SUBSÍDIO
A Igreja Sofredora
[2] Segundo John Pitt*, “a perseguição
revela os verdadeiros seguidores de Cristo. Os cristãos só de nome fugirão
dela. Somente os dedicados permanecerão. Na história dos mártires é
impressionante ver como enfrentaram a morte cheios de coragem. Encaravam a
perseguição como uma honra e não como uma punição”. Isto pode ser observado
claramente na vida dos cristãos do primeiro século que enfrentaram a fúria dos
inimigos da fé evangélica (At 5.41). Vale lembrar ainda a atitude do primeiro
mártir do cristianismo, Estevão, que aliás, deve ter sido um dos primeiros a
ver o Cristo Glorificado (At 7.54-59). Não o vemos praguejar ou lançar palavras
de maldição contra seus algozes, mas sim pedir a Deus que não os considerassem
culpados (At 7.60).
Em seu livro “Os amigos de Jesus”, publicado pela CPAD, E. Percy Ellis
chama o apóstolo Tiago de “o amigo silencioso”. Tiago fazia parte do círculo de
pessoas mais próximas de Jesus, todavia, sempre em silêncio. Acompanhei as
conjecturas do autor sobre a personagem e não deixei de sentir um aperto no
coração ao ler o fim da trajetória desde discípulo pouco conhecido. O Mestre
investiu todo seu amor e dedicação, fez questão de tê-lo sempre muito próximo. A
princípio imaginamos que este seguidor silencioso seria um dos grandes líderes
de sua época, tais como Pedro ou João. Mas, ficamos surpresos ao lermos Atos
12.2. Tiago foi o primeiro dos apóstolos a ser martirizado e pouco sabemos do
restante de sua história. É assim também em relação a muitos de nossos irmãos
que, por amor a Cristo, têm sido brutalmente assassinados ao longo dos séculos.
John Pitt também relata em seu livro
“Quando vem a perseguição”, que o irmão André, fundador de Portas abertas, em
uma de suas viagens à Europa Oriental foi inquirido sobre a perseguição aos
crentes em seu país, a Holanda. O irmão André sorriu e disse: [...]
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São nos momentos mais difíceis que são revelados os verdadeiros adoradores
[1] “Texto áureo: “Sê
fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10c).”
[1] “Verdade prática: Nada
poderá calar a Igreja de Cristo, nem a própria morte.”
[1] “Introdução: A
Igreja de Cristo está sendo impiedosamente perseguida. Embora localmente pareça
tranquila, universalmente está sob fogo cerrado. A perseguição não é apenas
física. Os santos são pressionados tanto pela cultura, quanto pelas
instituições de um século que, por jazer no maligno, repudia e odeia os que são
luz do mundo e sal da terra.
Esmirna
é o emblema da igreja mártir. Se Laodiceia é a cara do mundo, Esmirna é o rosto
do Cristo humilhado e ferido de Deus. Por isso, devota-lhe o mundo uma aversão
insana e inexplicável. Mas como calar a voz daqueles, cujo sangue continua a
clamar ao Juiz de toda a terra? Seu testemunho não será silenciado. Haverá de
erguer-se tanto dos túmulos como dos lábios que se abrem com mansidão, para
mostrar as razões da esperança cristã.
Compartilhemos
o testemunho de Esmirna. Mesmo pressionada pelo inferno, soube como manter-se
nas regiões celestiais em Cristo Jesus.”
VÍDEO AULA COM O PROFESSOR ISRAEL OLIVEIRA
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[1] Revista Lições Bíblicas. AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE, a mensagem final de Cristo à Igreja. Lição 4 – Esmirna, a igreja confessante e mártir. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012.
[2] Israel Oliveira - Arquiteto e Urbanista. Membro da Igreja Assembléia de Deus em Palmas/TO.
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