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24 fevereiro 2015
LIÇÃO 09 - EU CREIO QUE DEUS TRANSFORMA O HOMEM / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS
AULA MINISTRADA PELO PASTOR FERNANDO TAVARES
22 fevereiro 2015
LIÇÃO 09 - O QUE É A IGREJA? SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JUVENIS
Aula ministrada pelo professor Olimpio Pereira
LIÇÃO 09 – NÃO ADULTERARÁS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
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LIÇÃO 09 – NÃO ADULTERARÁS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
LIÇÃO
09 – NÃO ADULTERARÁS
TEXTO
ÁUREO
"Eu, porém, vos digo que qualquer
que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com
ela." (Mt 5.28)
VERDADE
PRÁTICA
O sétimo mandamento diz respeito à
pureza sexual e à proteção da sagrada instituição da família, assim como o
mandamento anterior fala sobre a proteção à vida.
INTRODUÇÃO
O sétimo mandamento condena o adultério
e impureza sexual com o objetivo de proteger a família. A Bíblia não condena o
sexo; a santidade dele é inquestionável dentro do padrão divino, mas sua
prática ilícita tem sido um dos maiores problemas do ser humano ao longo dos
séculos. O sétimo mandamento é tratado de uma maneira na lei, e de outra na
graça. Um olhar no episódio da mulher adúltera (Jo 8.1-11) mostra que tal
preceito foi resgatado pela graça e adaptado a ela, e não à Lei.
I -
O SÉTIMO MANDAMENTO
1.
Abrangência. Trata de um tema muito abrangente, que
envolve sexo e casamento num contexto social contaminado pelo pecado. O mandamento
consiste em uma proibição absoluta, sem concessão, expressa de maneira simples
em duas palavras: “Não adulterarás” (Êx 20.14; Dt 5.18). Sua regulamentação
para os israelitas pode ser encontrada nos livros de Levíticos e Deuteronômio,
que dispõem contra os pecados sexuais, a prostituição e toda forma de violência
sexual com suas respectivas sanções.
2.
Objetivo. O Decálogo segue uma lógica. Primeiro aparece a
proteção da vida, em seguida vem a família e depois os bens e a honra. O
mandamento “Não adulterarás” veio para proteger o lar e dessa forma estabelecer
uma sociedade moral e espiritualmente sadia. A proibição aqui é contra toda e
qualquer imoralidade sexual, expressa de maneira genérica, mas especificada em
diversos dispositivos na Lei de Moisés.
3.
Contexto. A Lei foi promulgada numa sociedade patriarcal que
permitia a poligamia. Nesse contexto social, o adultério na Lei de Moisés
consistia no fato de um homem se deitar com uma mulher casada com outro homem,
independente de ser ele casado ou solteiro. Os infratores da Lei deviam ser
mortos, tanto o homem quanto a mulher (Dt 22.22; Lv 20.10).
|
II -
INFIDELIDADE
1. Adultério. É
traição e falsidade. É a quebra de uma aliança assumida pelo casal diante de
Deus e da sociedade, uma infidelidade que destrói a harmonia no lar e
desestabiliza a família. A tradição judaico-cristã leva o assunto a sério e
considera o adultério um pecado grave. Trata-se de uma loucura que compromete a
honra e a reputação de qualquer pessoa, independentemente de sua confissão
religiosa ou status social (Jr 29.23; Pv 6.32,33).
2. Sexo
antes do casamento. Esta prática está muito em voga na
sociedade moderna, mas nunca teve a aprovação divina, e por isso os jovens
devem evitar essas coisas (Sl 119.9). Em Israel, os envolvidos em tal prática.
Desde que a mulher não fosse casada ou comprometida, não eram condenados à
morte. A pena era menos rigorosa, mas o homem tinha de se casar com a moça,
pagar uma indenização por danos morais ao pai da jovem e nunca mais se divorciar
dela (Dt 22.28,29). Hoje esse tipo de pecado requer aplicação de disciplina da
Igreja, mas nem sempre o casamento deles é a solução.
3. Fornicação. A
“moça virgem, desposada com algum homem” (Dt 22.23) diz respeito, no contexto
atual, à noiva que ainda não se casou, mas está comprometida em casamento.
Trata-se do pecado sexual de fornicação praticado com consentimento mútuo. A
pena da Lei é a morte por apedrejamento, como no caso de envolvimento com uma
mulher casada (Dt 22.24). A razão desta pena vai além do simples ato, pois se
trata de quebra de fidelidade, “porquanto humilhou a mulher do seu próximo;
assim tirarás o mal do meio de ti” (Dt 22.24b).
