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25 junho 2018

LIÇÃO 01 - O QUE É MILAGRE / SUBSÍDIOS / CLASSE JOVENS







Aula ministrada pelo Pr. Edney Rocha









Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso










Aula ministrada no Canal do YouTube Estudos Bíblicos C.E.B.









Aula ministrada pelo professor Janderson Nascimento










Aula ministrada pelo professor Geziel Costa








Aula ministrada pelo professor Samuel Barros







LIÇÃO 01 - LEVÍTICO, ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR / SUBSÍDIOS / CLASSE ADULTOS








Aula ministrada pelo Dr. Pr. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)



















Aula ministrada pelo Ev. Walber Gustavo, Pb. Alessandro Barreto e Aux. Jonas Santana









Aula ministrada pelo professor Alberto Alves da Fonseca









Aula ministrada pelo Pr. Edvaldo Bueno, Igreja AD Belém em Paulínia - SP










Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso










Aula ministrada pelo presbítero Mauro Lúcio










Aula ministrada pelo presbítero Janderson Nascimento










Aula ministrada pelo pastor Elias










Aula ministrada pelo professor Sandro Moraes










Aula ministrada pelo professor do canal no youtube Moldado











Aula ministrada pelo pastor Paulo Delanheze










Aula ministrada pelo pastor Eliza Nantes









Aula ministrada pelo professor da AD Criciúma











Aula ministrada pelo professor João Gome











Aula ministrada pelo professor Rosileudo Lima










Aula ministrada pelo professor Fábio Segantin










Aula ministrada pelo professor Márcio Mainardes










Aula ministrada pelo professor Marcelo Augusto












Aula ministrada pelo professor do Canal Mensagem de Fé e Esperança










Aula ministrada pelo professor Geziel Costa














Aula ministrada pelo professor do Cana no YouTube Conhecendo as Escrituras















24 junho 2018

LIÇÃO 01 - LEVÍTICO, ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR / SLIDES DA LIÇÃO / CLASSE ADULTOS







LIÇÃO 01 - LEVÍTICO, ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR





TEXTO ÁUREO
“E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará.”  (Lv 26.11)



VERDADE PRÁTICA
A verdadeira adoração a Deus compreende, necessariamente, o nosso serviço voluntário, santo e amoroso ao seu Reino.




Levítico 27.28-34
28 - Todavia, nenhuma coisa consagrada que alguém consagrar ao SENHOR de tudo o que tem, de homem, ou de animal, ou do campo da sua possessão, se venderá nem resgatará; toda coisa consagrada será uma coisa santíssima ao SENHOR.
29 - Toda coisa consagrada que for consagrada do homem não será resgatada; certamente morrerá.
30 - Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do SENHOR; santas são ao SENHOR.
31 - Porém, se alguém das suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará o seu quinto sobre ela.
32 - No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao SENHOR.
33 - Não esquadrinhará entre o bom e o mau, nem o trocará; mas, se em alguma maneira o trocar, o tal e o trocado serão santos; não serão resgatados.
34 - Estes são os mandamentos que o SENHOR ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai.





INTRODUÇÃO


Estudaremos, a partir de agora, o livro de Levítico, cujo tema pode ser resumido nesta simples, mas atual ordenança divina: “... portanto vós vos santificareis, e sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44). À primeira vista, esse livro da Bíblia Sagrada parece enfadonho e até desnecessário. Todavia, ele é imprescindível para compreendermos a essência do culto divino no Antigo Testamento. Nas lições por virem, constataremos que ainda temos muito a aprender com a congregação israelita no deserto do Sinai.

Estudemos, pois, com diligência e cuidado. Oremos e empenhemo-nos por aplicar cada lição ao nosso viver. Finalmente, não nos esqueçamos de que o Senhor continua a exigir de seus filhos uma vida santa, pura e consagrada ao seu Reino.





