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27 julho 2014
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL MAIS PRODUTIVA
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LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA / SUBSÍDIOS
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LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA / SLIDES DA LIÇÃO
LIÇÃO
5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
TEXTO
ÁUREO
"[...] Mas todo o homem seja pronto
para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tg 1.19).
VERDADE
PRÁTICA
As nossas palavras podem, ou não,
evidenciar a sabedoria de Deus.
Na lição dessa semana vamos estudar a
maneira adequada de o crente usar um instrumento maravilhoso, mas ao mesmo
tempo, potencialmente perigoso: a fala. Este assunto está interligado à
temática da verdadeira religião que agrada a Deus. O fenômeno da fala é uma das
fontes de expressão do pensamento humano, como também é responsável pelo
processo de comunicação e de formação da identidade cultural de uma sociedade.
As pessoas querem falar às outras àquilo que pensam. O crente, todavia, tem o
compromisso de não apenas falar o que pensa, mas agir como propõe o
Evangelho.
1.
Pronto para ouvir. Para alguns crentes, a pessoa sábia é a que
sempre tem algo a falar. Ouvir é um empreendimento trabalhoso e, por isso,
ignorado por muitos. Diferentemente, as Escrituras admoestam-nos a ser prontos
para ouvir. No versículo 19, Tiago introduz o seu ensino sobre o
"ouvir" e o "falar" destacando a expressão sabei isto. Com
essa expressão, ele demonstra a sua preocupação pastoral com os seus leitores.
Outro termo no versículo 19 chama-nos a atenção: pronto. No grego, a palavra
significa "rápido", "ligeiro" e "veloz". Ali, o
escritor sacro incentiva-nos a estar disponíveis a ouvir. É uma atitude que depende
de uma disposição e também da decisão em ouvir o outro. A exemplo do profeta
Samuel, que desde a sua infância foi ensinado a ouvir a voz divina (1 Sm 3.10;
16.6-13), o povo de Deus deve persistir em escutar os desígnios do Pai, pois
nesses últimos dias têm Ele falado através do seu Filho, o Verbo Vivo de Deus
(Hb 1.1; cf. Jo 1.1).
2.
Tardio para falar. Quem ouve com atenção adquire a rara
capacidade de opinar acerca de qualquer assunto. É justamente por isso que a
Carta de Tiago exorta-nos a ser tardios para falar (v.19). Uma palavra dita sem
pensar, fora de tempo, e sem conhecimento dos fatos, pode provocar verdadeiras
tragédias. Quem nunca se arrependeu de ter falado antes de pensar? Diante de
Faraó, o imperador do Egito Antigo, o patriarca José aproveitou sabiamente um
momento ímpar em sua vida. Antes de responder às perguntas sobre os sonhos do
monarca, José as ouviu e refletiu sobre elas. Em seguida, orientado pelo
Senhor, respondeu sabiamente Faraó (Gn 41.16). Temos de aprender a refletir
sobre o que vamos dizer e falar no tempo certo. Pese bem as palavras, e ore
como o rei Davi: "Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta
dos meus lábios" (Sl 141.3).
3.
Controle a sua ira. Uma terceira admoestação encontrada no
versículo 19 da carta de Tiago expressa o seguinte: tardios para se irar. A ira
é um profundo sentimento de ódio e rancor contra a outra pessoa. Uma vez
descontrolada, ela não produz a justiça de Deus, mas uma justiça segundo o
critério da pessoa que sofreu o dano: a vingança. A Palavra de Deus não proíbe
o crente de ficar indignado contra a injustiça (Is 58.1,7; Lc 19.45). Contudo,
ao mesmo tempo, a Bíblia estabelece limites para o nosso temperamento não se
achar irrefletido, descontrolado, deixando-nos impulsivamente irados (Ef 4.26;
Pv 17.27). O cristão, templo do Espírito Santo, tem de levar a sua mente cativa
a Cristo (2 Co 10.5) e manifestar o fruto do Santo Espírito: o domínio próprio
(Gl 5.22 - ARA). Fuja da aparência do mal. Tenha autocontrole.