III –
OUTROS PECADOS SEXUAIS
1. Estupro. A
Lei contrasta a cidade com o campo para deixar clara a diferença entre estupro
e ato sexual consentido. Os versículos 25-27 tratam do caso de violência
sexual, pois no campo a probabilidade de socorro era praticamente nula e a moça
era forçada a praticar o ato (22.25). Neste caso, somente o estuprador era morto,
acusado de crime sexual, mas a moça era inocentada (Dt 22.26,27).
2. Incesto. A
Lei estabelece a lista de parentesco em que deve e não deve haver casamento,
para evitar a endogamia e o incesto (Lv 18.6-18). Mais adiante, a Lei prescreve
as penas de cada grupo desses pecados (Lv 20.10-23). “Nenhum homem tomará a
mulher de seu pai” (Dt 22.30). A Lei dispõe contra a prática sexual execrável
de abusar da madrasta. É o pecado que desonra o pai, invade e macula o seu
leito. Quem pratica tal abominação está sob a maldição divina (Dt 27.20). Na
Lei, o assunto pertence ao campo jurídico e a condenação prevista é a morte (Lv
20.11). Entretanto, estamos debaixo da Graça, e por essa razão o tema é levado
à esfera espiritual, cuja sanção se restringe à perda da comunhão da Igreja (1
Co 5.1-5). A sábia decisão apostólica é a base para o princípio disciplinar que
as igrejas aplicam hoje.
3. Bestialidade. É
uma aberração sexual, tanto masculina como feminina, contra a qual a Lei dispõe
tendo como sanção a pena de morte, seja para o homem, seja para a mulher e
também para o animal, que devia ser morto (Lv 20.15,16). Bestialidade e
homossexualismo desonram a Deus e eram práticas cananeias, razão pela qual os
cananeus foram vomitados da terra (Lv 18.23-28).
IV –
O ENSINO DE JESUS
1. O
sétimo mandamento nos Evangelhos. O Senhor Jesus reiterou o
que Deus disse no princípio da criação sobre o casamento, que se trata de uma
instituição divina, uma união estabelecida pelo próprio Deus (Mt 19.4-6). Ele
também se referiu ao tema do sétimo mandamento de maneira direta e indireta.
Direta ao fazer uso das palavras “Não adulterarás” ou “Não cometerás adultério”
no Sermão do Monte (Mt 5.27), na questão do moço rico (Mt 19.18), e nas
passagens paralelas (Mc 10.19; Lc 18.20). Indireta quando fala acerca do
divórcio, tema pertinente ao sétimo mandamento (Mt 19.9; Mc 10.11,12).
2. O
problema dos escribas e fariseus. Mais uma vez Ele corrige o
pensamento equivocado das autoridades religiosas de Israel. Os escribas e
fariseus haviam reduzido o sétimo mandamento ao próprio ato físico, pois
desconheciam o espírito da Lei, apegavam-se à letra dela (2 Co 3.6). Assim,
como é possível cometer assassinato com a cólera ou palavras insultuosas, sem o
ato físico (Mt 5.21,22), da mesma forma é possível também cometer adultério só
no pensamento (Mt 5.27,28).
3. A
concupiscência. Há diferença entre olhar e cobiçar. O
pecado é o olhar concupiscente. O sexo é santo aos olhos de Deus, desde que
dentro do casamento, nunca fora dele. O Livro de Cantares de Salomão mostra que
o sexo não é apenas para procriação, mas para o prazer e a felicidade dos seres
humanos. Jesus não está questionando o sexo, mas combatendo a impureza sexual e
o sexo ilícito, a prostituição. O Senhor Jesus disse que os adultérios procedem
do coração humano (Mt 15.19)
CONCLUSÃO
Cremos que Deus sabe o que é certo e o
que é errado para a vida humana. A Bíblia é o manual divino do fabricante e é
loucura querer ir contra Ele. A sanção contra os que violarem o sétimo
mandamento, na fé cristã, não vai além da disciplina na Igreja e, em alguns
casos, do caos na família. Mas o julgamento divino é tão certo quanto à
sucessão dos dias e das noites, e a única salvação é Jesus (At 16.31; 17.31).
------------------------------------------------
Referências
Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma sociedade em
constante mudança. Lição 09 – Não adulterarás. I – O sétimo mandamento. 1.
Abrangência. 2. Objetivo. 3. Contexto. II – Infidelidade. 1. Adultério. 2. Sexo
antes do casamento. 3. Fornicação. III – Outros pecados sexuais. 1. Estupro. 2.