I – SOBRE O LIVRO DE LEVÍTICO


Para compreendermos o livro de Levítico, temos de considerar, inicialmente, quatro coisas muito importantes: sua canonicidade, gênero literário, autoria e data.

1. Canonicidade. O Levítico, bem como os demais livros do Pentateuco, foi reconhecido, desde o princípio, como a Palavra de Deus, e posto “perante o Senhor”, junto à Arca da Aliança, no Tabernáculo (Dt 31.26). Em várias passagens, ele é chamado, juntamente com outros livros do Pentateuco, de “Livro do Senhor”, ou “Livro da Lei” (Is 34.16; 2 Rs 22.8). Portanto, o Levítico tem de ser considerado, à semelhança dos demais livros da Bíblia Sagrada, como a Palavra inspirada, inerrante e completa de Deus.



2. Gênero literário. Em virtude de seu gênero literário, o livro de Levítico pode ser considerado o manual do culto divino do Antigo Testamento (Lv 23). Ele pode ser visto também como o estatuto da purificação nacional, social e pessoal do povo hebreu (Lv 17.1-7).



3. Autoria. Moisés é o autor humano de Levítico e dos demais livros que compõem o Pentateuco – os cinco primeiros livros da Bíblia. Por toda a obra, observamos a interação entre os autores divino e humano: Deus e Moisés (Lv 1.1; 5.14; 8.1; 15.1; 21.1; 27.1).



4. Data. De acordo com a cronologia bíblica, a saída de Israel do Egito ocorreu no ano 1445 a.C. Um ano mais tarde, Moisés levantou o Tabernáculo no deserto (Êx 40.17). Foi exatamente nesse ponto que o profeta e legislador, inspirado pelo Espírito Santo, passou a registrar as normas do culto hebreu (Lv 1.1).



SÍNTESE DO TÓPICO I
Quatro elementos importantes do livro de Levítico que precisam ser observados: sua canonicidade, gênero literário, autoria e data.





II – A RAZÃO DO LIVRO


O livro de Levítico foi escrito tendo em vista estes objetivos: purificar Israel das abominações do Egito, preservá-lo das iniquidades de Canaã e transformá-lo num povo santo, obreiro e adorador.

1. Purificar Israel das abominações do Egito. Além de arrancar Israel do Egito, a Moisés coube também uma missão ainda mais difícil: arrancar o Egito de Israel. Embora já livres da servidão de Faraó, os israelitas não se livraram de imediato das abominações egípcias, haja vista o lamentável episódio do bezerro de ouro (Êx 32.1-10).

Para arrancar Israel do Egito bastou um dia; para arrancar o Egito de Israel, quarenta anos não foram suficientes (Nm 14.33,34). Por esse motivo, o livro de Levítico fez-se necessário e urgente. O Senhor, detalhada e didaticamente, ensinou aos israelitas a diferençar o puro do impuro (Lv 10.10; 15.31; 20.25). Sem esse recurso didático, os hebreus jamais seriam reconhecidos como nação sacerdotal, profética e real (Êx 19.6). 




2. Preservar Israel das iniquidades de Canaã. Ao deixarem o Egito, um país notoriamente idólatra, os filhos de Israel peregrinaram durante quarenta anos pelo deserto, para receber, por herança, uma terra habitada por nações ainda mais idólatras e abomináveis (Lv 18.3). Por esse motivo, as recomendações divinas eram tão enérgicas (Dt 18.9).

Sem os estatutos, leis e regras do livro de Levítico, os israelitas corriam o risco de perder as suas características como povo exclusivo de Deus.




3. Transformar Israel num povo santo, adorador e obreiro. A Moisés cabia também educar os filhos de Israel, a fim de transformá-los num povo santo, adorador e obreiro (Lv 11.45). Sem a educação minuciosa e eficiente proporcionada pelo livro de Levítico, os israelitas jamais teriam cumprido a missão que o Senhor lhes designara por intermédio de Abraão: ser uma bênção a todas as famílias da Terra (Gn 12.1-3; Dt 14.2). Afinal, Israel teria de portar-se como nação messiânica, pois tinha como missão principal, embora inconsciente, revelar Jesus Cristo ao mundo (Jo 4.22).



