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29 maio 2016

LIÇÃO 10 - QUANDO A DIVISÃO SE INSTALA NA FAMÍLIA / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS






Resumo apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pastor Reynaldo Odilo












Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP











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LIÇÃO 10 - DEVERES CIVIS, MORAIS E ESPIRITUAIS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS







Resumo apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pastor José Gonçalves








Aula ministrada pelo Dr. Ev. Caramuru Afonso Francisco 
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LIÇÃO 10 - DEVERES CIVIS, MORAIS E ESPIRITUAIS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 10 - DEVERES CIVIS, MORAIS E ESPIRITUAIS









TEXTO ÁUREO
"Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus." (Rm 13.1)




VERDADE PRÁTICA
Diante da sociedade, o crente tem deveres civis, morais e espirituais.







INTRODUÇÃO

Na lição de hoje estudaremos o capítulo 13 da Epístola aos Romanos. Paulo trata neste capítulo a respeito da relação dos crentes com as autoridades. Viver pela fé na justiça de Deus implica obedecer às leis, as autoridades governamentais, pagar impostos e seguir as regras e normas estabelecidas, demonstrando então que somos uma nova criatura. A submissão do crente  às autoridades revela seu amor e sua obediência às leis de Deus.







I - DEVERES CIVIS (Rm 13.1-7)


1. A natureza do Estado. O apóstolo Paulo parte do princípio de que toda autoridade é constituída por Deus. [...] "Não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1 -  ACRF). A tradução Almeida Corrigida Revisada Fiel usada aqui deixa ambíguo o sentido desse texto ao usar a palavra potestade em vez de autoridade. O termo potestade dá uma conotação de que a referência seja a seres espirituais. Todavia, o termo exousia (autoridade), que ocorre 102 vezes em o Novo Testamento grego, quatro vezes neste capítulo, possui o sentido, nesse contexto, de governantes civis. A referência, portanto, diz respeito às autoridades civis, quer locais, quer nacionais. O princípio da autoridade constituída, ou delegada, vem de Deus, e por isso o crente tem o dever de se submeter a ela. Esse princípio é fartamente documentado no Antigo Testamento, onde é mostrado que nenhum governante exerce autoridade fora do domínio de Deus (Pv 8.15,16; Dn 2.21; Is 45.1-7).




2. O propósito do Estado. A natureza espiritual de um governo civil está no princípio da autoridade a ele delegada. O propósito da sujeição do crente à autoridade constituída, segundo Paulo, é especificado em Romanos 13.3,4. A razão dada é a promoção do bem e a punição do mal por parte da autoridade. Em outras palavras, a manutenção da ordem. Sem obediência a autoridade corre-se o risco de se cair numa anarquia. É por isso que o apóstolo diz que o governo é ministro de Deus para a promoção do bem comum, bem como para frear o mal. A palavra ministro, no grego, é diáconos, vocábulo que mostra o princípio divino por trás do governo humano. São ministros a serviço de Deus, mesmo que sejam governantes pagãos, como, por exemplo, os imperadores Ciro e Nabucodonosor (Is 45.1; Dn 4.17).




3. A igreja e o Estado. Paulo mostra que a sujeição por parte dos cristãos às autoridades deve-se primeiramente por razões de obediência. Nesse caso o crente deve submeter-se ao poder coercitivo da lei, pagando impostos e tributos. É interessante notar que Paulo fala de dois tipos de tributos nesse capítulo, phoros e telos. O primeiro termo é uma referência aos impostos diretos enquanto a segunda aos indiretos. Paulo aconselhou os crentes a cumprirem seus deveres pagando seus impostos (Mt 22.21). Mas havia uma razão a mais para a submissão à autoridade - a consciência do crente. O crente não deveria se sujeitar a autoridade simplesmente por medo da lei, mas por uma questão de consciência diante de Deus.

