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24 setembro 2018

LIÇÃO 14 - DEUS CONTINUA REALIZANDO MILAGRES / SUBSÍDIOS / CLASSE JOVENS









Aula ministrada pelo professor Daniel Costa











Aula ministrada pelo Pb. Elizeu Lima











Aula ministrada pelo professor Geziel Costa











Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso












Aula ministrada pelo professor Janderson Nascimento










Aula ministrada pelo professor Alisson














LIÇÃO 14 - ENTRE A PÁSCOA E O PENTECOSTES / SUBSÍDIOS / CLASSE ADULTOS









Aula ministrada pelo Dr. Pr. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)










Aula ministrada pelo professor Alberto Alves da Fonseca











Aula ministrada pelo Pr. Sebastião Otávio, Igreja AD Belém em Paulínia - SP











Aula ministrada pelo presbítero Mauro Lúcio










Aula ministrada pelo professor do canal no youtube Moldado










Aula ministrada pelo pastor Paulo Delanheze









Aula ministrada pela pastor Jeferson França











Aula ministrada pelo professor Fábio Segantin











Aula ministrada pela professora Rosa Marques












Aula ministrada pelo professor João Gomes










Aula ministrada pelo professor Janderson Nascimento









Aula ministrada pelo pastor Elias










Aula ministrada pelo professor Geziel Silva Costa












Aula ministrada pelo professor Sandro Moraes












Aula ministrada pelo professor Adilson Cunha











Aula ministrada pelo Evangelista Adair Ferreira












Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso









Aula ministrada pelo professor Albaetson Gomes Livramento










Aula ministrada pelo professor Zacarias Pires Pereira











23 setembro 2018

LIÇÃO 14 - ENTRE A PÁSCOA E O PENTECOSTES / SLIDES DA LIÇÃO / CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 14 - ENTRE A PÁSCOA E O PENTECOSTES



TEXTO ÁUREO
“Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar [...] E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At 2.1,4)



VERDADE PRÁTICA
Sem a Páscoa, não há Pentecostes; e, sem o Pentecostes, a Páscoa perde a sua eficácia: somente a redenção em Jesus Cristo, que está junto ao Pai, traz o derramamento do Espírito Santo.




ÊXODO 34.18-29



18 - A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito.
19 - Tudo o que abre a madre meu é; até todo o teu gado, que seja macho, abrindo a madre de vacas e de ovelhas;
20 - o burro, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas, se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo primogênito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá vazio diante de mim.
21 - Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo dia, descansarás; na aradura e na sega descansarás.
22 - Também guardarás a Festa das Semanas, que é a Festa das Primícias da sega do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano.
23 - Três vezes no ano, todo macho entre ti aparecerá perante o Senhor Jeová, Deus de Israel;
24 - porque eu lançarei as nações de diante de ti e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do SENHOR, teu Deus.
25 - Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da Festa da Páscoa ficará da noite para a manhã.
26 - As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás ŕ casa do SENHOR, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
27 - Disse mais o SENHOR a Moisés: Escreve estas palavras; porque, conforme o teor destas palavras, tenho feito concerto contigo e com Israel.
28 - E esteve Moisés ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos.
29 - E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai (e Moisés trazia as duas tábuas do Testemunho em sua mão, quando desceu do monte), Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que o SENHOR falara com ele.





INTRODUÇÃO


Na última lição deste trimestre, veremos que, das festividades do Antigo Testamento, as duas mais emblemáticas para o crente em Jesus Cristo são a Páscoa e o Pentecostes. Tendo em vista esses dois marcos da verdadeira fé, afirmou o evangelista norte-americano Stanley Jones (1884-1973): “A vida do cristão começa no Calvário, mas o trabalho eficiente no Pentecostes”.

Sem a Páscoa não pode haver Pentecostes. E, sem o Pentecostes, a Páscoa perde a sua eficácia. Isso significa que duas são as experiências indispensáveis ao discípulo de Jesus: a salvação e o batismo com o Espírito Santo.

Através do Evangelho completo, podemos reviver a experiência da Igreja Primitiva, que apregoava ousadamente que Jesus Cristo salva, batiza com o Espírito Santo, cura as enfermidades, opera sinais e maravilhas e, em breve, virá nos buscar.






I – CRISTO, NOSSA PÁSCOA


Tanto para os cristãos quanto para os judeus, a Páscoa é considerada a primeira grande festa da Bíblia Sagrada. Se, por um lado, celebra a libertação nacional de Israel; por outro, simboliza a redenção humana através de Jesus Cristo.