SÍNTESE DO TÓPICO II
As razões principais pelas quais o livro de Levítico foi escrito são: purificar Israel das abominações do Egito, preservá-lo das iniquidades de Canaã e transformá-lo num povo santo.






III – O MANUAL DO SACERDOTE


O livro de Levítico foi entregue mui particularmente aos filhos de Levi, objetivando orientá-los quanto às atividades cultuais, santificadoras e intercessoras.

1. Atividades cultuais. Os levitas tinham como atribuição exclusiva zelar pela santidade, perfeição e beleza do culto do Deus de Israel (Nm 3.12). E, para que todas as coisas saíssem de acordo com as recomendações divinas, obrigavam-se eles a observar rigorosamente as ordenações do Levítico. Seu ofício deveria refletir a glória de Deus (Lv 9.1-6). Por esse motivo, tudo neles tinha de estar de acordo com as prescrições do Senhor: ordenação, pureza moral, espiritual e física (Lv 8.1-36; 10.8-11).




2. Atividades santificadoras. A reivindicação mais urgente e importante do livro de Levi é a santificação de Israel como herança particular do Senhor: “Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 20.7). Os sacerdotes, por conseguinte, deveriam, em primeiro lugar, cuidar de sua própria santificação para terem condições de zelar pela santidade de todo o povo (Lv 16.1-11). Recomendação semelhante faz o apóstolo Paulo aos obreiros de Cristo (1 Tm 4.16).




3. Atividades intercessoras. A principal atividade do sacerdote era, sem dúvida, fazer a intermediação entre o pecador arrependido e o Deus Santo, Único e Verdadeiro (Lv 9.7), haja vista o gesto de Arão quando da apostasia de Coré e seu bando. Naquele momento, o povo de Israel esteve prestes a ser destruído, mas o gesto do sumo sacerdote tornou a nação propícia a Deus (Nm 16.46).

Hoje, em virtude do sacrifício de Cristo, não mais necessitamos de intermediários humanos para nos achegarmos a Deus (1 Jo 4.10). Jesus é o nosso sublime e perfeito Sumo Sacerdote (Hb 7.26,27). Todavia, a santidade continua a ser exigida daqueles que oram e intercedem; que o façam “levantando mãos santas” (1 Tm 2.1,8).




SÍNTESE DO TÓPICO III
O livro de Levítico era um manual para os sacerdotes.




CONCLUSÃO
A principal lição que extraímos do livro de Levítico é que o Deus santo requer duas coisas básicas de cada um de seus filhos: que nos separemos do mundo e que nos dediquemos, em pureza e santidade, ao seu serviço. Este é o nosso culto racional (Rm 12.1-3).











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Referências
Revista Lições Bíblicas. ADORAÇÃO, SANTIDADE E SERVIÇO, Os princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico. Lição 01 – Levítico, Adoração e serviço ao Senhor. I – Sobre o livro de Levítico. 1. Canonicidade. 2. Gênero literário. 3. Autoria. 4. Data. II – A razão do livro. 1. Purificar Israel das abominações do Egito. 2. Preservar Israel das iniquidades de Canaã. 3. Transformar Israel num povo santo, adorador e obreiro. III – O manual do sacerdote. 1. Atividades cultuais. 2. Atividades santificadoras. 3. Atividades intercessoras. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2018.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.









