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30 março 2016

LIÇÃO 01 - O QUE É UM LÍDER? SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JUVENIS





Aula ministrada pelo professor e Ev. Juninho do Espírito Santo - Telêmaco Borba / PR











LIÇÃO 01 - A INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS









Resumo apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pastor Reynaldo Odilo











Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP











LIÇÃO 01 - A EPÍSTOLA AOS ROMANOS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 01 - A EPÍSTOLA AOS ROMANOS







TEXTO ÁUREO
"Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego." (Rm 1.16)




VERDADE PRÁTICA

A Epístola aos Romanos mostra que sem a graça divina todos os nossos esforços são inúteis para a nossa salvação e comunhão com Deus.






INTRODUÇÃO


Neste trimestre teremos o privilégio de estudar a Epístola de Paulo aos Romanos. Podemos afirmar que jamais seremos os mesmos depois de uma leitura cuidadosa e um estudo sistemático dessa Epístola. Romanos mostra que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação dos judeus e gentios. Revela também que o homem, perdido nas trevas do pecado, é reconciliado com Deus mediante a sua graça. Essa graça é o que nos justifica e nos qualifica a ter comunhão com Ele.

Na Epístola aos Romanos aprendemos que a natureza adâmica, que domina o velho homem, é destronada pela fé em Cristo, e que é possível vivermos em novidade de vida através do poder do Espírito Santo que opera em nós. Veremos que esta Carta é um chamado à liberdade cristã.








I - AUTOR, LOCAL, DATA E DESTINATÁRIOS


1. O autor. Há um consenso entre teólogos e biblistas de que a Epístola aos Romanos é de autoria de Paulo (Rm 1.1). O argumento que nega a originalidade desse registro não tem credibilidade entre os estudiosos do Novo Testamento. Paulo escreveu essa carta com o auxílio de Tércio, o seu amanuense, escrevente, (Rm 16.22). O costume da época permitia que o amanuense tivesse certa liberdade na redação do documento, agindo como uma espécie de taquígrafo. Com base nesse fato, alguns críticos têm argumentado a respeito da autenticidade de certas passagens da Carta aos Romanos, atribuindo-os a uma autoria não paulina. Todavia o teor de Romanos não deixa dúvidas de que todo o seu conteúdo reflete o estilo de Paulo escrever.




2. Local e data. Paulo escreveu aos romanos provavelmente entre os anos 56 e 57 d.C, quando se encontrava na próspera cidade de Corinto, capital da província romana de Acaia, no território da Grécia. Paulo permaneceu pelo menos três meses na Grécia por ocasião da sua última visita a Jerusalém (At 20.3). O livro de Atos nos mostra que foi em Corinto, cidade grega, que Paulo montou seu centro de atividades missionárias. Em Corinto, Paulo ficou hospedado na casa do seu fiel amigo Gaio.




3. Destinatários. Alguns intérpretes ao escreverem a respeito da Epístola aos Romanos a classificam como sendo de natureza atemporal. Eles não estão errados, visto que ela foi inspirada pelo Espírito Santo e como tal transcende as barreiras do tempo.  Romanos 1.7 nos mostra, de modo bem claro, o destinatário da epístola: "A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo". Quem seria, pois, esses "todos que estais em Roma?" Há uma disputa sobre os reais destinatários desta carta. Alguns argumentam que Paulo escreveu para os judeus radicados em Roma, enquanto outros defendem os cristãos gentílicos como sendo esses destinatários. Porém, Paulo escreveu à igreja de Roma. Uma igreja formada tanto por judeus como por gentios.











II - FORMA LITERÁRIA, CONTEÚDO E PROPÓSITO




1. Forma literária. A Epístola de Paulo aos Romanos segue o modelo de outros documentos do primeiro século da era cristã. O esboço obedece à ordem desse tipo de documento, tendo sempre uma saudação e uma oração (Rm 1.1,7,8,16). Uma forma literária bastante comum nos dias de Paulo era a escrita em forma de diálogo. Platão, filósofo grego, por exemplo, escreveu dezenas deles. Todavia, como bem observou o especialista em Novo Testamento, Brodus D. Hale, essa forma literária dificilmente se ajusta ao modelo paulino. O que podemos observar na leitura de Romanos é o uso de diatribes por parte do apóstolo. Nesse modelo literário, que era um recurso muito usado pelos filósofos estoicos e cínicos, o autor valia-se de uma exposição crítica a respeito de alguma obra.