1.
Enxertai-vos da Palavra (21). A Palavra de Deus é o guia
maior do crente. E para que a Palavra atinja efetivamente o coração do servo de
Deus, este precisa acolhê-la com pureza e sinceridade. Isto é, firmar uma
posição radical rejeitando toda a imundícia e a malícia mundana (v.19);
recebendo o Evangelho com mansidão e sobriedade. Leia os Evangelhos! Persiga em
conhecer a mensagem divina de Cristo Jesus, mas, igualmente, abra o coração
para ouvir a voz do Senhor.
2.
Praticai a Palavra (22-24). O escritor sacro não tem interesse em
que o leitor da epístola apenas acolha a Palavra no coração, antes deseja que o
crente a pratique (v.22). Não pode haver incoerência entre o que se
"diz" e o que se "faz" para quem é discípulo de Jesus. Se
amar a Deus e ao próximo são os maiores dos mandamentos, então, devemos porfiar
em vivê-los. Quem acolhe a Palavra
rejeita tudo o que é imundo, maligno, perverso, injusto, dissimulado,
insincero. Não apenas isso, mas igualmente abre a porta do coração para "tudo
o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é
puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama" (Fp 4.8). Do
contrário, seremos identificados com o homem que contempla a própria imagem no
espelho e depois se retira esquecendo-se completamente dela. Há pessoas que
olham para o Evangelho e ouvem, mas sem memória e perseverança, não dão nenhuma
resposta ou sequência ao chamado de Jesus Cristo (vv.23,24). Deus nos livre
desse engodo!
3.
Persevere ouvindo e agindo (v.25). Tiago conclui este ponto da
epístola da seguinte maneira: Quem é cuidadoso para com a lei, nela persevera;
não apenas ouvindo-a negligentemente, mas praticando-a zelosamente. Felicidade
plena em tudo é a promessa para quem ousa viver o Evangelho cônscio das
implicações espirituais e das consequências materiais. Alguém, um dia, disse
que os evangélicos são poderosos no discurso, mas fracos na prática do mesmo
discurso. Falamos, mas não vivemos! Precisamos analisar nossa vida em amor e
sinceridade. Entremos na presença de Deus com o rosto descoberto, coração
rasgado e alma despida. No tempo em que vivemos não dá para passar
despercebidos na dissimulação, ou seja, fingindo ser algo que na verdade não
somos.
1. A
falsa religiosidade. Apesar de algumas pessoas se considerarem
religiosas por frequentarem um templo, as Escrituras revelam o significado da
verdadeira religião. Ela reprova todo o ativismo religioso feito em "nome
de Deus", mas em detrimento do próximo. Aqui, a língua do crente tem um
papel importante. Tiago diz que é possível enganar o próprio coração quando
deixamos de refrear a nossa língua. Ora, o coração é a sede dos desejos, dos
sentimentos e das vontades. E a boca só fala daquilo que o coração está cheio
(Mt 12.34). É incompatível com o Evangelho, viver a graça de Deus sem mergulhar
no Reino dEle. Quem não se entrega inteiramente ao Senhor pratica uma religião
vã e falsa. Não podemos ser como a pessoa capaz de fazer uma belíssima oração
por um faminto, e depois despedi-lo sem lhe dar um único grão de arroz.
2. A
verdadeira religião (v.27). A religião pura, santa e imaculada, de
acordo com o autor sacro, é suprir a necessidade do próximo: "Visitar os
órfãos e as viúvas nas suas tribulações". O problema hoje é que a nossa
atenção, quase sempre, está voltada para o prazer pessoal. Temos os olhos
fechados para os necessitados que na maioria das vezes cultuam a Deus,
assentados, ao nosso lado. Lembremo-nos da vida de Jesus Cristo! Ele não apenas
olhou para os marginalizados, mas foi até eles e os acolheu em amor (Mt
25.35-45). A religião que agrada a Deus é aquela cujos discípulos professam e
bendizem o seu nome, visitando e acolhendo os necessitados nas aflições.