Incesto. 3. Bestialidade. IV – O ensino de Jesus. 1. O sétimo mandamento nos
Evangelhos. 2. O problema dos escribas e fariseus. 3. A concupiscência. Editora
CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2015.
Elaboração
dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
16 fevereiro 2015
LIÇÃO 08 - BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E DONS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JUVENIS
Aula ministrada pelo professor Olimpio Pereira
LIÇÃO 08 - EU CREIO NA IGREJA DE CRISTO / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS
AULA MINISTRADA PELO PASTOR FERNANDO TAVARES
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LIÇÃO 08 – NÃO MATARÁS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
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LIÇÃO 08 – NÃO MATARÁS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS
DIGA SIM À VIDA!
TEXTO
ÁUREO
"De palavras de falsidade te
afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o
ímpio." (Êx 23.7)
VERDADE
PRÁTICA
O direito à vida é um bem pessoal e
inalienável; sua preservação e proteção devem ser parte da responsabilidade do
homem cristão.
INTRODUÇÃO
O sexto mandamento manifesta o propósito
de Deus pela proteção da vida. Sua vontade é que os seres humanos façam o
mesmo. O tema é abrangente e complexo, razão pela qual deve ser estudado com
diligência. A lei diz "não matarás". Isso não contraria a guerra, a
pena capital e o próprio pensamento cristão? Mas o assunto não se encerra por
aí. Esse é o tema do presente estudo.
I -
O SEXTO MANDAMENTO
1.
Abrangência. Este é o primeiro mandamento que consiste
em uma proibição absoluta, sem concessão, expressa de maneira simples com duas
palavras: "Não matarás" (Êx 20.13; Dt 5.17). A legislação mosaica
dispõe sobre o tema ao longo do Pentateuco, cuja abrangência fala contra a
violência, o assassinato premeditado e o não premeditado. Temas como guerra,
pena capital, suicídio, aborto e eutanásia são pertinentes ao sexto mandamento.
2.
Objetivo. O sexto mandamento reflete o ensino geral do Antigo
Testamento sobre o respeito à santidade da vida. O Senhor Jesus incluiu aqui o
ensino sobre o amor (Mt 5.21,22). No novo concerto Ele inclui "pensamentos
e palavras, ira e insultos". O Novo Testamento considera homicida quem
aborrece a seu irmão (1 Jo 3.15). O objetivo deste mandamento é religioso e
social, com o propósito de proteger a vida e trazer a paz entre os seres
humanos (Mt 5.44; Rm 12.18).
3.
Contexto. "Não matarás" já era um mandamento antigo,
mas agora é introduzido de uma forma nova. O respeito à vida era conhecido na
Antiguidade pelos mesopotâmios, egípcios e gregos, entre outros. O Código de
Hamurabi (1750 a.C.), rei da Babilônia, é um exemplo clássico, contudo não se
revestia de autoridade divina. Essa é a primeira distinção entre os códigos
antigos e a revelação do Sinai. A outra é que Deus pôs sua lei no coração e na
consciência dos demais povos (Rm 1.19; 2.14,15).
II -
IMPORTÂNCIA
1.
Da vida. A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de
tirá-la (Gn 9.6). Somente Deus, que criou o homem à sua imagem, tem o direito
de pôr fim à vida humana (Gn 1.26,27; Dt 32.39). Três grandes personagens da
Bíblia pediram a morte e não foram atendidas: Moisés, Elias e Jonas (Nm 11.15;
1 Rs 19.4; Jn 4.3). Tudo isso nos mostra que a vida pertence a Deus, e não a
nós mesmos. Deus sabe a hora em que a vida humana deve cessar, Ele é o soberano de toda a existência.
2.
Não matar. A proibição do sexto mandamento é não assassinar. O
verbo hebraico ratsach, "matar, assassinar, destruir", aparece 47
vezes no Antigo Testamento, em sua maior parte nos textos legais. A primeira
ocorrência é nos Dez Mandamentos (Êx 20.13). A tradução mais precisa das
palavras lo e tirtsach seria: "não assassinarás", ou "não
cometerás assassinato", pois "não matarás" é uma expressão
genérica. O dispositivo mosaico proíbe o homicídio premeditado, o assassinato
violento de um inimigo pessoal (Êx 21.12; Lv 24.17). O termo refere-se também a
homicídio culposo, aquele em que não há intenção de matar (Dt 4.42; Js 20.3).
3.