2. Conteúdo. O conteúdo de Romanos trata de alguns temas bem específicos, como por exemplo, a pecaminosidade do homem, a salvação de Deus, a justificação pela fé e a graça divina. Logo depois das palavras de saudação observamos a seção que trata sobre a manifestação da justiça de Deus mediante a fé (Rm 1.18-4.25). Paulo mostra a necessidade espiritual que os gentios, judeus e toda a humanidade têm da salvação de Deus. Paulo também mostra nos capítulos 5 a 8 (5.1- 8.39), a ação santificadora do Espirito Santo no processo da salvação. É destacado aqui o resultado prático do Evangelho na salvação do crente. Através do Espírito Santo o crente experimenta a paz com Deus. Nos capítulos 9 a 11 encontramos a teologia paulina a respeito do tratamento de Deus para com Israel, o seu povo. São revelados três aspectos do tratamento de Deus para com Israel - passado, presente e futuro. Na última seção Paulo mostra o lado prático do Evangelho na transformação de vidas (12 a 15.13). A conclusão da carta, tratando do empreendimento missionário do apóstolo e algumas recomendações finais, estende-se do capítulo 15.14 ao 16.27.





3. Propósito. Uma leitura cuidadosa de Romanos nos mostra que essa carta não possui apenas um único propósito, mas vários. O principal, segundo a Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal é "apresentar Paulo aos romanos e sintetizar a mensagem do apóstolo, antes de sua chegada a Roma". Todavia, podemos também destacar os seguintes propósitos: o apóstolo deseja fazer da igreja romana uma base missionária a fim de que ele pudesse chegar até a Espanha (Rm 15.24,28); fica evidente também que o apóstolo está imbuído da defesa do Evangelho que ele pregava.  Assim, as acusações de que Paulo promovia um anti-judaísmo não procedem, pois a carta também tem um propósito apologético e pastoral, como podemos verificar nos capítulos 14 e 15.












III - VALOR ESPIRITUAL


1. Fundamentação doutrinária. A Epístola aos Romanos é considerada a mais teológica dentre todas as outras escritas por Paulo. O forte conteúdo doutrinário desta carta é sem dúvida o mais completo do Novo Testamento. Romanos trata de alguns dos temas mais profundos do Cristianismo - as doutrinas da chamada eleição, da predestinação, da justificação, da glorificação e da herança eterna.

Paulo mostra à igreja que o pecador pode encontrar a redenção na poderosa mensagem do Evangelho que é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. A Carta aos Romanos revela que é por intermédio da graça de Deus, manifestada na pessoa bendita de Jesus Cristo, que o homem pode ver corrigido o seu relacionamento com o Criador. A velha natureza é subjugada na cruz e o Espírito Santo faz com que o poder da cruz agora emane na vida do crente.




2. Renovação espiritual. Não há dúvida de que a igreja de Roma, a quem a Epístola aos Romanos foi endereçada, experimentou uma tremenda renovação espiritual mediante a sua leitura. Todavia, o renovo espiritual advindo da leitura desta carta pode ser visto na vida de muitos crentes ao longo da história da Igreja. Tomemos como exemplo Agostinho, bispo de Hipona, que teve sua vida mudada quando leu Romanos 13.13. Por outro lado, Matinho Lutero, o grande reformador alemão, foi desafiado a romper com a tradição católica quando também leu a Carta aos Romanos. John Wesley também testemunhou forte renovação em sua vida através da leitura do comentário dessa Carta, escrita pelo Reformador.











CONCLUSÃO


Uma visão panorâmica da carta de Paulo aos Romanos permite-nos vislumbrar a terrível situação espiritual na qual se encontra a humanidade depois da Queda. É algo desesperador. Todavia, a Carta mostra, de forma clara, que Deus por intermédio do seu amor gracioso, que ultrapassa todo o entendimento, veio ao encontro dos pecadores para oferecer-lhes perdão e restauração através de Jesus Cristo, seu bendito Filho. É Ele que, através de seu sacrifício vicário, tirou a raça humana das trevas do pecado e deu a oportunidade ao pecador de viver uma nova vida no poder do Espírito Santo.













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Referências

Revista Lições Bíblicas. MARAVILHOSA GRAÇA, O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos. Lição 01 – A Epístola aos Romanos. I – Autor, local, data e destinatários. 1. O autor. 2. Local e data. 3. Destinatários. II – Forma literária, conteúdo e propósito. 1. Forma literária. 2. Conteúdo. 3. Propósito. III – Valor espiritual. 1.Fundamentação doutrinária. 2. Renovação espiritual. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2016.


Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.