18 junho 2018

LIÇÃO 13 - CONSELHOS PARA VIDA / SUBSÍDIOS / CLASSE ADULTOS








Aula ministrada pelo professor Alisson












Aula ministrada pelo Pb. Elizeu Lima











Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso












Aula ministrada pelo professor Janderson Nascimento














Aula ministrada pelo pastor Agnaldo Betti












Aula ministrada pelo professor Daniel Costa












Aula ministrada pelo professor Geziel Costa

















LIÇÃO 13 - ÉTICA CRISTÃ E REDES SOCIAIS / SUBSÍDIOS / CLASSE ADULTOS






Aula ministrada pelo Dr. Pr. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)











Aula ministrada pelo Ev. Marcelo Telles, Pb. Alessandro Barreto e Pb. Jhonnatan Lucena










Aula ministrada pelo professor Alberto Alves da Fonseca










Aula ministrada pelo Pb. Paulo Sérgio, Igreja AD Belém em Paulínia - SP











Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso











Aula ministrada pelo presbítero Mauro Lúcio










Aula ministrada pelo presbítero Janderson Nascimento









Aula ministrada pelo pastor Elias









Aula ministrada pelo professor Sandro Moraes










Aula ministrada pelo professor do canal no youtube Moldado











Aula ministrada pela professora Rosa Marques










Aula ministrada pelo pastor Paulo Delanheze











Aula ministrada pelo pastor Eliza Nantes










Aula ministrada pelo Pb. Rogério










Aula ministrada pelo professor da AD Criciúma












Aula ministrada pelo professor João Gome









Aula ministrada pelo pastor Agnaldo Betti











Aula ministrada pelo professor Rosileudo Lima











Aula ministrada pelo professor Fábio Segantin











Aula ministrada pelo professor Márcio Mainardes










Aula ministrada pelo professor Marcelo Augusto












Aula ministrada pelo professor do Canal Mensagem de Fé e Esperança











Aula ministrada pelo professor Geziel Costa















LIÇÃO 13 - ÉTICA CRISTÃ E REDES SOCIAIS / SLIDES DA LIÇÃO / CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 13 - ÉTICA CRISTÃ E REDES SOCIAIS




TEXTO ÁUREO
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.” (1 Co 6.12)



VERDADE PRÁTICA

As redes sociais são um fenômeno que integra a sociedade, porém, os relacionamentos virtuais não podem substituir a relação interpessoal.




Provérbios 4.10-15

10 – Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se te multiplicarão os anos de vida.
11 – No caminho da sabedoria, te ensinei e, pelas carreiras direitas, te fiz andar.
12 – Por elas andando, não se embaraçarão os teus passos; e, se correres, não tropeçarás.
13 – Pega-te à correção e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.
14 – Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.
15 – Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.





INTRODUÇÃO




Devido ao avanço tecnológico, várias mudanças ocorreram na sociedade. A rede mundial de computadores, conhecida como Internet, conecta o mundo todo. Com o surgimento das redes sociais tudo o que acontece é divulgado e comentado instantaneamente. As informações são transmitidas com rapidez surpreendente; mas em contrapartida, vivemos um estágio em que as pessoas se relacionam mais virtual que presencialmente. Nesta lição, veremos o conceito e o perigo das redes sociais, bem como o desafio de a igreja evangelizar as pessoas por meio das novas tecnologias.




I – REDES SOCIAIS


1. O que é a rede social? A expressão é usada para uma aplicação da rede mundial de computadores (web), cuja finalidade é conectar e integrar pessoas. Os que aderem a um site de relacionamentos podem conectar-se entre si, criar um perfil, adicionar amigos e conhecidos, enviar mensagens, fazer depoimentos, trocar informações, fotos e vídeos, além de estabelecer vínculos. A rede social moderna surgiu no início do século XXI e viabilizou aos usuários o encontro de amigos do passado e a ampliação do círculo social.