O princípio bíblico em relação às autoridades é que o cristão as respeite e as honre (Rm 13.7). A desobediência civil só se justifica no caso de conflito entre a lei humana e a divina (At 5.29). No caso de governos que decretam leis injustas e estados totalitários que privam o exercício da fé, o cristão, em razão da sua consciência para com Deus, deve moldar-se pela Palavra de Deus, para isso, estando disposto a assumir todas as consequências de seus atos











II - DEVERES MORAIS (Rm 13.8-10)



1. A dívida que todos devem ter. O apóstolo reconhece os deveres do cristão em relação ao Estado, e aconselhou a não ficarem em débito com ninguém: "A ninguém devais coisa alguma [...]" (Rm 13.8). Em palavras atuais, significa que o crente deve ter o "nome limpo na praça". Por outro lado, Paulo reconhece outra natureza de dívida, esta não negativa, mas positiva para o crente. A dívida do amor. Não podemos dever nada a ninguém, exceto "o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8). Orígenes, um dos pais da igreja antiga, dizia que "a dívida de amar é permanente e nunca a saldamos; por isso devemos pagá-la diariamente, e sem dúvida, continuaremos devendo". Amar o semelhante é uma obrigação moral que temos para com a raça humana.




2. A segunda tábua da lei. Paulo havia falado muito sobre a Lei nos capítulos anteriores, e aqui novamente ele volta a citá-la: [...] "quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8). A lei dada a Moisés no Sinai foi escrita em duas tábuas (Êx 34.1). Os quatro primeiros mandamentos enfatizam o relacionamento vertical, isto é, entre Deus e os homens: Não ter deuses estranhos; não fazer imagens; não profanar o nome de Deus e guardar o sábado. Por outro lado, os outros seis mandamentos são horizontais, isto é, enfocam o relacionamento entre as pessoas: Honrar os pais; não matar; não adulterar; não furtar; não dar falso testemunho e não cobiçar. O interesse do apóstolo pelas relações interpessoais fica claro quando ele cita, em Romanos 13, esses mandamentos: "Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás [...]" (Rm 13.9).





3. O segundo grande mandamento. Paulo reforça o seu argumento sobre a lei do amor citando Levítico 19.18. Ele conclui dizendo que "o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10). O mandamento do amor sintetiza todos os outros preceitos que promovem as relações (Rm 13.9).











III - DEVERES ESPIRITUAIS (Rm 13.11-14)


1. Consciência escatológica (v.11). Encabeçando a lista dos deveres de natureza espiritual, Paulo apresenta um de natureza escatológica: "E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono [...]" (Rm 13.11). A palavra tempo, aqui, traduz o termo grego kairós, que significa tempo oportuno. Para o apóstolo, a vinda de Jesus era uma realidade sempre presente na vida do crente.





2. Consciência da salvação e do Espírito Santo (vv. 11,14). Nos dois últimos versículos de Romanos 13, observamos que há a necessidade de uma consciência que seja soteriológica e pneumatológica (Rm 13.11). A referência direta ao Salvador está na palavra salvação e a referência indireta ao Espírito Santo está na frase: [...]"E não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências" (Rm 13.14). É o Espírito quem produz o fruto na vida do crente de forma que este possa vencer as concupiscências da carne (Gl 5.19-22). Cabe ao cristão andar no Espírito para não satisfazer os desejos da carne.












CONCLUSÃO


Nesta lição, vimos as responsabilidades que o cristão deve assumir, tanto no convívio social como espiritual. Como ser social, temos deveres para com o Estado. Devemos respeitar a ordem estabelecida. Todavia, como ser moral e espiritual temos deveres para com o outro. Não somos apenas cidadão do céu (Fl 3.20), somos também cidadãos da Terra. Devemos investir nos relacionamentos horizontais, mantendo sempre em mente que o salvo em Cristo não é uma ilha. Precisamos uns dos outros.














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Referências

Revista Lições Bíblicas. MARAVILHOSA GRAÇA, O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos. Lição 10 – Deveres civis, morais e espirituais. I – Deveres civis. 1. A natureza do Estado. 2. O propósito do Estado. 3. A igreja e o Estado. II – Deveres morais. 1. A dívida que todos devem ter. 2. A segunda tábua da lei. 3. O segundo grande mandamento. III – Deveres espirituais. 1. Consciência escatológica. 2. Consciência da salvação e do Espírito Santo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2016.


Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.