3.
Guardando-se da corrupção (v.27). Além de recomendar a
obrigatoriedade de visitarmos os órfãos e as viúvas, a Epístola de Tiago
menciona outro aspecto da verdadeira religião: guardar-se da corrupção do
mundo. A religião falsa está mergulhada no egoísmo, na corrupção e nos
interesses maléficos do sistema pecaminoso. A igreja deve manter-se longe da
corrupção. Estamos no mundo, mas não fazemos parte do seu sistema! O Evangelho
nada tem com os seus valores e preceitos
Nessa semana aprendemos sobre o cuidado
que devemos ter com o ouvir e o falar. Estudamos também acerca da religião pura
e imaculada que alegra a Deus: visitar os órfãos e as viúvas nas tribulações e
guardarmo-nos da corrupção do mundo. Que os nossos ouvidos estejam prontos para
ouvir, a nossa língua para falar sabiamente e a nossa vida para praticar tudo
quanto aprendemos do Evangelho. Embora estejamos em um mundo turbulento,
devemos exalar o bom perfume de Cristo por onde formos (2 Co 2.15).
___________________________
OBS:
O tamanho original de cada slide é 28x19 cm, para manter as proporções e
qualidades dos slides, sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint
em “Design” e depois “Configurar página”.
Referência
Revista
Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã
autêntica. Lição 05 – O cuidado ao falar e a religião pura. I – Pronto para
ouvir e tardio para falar. 1. Pronto para ouvir. 2. Tardio para falar. 3. Controle
a sua ira. II – Praticante e não apenas ouvinte da Palavra. 1. Enxertai-vos da
Palavra. 2. Praticai a Palavra. 3. Persevere ouvindo e agindo. III – A religião
pura e verdadeira. 1. A falsa religiosidade. 2. A verdadeira religião. 3. Guardando-se
da corrupção. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de
2014.
21 julho 2014
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE / SUBSÍDIOS
PAUSE A MÚSICA NO PLAYER QUE FICA NA PARTE SUPERIOR DO SITE
AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
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Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves
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LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE / SLIDES DA LIÇÃO
LIÇÃO
04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
TEXTO
ÁUREO
"Sendo de novo gerados, não de
semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que
permanece para sempre" (1 Pe 1.23).
VERDADE
PRÁTICA
Somente aqueles que foram gerados pela
Palavra da Verdade são guiados pelo Espírito Santo
Na lição de hoje vamos estudar acerca da
qualidade relacional da igreja nos diversos níveis de interação entre pessoas
geradas pela Palavra. Veremos a Epístola de Tiago apontando as distorções
sociais que podem existir em um ambiente eclesiástico ou de convivência entre
irmãos. A nossa perspectiva é a de que possamos nos relacionar com o outro
independente da sua condição econômica e social. Ligados, sobretudo, pelo
Evangelho.
1.
Os pobres na Igreja do primeiro século. Do ponto de vista social,
a pobreza exclui o ser humano dos direitos básicos necessários à sua
subsistência. Não é difícil reconhecer que a Igreja do primeiro século era
constituída por duas classes sociais: a dos pobres e a dos ricos, tendo
evidentemente mais pobres em sua composição. Uma vez que não podemos fazer
acepção de pessoas (Rm 2.11; Cl 3.11), os pobres daquela época, que foram
gerados pela Palavra e inseridos no corpo
de Cristo - a Igreja - tinham motivos de alegrar-se no Senhor, pois além
do novo nascimento, eles eram acolhidos pela igreja local (Gl 2.10).
2.