Etimologia. São raros os termos correspondentes ao verbo ratsach
nas línguas cognatas; só no norte da Arábia foi encontrado o verbo radaha,
"quebrar em pedaços, estilhaçar". O termo ratsach não é usado na
guerra nem na administração da justiça e não aparece no contexto judicial e
militar. Parece haver uma única ocorrência em que ele é aplicado à pena de
morte (Nm 35.30), mas estudos mostram que originalmente a ideia do verbo era de
vingança de sangue.
III
- PROCEDIMENTO JURÍDICO
1.
Significado do homicídio. O homicídio é o maior crime que um ser
humano pode cometer. A proibição do assassinato, apesar de constar dos códigos
de leis anteriores ao sistema mosaico, já havia sido estabelecido pelo próprio
Criador desde o limiar da raça humana: "Quem derramar o sangue do homem,
pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua
imagem" (Gn 9.6). É contra Deus que o homicida está desferindo seu golpe
ao tirar a vida de alguém, pois a imagem é a representação de uma pessoa ou
coisa.
2.
Homicídio doloso (Nm 35.16-21). Aqui são dadas instruções
específicas acerca do procedimento jurídico sobre o homicídio doloso. Se alguém
ferir de morte seu próximo, "com instrumento de ferro" (v. 16),
"com pedra à mão" (v. 17) ou ainda "com instrumento de
madeira" (v.17), ou por qualquer outra forma (vv.20,21), e a pessoa
golpeada morrer, o autor da ação é considerado homicida. O substantivo
"homicida", rotseach, vem do verbo ratsach e aparece repetidas vezes
aqui. Trata-se de homicídio doloso.
3.
Homicídio culposo (Nm 35.22-25). Era o crime involuntário e
acidental, razão pela qual o autor não devia morrer, e a lei estabeleceu o
procedimento a ser seguido para livrar o réu da pena de morte. Ele precisava se
refugiar numa das cidades de refúgio até provar que o homicídio fora acidental
(Dt 19.4-6). A outra maneira de escapar das mãos do vingador do sangue era
agarrar-se nas pontas do altar (Êx 21.12-14; 1 Rs 1.50, 51). Esses dois
recursos equivalem ao habeas corpus concedido atualmente.
IV -
PUNIÇÃO
1. O
sangue de Abel. O termo "sangue" de Abel em
"A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra" (Gn 4.10),
está no plural, no hebraico, que segundo o Talmude, antiga literatura religiosa
dos judeus, significa "sangue de sua descendência" ou seja:
"todo aquele que destruir uma vida em Israel a Escritura reputa como se
tivesse destruído o mundo inteiro" (Sanedrin 4.5). Tal crime interrompe
para sempre a posteridade da vítima. Em Hebreus é dito que o sangue da
aspersão, de Cristo, fala melhor do que o sangue de Abel (Hb 12.24). Isso
porque o sangue de Jesus clama por misericórdia, mas o de Abel por vingança (Gn
4.10,11).
2. O
vingador. A lei dava o direito ao "vingador do sangue"
(Nm 35.19,21b), goel, em hebraico, "redentor, remidor, vingador", de
matar o assassino onde quer que o encontrasse. Vingar o sangue era, no Oriente
Médio, uma questão de honra da família (Êx 21.24; Lv 24.20; Dt 19.21). Era uma
grande desonra para a família não vingar o assassinato de um ente querido. Isso
é mantido ainda hoje nessa parte do mundo. Porém, o Senhor Jesus mandou
substituir a vingança pelo perdão (Mt 5.38,39).
3.
Expiação pela vida. O crime de assassinato podia ser expiado
por uma das duas maneiras estabelecidas na legislação mosaica. A primeira, no
caso de homicídio doloso, em que uma vida é expiada por outra (Nm 35.31), o
assassino deve ser morto, ou seja, era "vida por vida" (Êx 21.23). A
segunda diz respeito ao homicídio culposo, a busca de proteção em uma das
cidades de refúgio. A expiação, nesse caso, é a morte do sacerdote da cidade
(Nm 35.25)
CONCLUSÃO
O Senhor Jesus vinculou o sexto
mandamento à doutrina do amor ao próximo. Devemos manter nossa posição em favor
da paz e da fraternização dizendo "não" à violência em suas diversas
modalidades, para a glória de Deus.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma sociedade em
constante mudança. Lição 08 – Não matarás. I – O sexto mandamento. 1.
Abrangência. 2. Objetivo. 3. Contexto. II – Importância. 1. Da vida. 2. Não
matar. 3. Etimologia. III – Procedimento jurídico. 1. Significado do homicídio.
2. Homicídio doloso. 3. Homicídio culposo. IV – Punição. 1. O sangue de Abel.
2. O vingador. 3. Expiação pela vida. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1°
Trimestre de 2015.
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