25 maio 2016

LIÇÃO 09 - OS APÓSTOLOS DE CRISTO / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JUVENIS






Aula ministrada pela professora Vilma Nascimento












Aula ministrada pela professora Vilma Nascimento









22 maio 2016

LIÇÃO 09 - CONFLITOS FAMILIARES / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS






Resumo apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pastor Reynaldo Odilo










Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO












Aula ministrada pelo Professor Ev. Abraão Coutinho, 
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Aula ministrada pelo Professor Lucas Neto











LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





Resumo apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pastor José Gonçalves











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LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO












TEXTO ÁUREO

"Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional". (Rm 12.1)




VERDADE PRÁTICA
A nova vida em Cristo consiste em viver fervorosamente a vitória da cruz.





INTRODUÇÃO

A conexão entre tudo o que Paulo escreveu anteriormente (capítulos 1 a 11) e o capítulo 12 de Romanos é feita por intermédio do uso da partícula grega oun, traduzida em português como portanto, pois. Nesse contexto, o uso dessa partícula pode se referir a tudo aquilo que o apóstolo havia escrito anteriormente ou pode também se referir àquilo que ele escreveu na seção que compreende somente os capítulos 9 a 11. O fato é que esse texto não está fora de lugar. Paulo havia tratado em detalhes sobre a justificação pela fé e como Deus, em sua soberania, tratou com os gentios e judeus nesse processo. Agora ele quer que os crentes tomem consciência de que tudo isso tem implicações práticas na nova vida em Cristo.








I - EM RELAÇÃO À MORDOMIA DA ADORAÇÃO CRISTÃ (Rm 12.1,2)


1. Uma exortação em forma de apelo. "Rogo-vos", conforme aparece na versão Almeida Revista e Corrigida, traduz o verbo grego parakaleo. Essa palavra tem, no original, o sentido de admoestar, encorajar e exortar. Os léxicos destacam que esse termo era usado no contexto militar quando um oficial queria exortar as tropas. As palavras introdutórias de Paulo são, portanto, um apelo exortativo. Os crentes deveriam levar em conta tudo o que ele havia ensinado até então e procurarem se ajustar à nova vida em Cristo. As doutrinas bíblicas, mesmo aquelas mais complexas, não devem promover apenas especulações teológicas, mas fomentar no crente a piedade cristã.




2. Uma palavra concernente ao corpo. O apóstolo solicita aos crentes romanos [...] "que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Rm 12.1). Três coisas são ditas aqui sobre o corpo como instrumento de adoração. Em primeiro lugar, o corpo deve ser oferecido em sacrifício. A palavra grega usada aqui pelo apóstolo é thüsia, que significa sacrifício ou oferta. O paralelo é feito com o sistema de sacrifícios levítico do Antigo Testamento. Em segundo lugar, esse sacrifício, ao contrário daquele da Antiga Aliança, deve ser apresentado vivo e não morto. Em terceiro lugar, esse sacrifício deve ser santo. A ideia de algo que foi separado exclusivamente para o serviço de Deus. Assim fazendo, o crente terá a garantia que estará agradando a Deus na sua adoração.





3. Uma palavra concernente à mente. Assim como o nosso corpo deve ser ofertado em sacrifício vivo a Deus, da mesma forma a nossa mente também precisa ser (Rm 12.2).     . Essa transformação, como mostra o original metamorphousthe, de onde vem o vocábulo metamorfose, significa ser transformado em nossa mais profunda natureza interior.










II - EM RELAÇÃO À MORDOMIA DO EXERCÍCIO DOS DONS (Rm 12.3-8)


1. Exercitá-los com moderação e humildade. A palavra dons (gr. charismata) que aparece no versículo 6, é a mesma palavra usada por Paulo em 1 Coríntios 12.4 em referência aos dons espirituais. O mesmo amor de 1 Coríntios 13, que regulamentou o uso dos dons, deve ser aqui praticado. Paulo já havia falado muito sobre a graça (gr. charis) e é em nome dessa graça, que a ele foi dada, que pede moderação e humildade na mordomia dos dons espirituais. Ninguém que exercitasse os dons espirituais deveria achar que era alguma coisa independente da graça. É exatamente isso o que significa o vocábulo grego yperphroneo, traduzido aqui como "pensar de si mesmo além do que convém".