1. Definição. A palavra “páscoa” origina-se do vocábulo hebraico pesah que, etimológica e tipologicamente, pode ser definida como a passagem da escravidão à liberdade. Essa interpretação cabe tanto à nação hebreia como ao crente em Jesus Cristo.

Conhecida também como a festa dos pães ázimos, a Páscoa é a mais importante festividade da Bíblia Sagrada, porque marca a primeira aliança formal entre Deus e o seu povo (Êx 24.7,8). 



2. Cerimônia pascoal. No capítulo 12 de Êxodo, a cerimônia pascoal é detalhada com rígidas recomendações, a fim de que os hebreus jamais se esquecessem de seu real significado (Êx 12.12). No décimo dia do primeiro mês, cada família hebreia tomava um cordeiro, ou cabrito, macho de um ano e sem defeito, para imolá-lo no décimo quarto dia (Êx 12.6). O sacrifício deveria ser comido reverentemente com pães ázimos e ervas amargas (Êx 12.8). 




3. Simbologia. Como já dissemos, a Páscoa simboliza tanto a redenção de Israel como a dos gentios, pois, através de Jesus Cristo, ambos os povos fizeram-se um (1 Co 12.13). Eis por que o Senhor Jesus foi identificado, desde o início de seu ministério, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29,36; Ap 5.6). Ele é o sacrifício dos sacrifícios.
A simbologia redentora da Páscoa ganha vida e expressão na celebração da Santa Ceia (1 Co 11.23-31). Levemos em conta, também, que o Senhor Jesus foi crucificado durante a celebração pascal (Mt 26.2). Ele é o nosso Cordeiro Pascal (1 Co 5.7).



SÍNTESE DO TÓPICO I
Cristo, o Cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa.





II – O PENTECOSTES, A FESTA DAS PRIMÍCIAS


Sem a Páscoa não pode haver Pentecostes. Isto significa que, sem a experiência pascal, as primícias não têm qualquer significado diante de Deus. O sangue do Cordeiro é imprescindível à nossa redenção (Hb 10.18).

1. Definição. A festa de Pentecostes, celebrada 50 dias após a Páscoa, recebe as seguintes designações: festa das colheitas, das semanas, das primícias (Êx 34.22,26). Enquanto a Páscoa era uma cerimônia doméstica, o Pentecostes era uma celebração pública, na qual toda a nação louvava a Deus por sua suficiência; era também o momento de se exercer a misericórdia e o serviço social (Dt 16.10; Rt 2.1-3).





2. O cerimonial. Em santa convocação, na qual todos deveriam apresentar-se a Deus de forma jubilosa, Israel apresentava a Deus as primícias de suas colheitas (Dt 16.11). A cerimônia tinha início no exato instante em que a foice punha-se a ceifar a seara (Lv 23.21; Dt 16.9). No momento mais solene, o adorador “movia o molho perante o Senhor” (Lv 23.11).




3. A simbologia. Para nós, pentecostais, as primícias representam as almas que, através do evangelismo e das missões, apresentamos ao Senhor Jesus Cristo. Aliás, Ele mesmo comparou o ganhar almas ao semear e ao ceifar (Mt 13.1-8,37; Jo 4.35).



SÍNTESE DO TÓPICO II
Sem a páscoa não poderia haver a Festa de Pentecostes





III – O DIA DE PENTECOSTES


Se o Senhor Jesus Cristo não tivesse sido imolado como o nosso Cordeiro Pascal, aquele dia de Pentecostes, em Jerusalém, não teria qualquer sentido para nós, gentios. Todavia, a Páscoa de Cristo tornou real o Pentecostes do Espírito.

1. Cristo, o Cordeiro Pascal. O Senhor Jesus foi crucificado durante a Páscoa (Mt 26.2). Mas, ao terceiro dia, eis que Ele ressurgiu de entre os mortos, recebendo toda a autoridade nos céus e na terra (Mt 28.1-8). Ele é as primícias dos mortos, por ser Ele mesmo a ressurreição e a vida (Jo 11.25; 1 Co 15.20-23).

Já ressurreto e prestes a ascender ao céu, o Senhor Jesus prediz a grande colheita que viria através da descida do Espírito Santo (At 1.8). Portanto, os discípulos deveriam esperar em Jerusalém a chegada do Consolador (Lc 24.49).




