Esquecer
o primeiro amor não é incidente teológico, é queda espiritual. Semelhante
pecado demanda contrição e arrependimento. Por isso, o Senhor Jesus insta,
junto ao pastor em Éfeso, a que volte de imediato ao primeiro amor.
[1] “1. Rica em obras, pobre em amor. Apesar de
já não se lembrar do primeiro amor, Éfeso ainda era rica em obras. Aliás, o
próprio Cristo realçou-lhe esta característica (Ap 2.2). No entanto, já não
praticava as obras que a haviam distinguido no início da fé: o amor que
santificara ao Senhor Jesus. Sim, a igreja em Éfeso era rica em obras e
paupérrima em amor.
Se
as obras sem a fé nada são, o que delas resta sem o amor? Até mesmo o
auto-sacrifício sem amor nada é, conforme destaca o apóstolo Paulo: “E ainda
que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me
aproveitaria” (1 Co 13.3).”
[1] “2. Amar é a mais elevada das obras. Não há
obra tão elevada como amar a Deus: “Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder.” (Dt 6.5). Há crentes
que se limitam amar as bênçãos. Há outros que, mesmo sem as bênçãos, amam o
abençoador. Que belo exemplo temos em Habacuque (Hc 3.17,18).”
[1] Revista Lições Bíblicas. AS
SETE CARTAS DO APOCALIPSE, a mensagem
final de Cristo à Igreja. Lição 3 – Éfeso, a igreja do amor esquecido. III
– Voltando ao primeiro amor. 1. Rica em obras, pobre em amor. 2. Amar é a mais
elevada das obras. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012.
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