28 março 2016

LIÇÃO 01 - A EPÍSTOLA AOS ROMANOS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS







Resumo apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pastor José Gonçalves










Análise e abordagem do 2º Trimestre de 2016 - Adultos - Maravilhosa graça - O evangelho de Jesus Cristo na carta aos Romanos, pelo Portal Escola Dominical, sob coordenação do Prof. Humberto de Sobral Bezerra com a participação dos pastores José Serafim de Oliveira e Marcos Alexandre Ferreira e do evangelista Caramuru Afonso Francisco











Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP












Aula ministrada pelo Dr. Ev. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)











Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO












Aula ministrada pelo teólogo e professor Fábio Segantin
 Acesse (www.fabiosegantin.blogspot.com.br)













Aula ministrada pelo professor Pastor Natalino das Neves













Aula ministrada pelos professores da Assembleia de Deus em Londrina
 (Acesse: www.adlondrina.com.br)














Aula ministrada pelo Professor Jeferson Batista 
















23 março 2016

LIÇÃO 13 - ENTENDES O QUE CANTAS? SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JUVENIS









Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP











Aula ministrada pela professora Vilma Nascimento













Aula ministrada pelo professor e Ev. Juninho do Espírito Santo - Telêmaco Borba / PR














LIÇÃO 13 - O JOVEM E A LEI DO AMOR / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS








Resumo da Lição Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pr. Natalino das Neves










Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP















20 março 2016

LIÇÃO 13 - O DESTINO FINAL DOS MORTOS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS









Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP











Aula ministrada pelo Dr. Ev. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)











Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO










Aula ministrada pelo teólogo e professor Fábio Segantin
 Acesse (www.fabiosegantin.blogspot.com.br)












Aula ministrada pelos professores da Assembleia de Deus em Londrina
 (Acesse: www.adlondrina.com.br)












Aula ministrada pelo Professor Jeferson Batista 
















Subsídios elaborados pelo Pb. Rodrigo Gomes
 (Acesse: www.ieadlages.com.br)














LIÇÃO 13 - O DESTINO FINAL DOS MORTOS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS






LIÇÃO 13 - O DESTINO FINAL DOS MORTOS






TEXTO ÁUREO

"Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens." (1 Co 15.19).




VERDADE PRÁTICA

Os salvos, que morrerram em Cristo, aguardam a ressurreição no céu e os ímpios a esperam no Hades, em sofrimento indizível.






INTRODUÇÃO


Na lição de hoje estudaremos o destino final dos ímpios e dos salvos em Jesus Cristo.
A Palavra de Deus nos garante que não será em vão a nossa esperança em Jesus Cristo, pois pela fé já temos assegurado um futuro glorioso ao seu lado. Para os ímpios, que não se arrependeram, é reservado o sofrimento e a condenação eterna, pois suas escolhas enganosas os levaram a desprezar a salvação de Deus.





I - O ESTADO INTERMEDIÁRIO


1. O que é? É o estado entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos, como dos ímpios. Os salvos terão um destino diferente dos ímpios: "Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.  E  os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação" (Jo 5.28,29). A Palavra de Deus afirma que não existe purgatório e que também não há o "sono da alma", nem tampouco a reencarnação, como creem alguns. Depois da morte segue-se o juízo divino.





2. O Sheol e o Paraíso. Sheol é um termo hebraico que pode significar sepultura ou "lugar ou estado dos mortos". Em o Novo Testamento, Sheol é traduzido por Hades. Normalmente o Hades é visto como um lugar destinado aos ímpios. Deus livra o justo do Sheol ou da sepultura (Sl 49.15). O Sheol (inferno) é lugar de punição para os ímpios que não se arrependeram dos seus pecados e não entregaram suas vidas a Jesus Cristo (cf. Sl 9.17).
 O vocábulo "paraíso" é de origem persa e significa um parque ou jardim de paz e harmonia. Foi usado pelos tradutores da Septuaginta para significar o Jardim do Éden (Gn 2.8). Aparece apenas três vezes no Novo Testamento (Lc 23.43; 2 Co 12.4; Ap 2.7).





3. O lugar dos mortos. Os Teólogos entendem que "o lugar dos mortos", o Hades, estava dividido em duas partes. Estes tomam como base o texto de Lucas 16.19-31, no texto que se refere a Lázaro e ao rico. O primeiro, fiel a Deus, foi levado para o "Seio de Abraão", ou ao Paraíso, estando em repouso e felicidade. O rico, orgulhoso e incrédulo foi para o Hades, onde experimenta angústia e sofrimento atroz. Myer Pearlman diz que Cristo desceu ao Sheol (Sl 16.10; 49.15), "ao mundo inferior dos espíritos" (Mt 12.40; Lc 23.42,43), e libertou os santos do Antigo Testamento levando-os consigo para o paraíso celestial (Ef 4.8-10). O lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição foi trasladado para as regiões celestiais (Ef 4.8; 2 Co 12.2). Desde então, os espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem para a condenação (Ap 20.13,14). Segundo os textos bíblicos, o Paraíso estaria em cima (Pv 15.24a) e o Hades embaixo (Pv 15.24b).