Os ricos na Igreja Antiga. Por vezes, os ricos são identificados
na Bíblia como judeus proprietários de muitos bens e que negligenciavam as
obrigações que pesam sobre os que desfrutam de tal condição (Lv 19.10;
23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is 1.15-17; Mq 6.9-16; 1 Tm 6.9,17-19). Por cuja
razão, e pelas suas atitudes, eles eram frequentemente repreendidos pelas
Escrituras (Am 3.10; Pv 11.28; 1 Tm 6.17-19; Lc 6.24; 18.24,25). Os ricos e
abastados têm a tendência a desenvolverem a arrogância, a autossuficiência e a
postura de senhores poderosos, que pensam poder comprar as pessoas a qualquer
preço. As Escrituras são claras em afirmar que o Reino de Deus não pode ser
comprado por dinheiro algum. É possível o irmão rico ser gerado pela Palavra e
tornar-se um filho de Deus? Sim, claro (Lc 18.25-26). Porém, ele pode encontrar
maior dificuldade para desprender-se de suas riquezas (Mt 19.23-26, cf. v.11).
É imprescindível que os mais abastados compreendam que após entregarem-se a
Cristo, obedecerão ao mesmo Evangelho a que os irmãos pobres submetem-se. Aqui,
torna-se ainda mais clara a verdade bíblica: para Deus não há acepção de
pessoas (Rm 2.11; Cl 3.11).
3.
Perante Deus, pobres e ricos são iguais. A igreja local deve receber
a todos no espírito do Evangelho, isto é, como membros da família de Deus, pois
através da salvação em Cristo, independentemente da condição social, todos têm
a Deus como Pai (Rm 8.14), e a Jesus como irmão (Lc 8.21). Somos coerdeiros,
juntamente com Cristo, de uma herança eterna (1 Pe 1.4), pertencentes à santa
família de Deus (Ef 2.19) e cidadãos de um reino imutável (Hb 12.28). Na
família de Deus há lugar para todo ser humano justificado por Cristo. Portanto,
o irmão pobre e o irmão rico não devem se envergonhar de suas condições
sociais. Se o Evangelho alcançou seus corações, o rico saberá biblicamente o
que fazer com a sua riqueza. E o pobre, de igual forma, como viverá sua
pobreza. O importante é que Cristo em tudo seja exaltado!
1.
Não erreis (v.16). Com essa advertência o meio-irmão do Senhor
não está afirmando a doutrina da "santidade plena" ou perfeccionista:
a de que o homem, uma vez remido, não mais pecará. Tal palavra tem como
propósito conclamar o crente a não dar ouvidos à "voz" da concupiscência
carnal. Recapitulando a mensagem dos versículos 12 a 15, que tratam do tema da
tentação, os versículos 9 a 11 formam uma introdução ao tema da tentação, ao
passo o que versículo 16 é uma advertência para os crentes não se curvarem aos
desejos imorais e infames do mundo, pois Deus é a fonte de tudo o que é bom.
Logo, não podemos dar crédito àquilo que é mau.
2.
Todo dom e boa dádiva vêm de Deus. Um dom de Deus, como a
sabedoria que torna uma pessoa espiritualmente madura (v.4), não pode ser recebido
pelo crente através de esforço humano. Quem o distribui é Deus. Este dom é
fruto da graça do Pai para nós. Num tempo onde o ascetismo religioso tende a
tirar o foco da glória de Deus e da sua benignidade, tornando o ser humano
"digno" do céu, precisamos lembrar que a nossa vida espiritual não
depende de disciplinas humanas para receber dádivas de Deus. Depende de um
relacionamento livre, espontâneo e sincero com o Pai das Luzes mediante o seu
Filho, Jesus Cristo, e na força do Espírito Santo.
3. A
origem de tudo o que é bom está no Pai das Luzes. Ao
escrever que "toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto", Tiago
declara que apenas as boas virtudes vêm de Deus. Não há sombra de variação no
Pai das Luzes, isto é, nEle não há momentos de trevas e outros de luzes. Só há
luz. Ele não muda e é bom! Não faz o mal aos seus filhos (Lc 11.11-13).