2. Uma oportunidade para o Evangelho. A Bíblia mostra que o ser humano é por natureza um ser social e gregário (Gn 1.28,29). Tal sociabilidade também se manifesta intensamente na rede social, sendo, por isso mesmo, uma grande e rica oportunidade para se pregar o Evangelho. Uma vez que temos, da parte do Senhor Jesus Cristo, a ordem de levar o Evangelho por todo o mundo (Mt 28.19,20), os contatos que a rede social proporcionam devem ser ocasiões de discipular pessoas, momentos de se falar do amor de Deus bem como oferecer consolo com base na Palavra do Senhor aos desesperançados. 




  
3. O uso da Rede Social. Como tudo na Internet, bem como nas tecnologias da informação, as redes sociais apresentam não apenas benefícios, mas também podem trazer danos para seus usuários. Lamentavelmente, não são poucos os que dizem professar o nome de Cristo, mas não o honram com seu perfil na rede social. Uns a utilizam como uma fonte de ostentação, outros se envolvem em discussões intermináveis que nenhuma edificação traz. A Bíblia, porém, nos recomenda que devemos evitar tais discussões (Tt 3.9). Tendo “a mente de Cristo” (1 Co 2.16b) e cientes de que “todas as coisas” nos “são lícitas”, devemos viver o princípio de não permitir que nenhuma delas nos domine (1 Co 6.12). Mais do que nunca, devemos usar de discernimento nesse mundo virtual, avaliando todas as coisas sob a ótica cristã.




SÍNTESE DO TÓPICO I



As redes sociais são um fenômeno do nosso tempo, mas precisam ser utilizadas com sabedoria.






II – O PERIGO DA RELAÇÃO DESCARTÁVEL E AS NOVAS TECNOLOGIAS




A velocidade da informação e a efemeridade nos relacionamentos virtuais têm provocado sérios danos às relações sociais.

1. A distorção da felicidade. A Palavra de Deus nos adverte quanto aos que vivem uma vida de dissimulação e se ufanam de si mesmos (Is 5.20,21). A Bíblia mostra que esse é um caminho perigoso. Nas redes sociais, em geral, as pessoas publicam uma vida perfeita e um mundo repleto de felicidades. As redes estimulam a prática narcisista, ou seja, o indivíduo que admira exageradamente a própria imagem e que nutre uma paixão excessiva por si mesmo – a Bíblia condena essa atitude (Mc 12.30,31). Essas pessoas tendem a buscar uma felicidade fútil, em meio a fotos montadas e a sorrisos falsos. Muitas vezes é uma vida de “faz de conta”. Apresentam o que não é verdadeiro. A Palavra de Deus não compactua com tal prática (Fp 4.8).



2. O isolamento e a solidão. Na década de 1990 pesquisadores chamaram atenção para o mal social denominado de “paradoxo da internet”. Trata-se da contradição de alguém ter vários relacionamentos virtuais e, ao mesmo tempo, a ausência de contato humano. Estudos recentes demonstram quanto maior a frequência no uso da Internet, aumenta o sentimento de solidão, problema acentuado pelas redes sociais – a Bíblia mostra a importância do companheirismo (Lc 10.1). O ser humano está sendo integrado à tecnologia, mas tratado como se fosse uma máquina. Essa falta de equilíbrio tem desencadeado crises emocionais, ansiedades e isolamentos. É uma “bolha” em que a realidade dá lugar à fantasia, como acontecia nos dias do profeta Jeremias (Jr 6.14).



3. Relações sociais efêmeras. Segundo um sociólogo polonês, a sociedade vive um momento de frouxidão nas relações sociais. Ele chama este fenômeno social de “modernidade líquida”. Os tempos são “líquidos” porque tudo muda tão rapidamente e nada é feito para durar, para ser “sólido” (Sl 90.9). Nas redes sociais, com apenas um clique é possível bloquear, deletar ou excluir as pessoas. E com outro clique, podemos aceitar, comentar e curtir as atividades de outras pessoas. Esse fenômeno representa um declínio das sólidas relações humanas, uma vez que por meio das tecnologias, a amizade, o amor e o respeito entre as pessoas são facilmente descartáveis. A vida de fato passa a ser “vaidade de vaidades” (Ec 1.2).