II - A SITUAÇÃO DOS MORTOS



Qual é a real situação daqueles que já morreram? O texto de Lucas 16 nos mostra a diferença entre o estado dos ímpios e dos justos após a morte. Vejamos:

1. O estado intermediário dos salvos. Na história do rico e Lázaro (Lc 16), vemos o estado intermediário dos salvos. O justo ao morrer é conduzido pelos anjos até o Paraíso (v. 22). Que privilégio, que honra têm os salvos ao morrer, e serem recepcionados pelos anjos. Ao ladrão da cruz Jesus disse: "Hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23.42,43). O espírito e a alma deixam o corpo e permanecem no lugar de espera (Paraíso), aguardando a ressurreição na Vinda de Jesus.




2. Os justos são recebidos pelo Senhor. É o próprio Senhor Jesus quem recebe o espírito dos justos após a morte. Tomemos como exemplo o caso de Estevão que está narrado em Atos 7.59. Para espanto dos ímpios, eles verão Jesus recepcionar gloriosamente os que o aceitaram como Salvador.

Os que morreram em Cristo, bem como os ímpios, vão manter sua identidade pessoal, sua personalidade e consciência depois da morte. Moisés, tendo sido sepultado por Deus, aparece, falando com Jesus no Monte da Transfiguração (Mt 17.3; Lc 9.30-32), ao lado de Elias, que foi arrebatado. Note-se que são os mesmos nomes, Moisés e Elias.

A despeito de tudo o que foi dito, devemos lembrar que, para o salvo, a morte é um ganho: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho". Paulo tinha o "desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Fp 1.21,23).




3. O estado intermediário dos ímpios. Eles vão para o Sheol ou Hades, ou seja, o inferno, que é o seu destino final (Sl 9.17). Nesse "estado intermediário", aguardam seu julgamento final.

O Hades é um lugar "embaixo", ou seja, oposto ao céu ("seio de Abraão"). O rico "ergueu os olhos", vendo "ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio" (v. 23): "Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo" (Pv 15.24).

Fato é que os ímpios sofrerão e estarão conscientes. O rico ímpio estava em "tormentos" (v. 23) e clamava pedindo misericórdia (v. 24). Os ímpios que morreram sem Cristo estão "em prisão" (1 Pe 3.19) e ali eles vão se lembrar dos que ficaram na Terra (v. 28). As Escrituras Sagradas afirmam que estes não podem ser consolados por ninguém: "E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá" (v. 26).   
 
Fica, pois, evidente que aqueles que descem ao Hades não podem se comunicar com os vivos. Eles são lembrados de que em vida tiveram oportunidade de ouvir as Escrituras, mas desprezaram as suas advertências (v. 27-31).










III - O DESTINO FINAL DOS MORTOS



Após passarem pelo "estado intermediário", os mortos ressuscitarão. Os salvos irão para a "vida eterna" e os ímpios, "para desprezo eterno" (Jo 5.28,29).

1. O estado final dos salvos. Após a primeira ressurreição (Rm 8.11), os salvos vão para as Bodas do Cordeiro, passarão pelo Tribunal de Cristo, e viverão com Deus por toda a eternidade. Esse é o destino final dos salvos. Seus corpos ressuscitarão e se tornarão incorruptíveis (cf. 1 Co 15.42-44). O mesmo corpo que morreu será transformado por Deus e ressuscitará "em glória", semelhante ao corpo de Jesus ao ressuscitar (Fp 3.21).




2. O estado final dos ímpios. Os ímpios ressuscitarão para "vergonha e desprezo eterno" (Dn 12.2). Seu destino final é o lago de fogo (Ap 20.15), onde "haverá pranto e ranger de dentes" (Mt 22.13).  Ali os ímpios desfrutarão da companhia do Diabo, do Anticristo e do Falso Profeta (Ap 20.10; 21.8). Atualmente, muitos ímpios ficam impunes, mas no inferno estes receberão o castigo eterno por tudo o que fizeram de mal (2 Ts 1.9).









CONCLUSÃO


O estudo da Escatologia é um dos mais edificantes para a Igreja em todos os tempos, principalmente no presente século, quando muitos sinais dão a entender que a vinda de Jesus poderá acontecer a qualquer momento.

Que você possa prosseguir com o estudo da Escatologia Bíblica. Leia a Palavra de Deus, ore, jejue e esteja aguardando o maior acontecimento escatológico de todos os tempos: O arrebatamento da Igreja do Senhor Jesus Cristo.













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Referências

Revista Lições Bíblicas. O FINAL DE TODAS AS COISAS, Esperança e glória para os salvos. Lição 13 – O destino final dos mortos. I – O estado intermediário. 1. O que é? 2. O Sheol e o Paraíso. 3. O lugar dos mortos. II – A situação dos mortos. 1. O estado intermediário dos salvos. 2. Os justos são recebidos pelo Senhor. 3. O estado intermediário dos ímpios. III – O destino final dos mortos. 1. O estado final dos santos. 2. O estado final dos ímpios. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2016.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.