2. Exercitá-los respeitando sua diversidade. Paulo lembra aos romanos que a moderação e a humildade são indispensáveis no exercício dos dons. Ele também os faz recordar que Deus não quer exclusivismo no exercício dos dons (Rm 12.4). A individualidade deve ser respeitada, porque o Espírito usa pessoas, mas o individualismo deve ser rejeitado. Os dons são diversos, assim como diversos são os membros do corpo (Rm 12.5). Não existe um corpo formado somente por um membro, da mesma forma o Senhor não quer que os dons operem através de uma única pessoa (Rm 12.6). Todos têm seu lugar no corpo de Cristo.





3. Exercitá-los com esmero e regularidade. Paulo escreve aqui no contexto de uma igreja local, e não tem a preocupação de separar os dons espirituais dos dons ministeriais. Aqui, os crentes, quer sejam leigos quer sejam clérigos, são convidados à prática dos dons espirituais (Rm 12.6-8). Os dons, portanto, devem ser exercidos com dedicação e regularidade. Eles são dádivas de Deus e precisam ser desempenhados no contexto da igreja.











III - EM RELAÇÃO À MORDOMIA DA PRÁTICA DAS VIRTUDES CRISTÃS (Rm 12.9-21)


1. Exercitar o amor. Socialmente a palavra amor está muito desgastada e quase sempre é associada apenas a sentimentos. Todavia, não é esse o significado de ágape no Novo Testamento. O amor cristão é algo que brota de dentro, do caráter de uma pessoa regenerada e passa a moldar o seu comportamento (Rm 12.9,10). Dessa forma, o amor jamais pode ser algo fingido, isto é, praticado com hipocrisia. Ele é algo autêntico. Vê o outro antes de si mesmo.




2. Exercitar o serviço cristão. Paulo aconselha os crentes em Roma a viverem a vida cristã com intensidade. Nada de apatia ou vagarosidade: "Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor" (Rm 12.11). A palavra vagarosos traduz o termo grego okneros, que possui também o sentido de preguiçoso, descuidado e indolente. Ser fervoroso não significa ser fanático, mas ser alcançado pela graça e andar segundo ela. A expressão "no espírito" tanto pode estar no caso locativo grego, significando nosso espírito humano, como no instrumental, se referindo ao Espírito Santo. Independentemente do caso que Paulo tenha usado, o sentido é do Espírito Santo incendiando a vida do cristão fervoroso.




3. Exercitar a resistência ao mal. Fechando essa seção, o apóstolo aconselha: "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem" (Rm 12.21). Em Romanos, encontramos o apóstolo Paulo se referindo ao mal (gr. kakos) quatorze vezes. Em Romanos 7.19,21, ele apresentou esse mal como sendo sinônimo da natureza adâmica pecaminosa e má, que quer conduzir o crente a fazer aquilo que ele desaprova. Essa é a razão da guerra interior. Em Atos 16.28 Paulo fala desse mal como um dano irreparável que uma pessoa pode causar a si mesma. Aqui esse mal aparece como uma força oposta ao bem, que procura impedir o viver cristão vitorioso. A recomendação bíblica é: "vença o mal com o bem".









CONCLUSÃO




Nesta lição aprendemos que o capítulo 12 de Romanos forma um conjunto de exortações a respeito do viver a nova vida em Cristo. Como observamos, essas exortações estão relacionadas a vários aspectos do viver cristão e envolvem a mordomia da adoração cristã, onde é mostrado o valor do corpo e da mente no serviço de Deus. Atenção é dada à mordomia dos dons espirituais, onde Paulo combate a apatia e o individualismo. A Igreja é o corpo de Cristo e como corpo ela deve viver. Por último o apóstolo exorta a respeito do exercício das virtudes cristãs, destacando a prática do viver cristão vitorioso.












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Referências

Revista Lições Bíblicas. MARAVILHOSA GRAÇA, O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos. Lição 09 – A nova vida em Cristo. I – Em relação a mordomia da adoração cristã. 1. Uma exortação em forma de apelo. 2. Uma palavra concernente ao corpo. 3. Uma palavra concernente à mente. II – Em relação à mordomia do exercício dos dons. 1. Exercitá-los com moderação e humildade. 2. Exercitá-los respeitando sua diversidade. 3. Exercitá-los com esmero e regularidade. III – Em relação à mordomia da prática das virtudes cristãs. 1. Exercitar o amor. 2. Exercitar o serviço cristão. 3. Exercitar a resistência ao mal. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2016.


Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.