Infelizmente, muitos têm uma visão turva de Deus como se Ele fosse um carrasco
pronto a castigar-nos na primeira oportunidade. Não devemos falar sobre o Pai desta
maneira, lembremo-nos do ensinamento joanino que fala sobre sermos defendidos e
advogados por Jesus, o Filho de Deus (1 Jo 2.1,2).
1.
Algo que somente Deus faz. A regeneração é um milagre proveniente
do Pai das Luzes, segundo a sua vontade (v.17). Foi Ele que nos gerou pela
Palavra da Verdade. Ser gerado de novo é uma ação realizada exclusivamente pelo
Pai das Luzes através do Santo Espírito. Ele limpa o homem dos seus pecados (Is
1.18), dando-lhe perdão e implantando-lhe um novo caráter. Aqui, acontece o que
o nosso Senhor falou aos seus discípulos: "Se alguém me ama, guardará a
minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele
morada" (Jo 14.23). O Pai é a fonte de nossa vida espiritual (Jo 1.12,13).
2. A
Palavra da verdade. Naqueles dias, parte da igreja estava
dispersa, sofrendo muitas tribulações. Para superá-las era preciso uma
inabalável convicção de que, apesar das lutas, ela não havia deixado de ser as
primícias do Senhor entre as criaturas. Por esse motivo, Tiago enfatiza a
expressão "Palavra da Verdade". Fomos gerados e enxertados pela
Palavra que salva a nossa alma (v.21). Assim, a despeito de todas as
circunstâncias difíceis da vida, podemos aplicar essa verdade afirmando que
somos filhos de Deus, as primícias entre as criaturas do Senhor.
3. O
propósito de Deus. A salvação é a maior bênção de Deus para a
humanidade. O propósito divino não é primeiramente abençoar o crente com
bênçãos materiais, mas fazer dele primícias de suas criaturas: os salvos pela
graça mediante a fé (Ef 2.8). No Antigo Testamento, as primícias eram a
colheita do melhor fruto (Lv 23.10,11 cf. Êx 23.19; Dt 18.4). Ao referir-se às
primícias, Tiago dizia aos primeiros irmãos, notadamente judeus, que eles foram
escolhidos como primícias do Evangelho. Os primeiros de muitos outros que Deus
havia começado a colher. Alegre-se no Senhor! Você faz parte das primícias da
sua geração. Escolhido por Deus e nomeado por Ele para proclamar as virtudes do
Senhor neste mundo
Inseridos no processo de aperfeiçoamento
espiritual, sofremos os mais diversos tipos de provações, independentemente de
nossa posição social, econômica e cultural. Tais situações aperfeiçoam-nos e
amadurecem-nos como pessoas. Quando alguém é gerado pela Palavra da Verdade,
ele é chamado pelo Pai a viver o Evangelho em fidelidade. Não podemos nos
esquecer do nosso maior desafio: fazer o Evangelho falar num mundo dominado por
relacionamentos distorcidos. Somo o Corpo de Cristo, a Igreja de Deus: a coluna
e firmeza da verdade (1 Tm 3.15)
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Referência
Revista
Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã
autêntica. Lição 04 – Gerados pela Palavra da Verdade. I – A relação entre
os pobres e os ricos da igreja. 1. Os pobres na Igreja do primeiro século. 2. Os
ricos na Igreja Antiga. 3. Perante Deus, pobres e ricos são iguais. II – Deus
só faz o bem. 1. Não erreis. 2. Todo dom e boa dádiva vêm de Deus. 3. A origem
de tudo o que é bom está no Pai das Luzes. III – Primícias de Deus entre as
criaturas. 1. Algo que somente Deus faz. 2. A Palavra da verdade. 3. O
propósito de Deus. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre
de 2014.
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