2. O Pentecostes do Espírito Santo. Passados cinquenta dias, desde a morte de Cristo, ocorrida na Páscoa, eis que os discípulos recebem o Espírito Santo em pleno dia de Pentecostes (At 2.1-4). Cheios do Espírito, falaram noutras línguas, enunciando aos peregrinos que visitavam Jerusalém, as grandezas de Deus (At 2.7-11).




3. As primícias da Igreja Cristã. Nesse momento, levanta-se Pedro com os demais apóstolos e proclama o Evangelho de Cristo. E, como resultado de sua mensagem, quase três mil pessoas convertem-se (At 2.41). Dessa forma, as primícias da Igreja Primitiva são apresentadas a Deus Pai.



SÍNTESE DO TÓPICO III
Durante o Dia de Pentecostes o Espírito Santo foi derramado sobre judeus e gentios.




CONCLUSÃO


Sem a Páscoa, o Pentecostes seria impossível. E, sem o Pentecostes, a Páscoa não seria eficaz. Não podemos esquecer nossas raízes pentecostais. Que jamais deixemos de proclamar que Jesus Cristo batiza com o Espírito Santo e com o fogo (Lc 3.16). Somente assim, dentro em breve, apresentaremos uma grande colheita, ao Senhor da Seara, em nosso país, na América Latina, na África, na Europa. Enfim, até aos confins da terra.








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Referências
Revista Lições Bíblicas. ADORAÇÃO, SANTIDADE E SERVIÇO, Os princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico. Lição 14 – Entre a páscoa e o pentecostes. I – Cristo, nossa páscoa. 1. Definição. 2. Cerimônia pascoal. 3. Simbologia. II – O pentecostes, a festa das primícias. 1. Definição. 2. O cerimonial. 3. A simbologia. III – O dia de pentecostes. 1. Cristo, o cordeiro pascal. 2.O pentecostes do Espírito Santo. 3. As primícias da Igreja cristã. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2018.


Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.









19 setembro 2018

LIÇÃO 13 - AS ORAÇÕES DOS SANTOS NO ALTAR DE OURO / SLIDES DA LIÇÃO / CLASSE ADULTOS




LIÇÃO 13 - AS ORAÇÕES DOS SANTOS NO ALTAR DE OURO




TEXTO ÁUREO
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hb 4.16)



VERDADE PRÁTICA
A oração, qual incenso precioso, é a maior oferenda que podemos apresentar ao Pai Celeste, através do Senhor Jesus, com a ajuda do Espírito Santo.




LEVÍTICO 16.12,13; APOCALIPSE 5.6-10


Lv 16.12 - Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu.
13 - E porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra.
Ap 5.6 - E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
7 - E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono.
8 - E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
9 - E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
10 - e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.




INTRODUÇÃO



No Antigo Testamento, o incenso era a oferenda mais preciosa e excelente que se podia oferecer ao Senhor. Ali, no limiar do lugar Santíssimo, o sacerdote entrava, com temor e tremor, para adorar a Deus com um incenso preparado exclusivamente àquela ocasião.
Hoje, o sacrifício mais sublime que devemos oferecer ao Senhor são as orações, súplicas e ação de graças. Por esse motivo, o Senhor Jesus recomenda-nos a entrar em nosso quarto, fechar a porta, e, no segredo de nossos aposentos, oferecer clamores e ação de graças ao Pai Celeste (Mt 6.6-13).




I – O LUGAR SANTÍSSIMO


Para se oferecer o incenso ao Senhor, três coisas eram necessárias: o lugar, o altar e a cerimônia. Apenas o sumo sacerdote estava autorizado a conduzir esse ato de adoração.
1. O Lugar Santo. No Lugar Santo, ficavam três mobílias: o candelabro, à esquerda de quem entrava; a mesa dos pães da proposição, à direita; e, no limiar, entre o Lugar Santo e o Santíssimo, bem em frente ao véu que os separava, estava o altar do incenso (Êx 26.35).
Há algo muito importante que devemos considerar. Embora o altar de incenso estivesse no Lugar Santo, era considerado também parte da mobília do Santo dos Santos juntamente com a arca da aliança (Hb 9.1-10).