4. A falsa sensação de privacidade. Diversos usuários das redes sociais iludem-se com a sensação de privacidade e ficam expostos a toda espécie de constrangimentos. Comentários pessoais, sentimentos de foro íntimo; fotos e vídeos comprometedores saem da área do privado e se tornam públicos. Essa sensação de privacidade também favorece a prática do pecado viral (algo que se espalha rápido como um vírus) (Mt 24.12). Pode ser desde a reprodução e a retransmissão de pornografia até a divulgação de notícias falsas e difamatórias. A Palavra de Deus nos instrui a fugir dessas coisas (2 Tm 2.22; Pv 16.28).



SÍNTESE DO TÓPICO II


As novas tecnologias aproximam as pessoas, mas também podem tornar os relacionamentos descartáveis.






III – A REDE SOCIAL A SERVIÇO DO REINO DE DEUS


 
A Igreja de Cristo precisa estar consciente quanto ao potencial das redes sociais e deve usá-la na propagação do Reino de Deus.

1. O bom testemunho nas redes sociais. Cristo ensinou que o cristão é a luz do mundo (Mt 5.14). Que essa luz deve resplandecer por meio das boas obras a fim de glorificar o nosso Pai que está nos céus (Mt 5.16). Desse modo, para o bom testemunho nas redes sociais o cristão não deve postar comentários negativos ou fazer pré-julgamento das pessoas. Deve tomar todo o cuidado, tendo a precaução com as fotos e os vídeos que publicar (seja vídeos ou fotos pessoais ou de terceiros). É importantíssimo avaliar o conteúdo, a coerência, o vocabulário e a ética cristã das mensagens antes de postar, comentar ou curtir em sua rede.




2. O uso correto da evangelização digital. A Internet é uma grande aliada na divulgação do Evangelho, porém, alguns cuidados são necessários para não tornar a mensagem inócua. As postagens não podem ser grandes e os vídeos não podem ser demorados. A mensagem precisa ser clara, concisa e objetiva (Hb 2.1,2). Antes de compartilhar qualquer conteúdo com os amigos, devemos analisar a veracidade bíblica daquela mensagem e seu teor teológico-doutrinário. Em lugar de postagens com frases de efeito, ou de autoajuda e de confissões positivas, devem-se priorizar os versículos bíblicos. Ao reproduzir áudios e vídeos devemos verificar se não existe algo que possa causar escândalos. Também não se deve atacar a ninguém, apenas anunciar e confessar a Cristo (1 Co 1.23,24).




SÍNTESE DO TÓPICO III
Os princípios básicos da família são o casamento monogâmico, sua indissolubilidade e a heterossexualidade.





CONCLUSÃO



Estatísticas indicam que mais de um terço da população mundial está conectada à web e interage por meio de redes sociais. Diante desses fatos a igreja precisa instruir seus membros no uso das novas tecnologias e buscar métodos de evangelização por meio das redes sociais. Para tanto, dizem as Escrituras “antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade” (2 Co 4.2).








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Referências
Revista Lições Bíblicas. VALORES CRISTÃOS, Enfrentando as questões morais de nosso tempo. Lição 12 – Ética cristã e política. I – Uma perspectiva bíblica da política. 1. Deus governa todos os aspectos da vida humana, inclusive o político. 2. Deus levanta homens que o glorifiquem na política. 3. O Estado e a Política. 4. O Estado e a Bíblia II – A separação do Estado da Igreja: Uma herança protestante. 1. A união entre a Igreja e o Estado. 2. A separação ente Igreja e o Estado. 3. O modelo de Estado laico brasileiro. III – Como o cristão deve lidar com a política. 1. O perigo da politicagem. 2. Como delimitar a atuação da igreja. 3. Ajustando o foco da igreja. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2018.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.