2. O altar do incenso. Feito de madeira de acácia, o altar de incenso era revestido de ouro, sendo estas as suas medidas: um côvado de comprimento, um de largura e dois de altura (Êx 30.1-10; 37.25-28). Os seus ornatos compunham-se de quatro chifres, bordas, quatro argolas e dois varais; tudo revestido de fino ouro.




3. A composição do incenso. O incenso destinado ao altar de ouro não podia ser usado indistintamente; era de uso exclusivo do Senhor (Êx 30.38). Esta era a sua composição: estoraque, ônica e gálbano (Êx 30.34-36). A receita do perfume não constituía nenhum segredo. Todavia, se alguém o reproduzisse para uso profano seria punido severamente.




4. A cerimônia. O incenso só podia ser queimado com as brasas do altar de bronze (Lv 16.12). E, já de posse destas, o sacerdote aproximava-se do altar de ouro para queimar o incenso no altar de ouro. Dessa forma, a nuvem do incenso cobria o propiciatório, mostrando à Casa de Israel o favor divino (Lv 16.13).

Observemos que, antes de achegar-se ao altar de ouro, o sacerdote tinha de passar, necessariamente, pelo altar de bronze. Isso significa que, sem o sangue de Cristo, jamais teremos acesso ao trono da graça (Hb 9.12).



SÍNTESE DO TÓPICO I
O incenso era oferecido pelo sumo sacerdote no lugar santíssimo





II – AS ORAÇÕES DOS SANTOS




As orações dos santos, qual incenso precioso, são inimitáveis em seus efeitos. Eis por que não podemos relaxar quanto à nossa comunhão com Deus.

1. A receita para uma oração perfeita: nosso incenso. O Senhor Jesus, no Sermão da Montanha, entregou a seus discípulos o modelo de uma oração perfeita (Mt 6.9-13). Ele exorta-nos também a não imitarmos os gentios e hipócritas, pois estes imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos (Mt 6.7).

Portanto, fechemo-nos em nosso quarto, e, ali, no lugar santíssimo, falemos com o Pai Celeste (Mt 6.5,6). E, dessa forma, entraremos com ousadia e confiança no trono da graça (Hb 4.16). Pode haver incenso mais excelente do que a oração dos santos? Além do mais, todas as nossas súplicas chegarão aos céus por intermédio do Espírito Santo, que intercede por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26).




2. A oração como sacrifício ao Senhor. O salmista, conhecendo perfeitamente a simbologia do incenso sagrado, assim orou ao Senhor: “Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde” (Sl 141.2). Quando nos dedicamos integralmente ao Senhor, toda a nossa vida torna-se uma oferenda a Deus (Ef 5.2; Fp 2.17; 2 Tm 4.6).




3. A oração dos santos na Grande Tribulação. No período da Grande Tribulação, logo após o Arrebatamento da Igreja, haverá um grande número de mártires (Ap 9.9-17). Todos estes, apesar da perseguição do Anticristo, atuarão como fiéis testemunhas de Jesus Cristo. As orações desses santos serão recebidas nos céus como incenso de grande valor (Ap 5.8; 8.3).

Ninguém pode deter o poder de um santo que, no oculto de seu quarto, roga a intervenção do Santo dos Santos (Tg 5.16). Irmãos, “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17).



SÍNTESE DO TÓPICO II
As orações dos santos são como incenso precioso diante de Deus.





CONCLUSÃO



Zacarias, pai de João Batista, ao ser escolhido para queimar o incenso sagrado na Casa de Deus, teve uma experiência que retrata ricamente por que o incenso, na Bíblia, simboliza a oração dos santos. Foi ali, no lugar Santíssimo, se levarmos em consideração Hebreus 9.2, que teve a sua oração respondida (Lc 1.5-23). Sua experiência com o Senhor foi completa. Ele viu o anjo, ouviu deste o anúncio profético sobre a vinda do Messias, e, finalmente, sua velhice foi consolada com a promessa de um filho, que seria o precursor do Filho de Deus.










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Referências
Revista Lições Bíblicas. ADORAÇÃO, SANTIDADE E SERVIÇO, Os princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico. Lição 13 – As orações dos santos no altar de ouro. I – O Lugar Santíssimo. 1. O lugar Santo. 2. O altar de Incenso. 3. A composição do incenso. 4. A cerimônia. II – As orações dos santos. 1. A receita para uma oração perfeita: nosso incenso. 2. A oração como sacrifício ao Senhor. 3. A oração dos santos na Grande Tribulação. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2018.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.