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29 março 2012

LIÇÃO 01 - APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO

Prezados professores da Escola Dominical, estamos procurando sempre melhorar o material dos slides, estamos fazendo pequenas mudanças que resultarão em melhor qualidade. Uma delas é o tamanho dos slides, este trimestre deixamos os slides menos quadrado e mais retangular, para acompanhar a tendência de formatação das imagens em HD, dessa forma, os slides vão preencher melhor a tela do computador, televisão ou data-show. Sugiro que você altere o formato dos slides no Power Point, no menu "Design" e depois "Configurar página" personalize o tamanho do slide para 28 cm de largura, por 19 cm de altura, pois os slides já foram elaborados com esse novo padrão.

Anunciamos com muita satisfação uma parceria que estamos fazendo com o Pb. Israel Pereira de Oliveira (meu irmão) para elaborar subsídios em vídeo. Portanto, em breve teremos mais auxílio aos professores neste site!

Desejo a todos os integrantes da EBD, um trimestre maravilhoso, muito rico, e de muito crescimento espiritual! Um grande abraço fraterno!

Pb. Ismael Pereira de Oliveira






[1] "Texto áureo. "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo" (Ap 1.3)"


[1] "Verdade prática. O crente que lê e estuda o Apocalipse não se espanta com o programa de Deus para estes últimos dias"


[1] "Introdução. O Apocalipse é um dos livros mais belos e fascinantes da Bíblia. Através de seus símbolos e figuras, mostra-nos Jesus como serão os últimos dias da humanidade. Se no Gênesis tudo é começo, no Apocalipse tudo é consumação. Uma consumação, porém, que recomeça quando a Nova Jerusalém desce dos céus "Ataviada como noiva adornada para o seu esposo". 
Neste trimestre, estudaremos o último livro das Sagradas Escrituras. Deleite-se, pois, desde já, nas consolações que nos traz a Escatologia Cristã. Está você preparado para as Bodas do Cordeiro? Então, que a nossa súplica seja: "Ora vem, Senhor Jesus".


VÍDEO AULA MINISTRADA PELO EV. HENRIQUE (www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/)
 

[1] Revista Lições Bíblicas. As sete cartas do Apocalipse, A mensagem final de Cristo à Igreja. Lição 01 – Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 1 – APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO / I – O LIVRO DO APOCALIPSE

[1] “1. Apocalipse, o único livro profético do NT. Embora haja profecias em quase todos os livros do Novo Testamento, somente o Apocalipse pode ser considerado um documento rigorosamente profético. Aliás, até o seu título é profético. Em grego, Apocalipse denota a remoção de um véu estendido sobre algo que deve e precisa ser conhecido urgentemente por você e por mim.
Quanto ao conteúdo, o Apocalipse é revelação. Se lhe considerarmos a mensagem, é profecia. Enviado como carta aos seus primeiros destinatários, o livro, na verdade, é uma epístola.”


[1] “2. Um livro de advertências e consolações. O Apocalipse não se limita a descortinar o futuro. Palavra inspirada de Deus, adverte, exorta e ensina os cristãos de todas as épocas e lugares a esperar, em ordem santa, o aparecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Suas consolações no Espírito Santo são abundantes.”



[1] Revista Lições Bíblicas. AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE, a mensagem final de Cristo à Igreja. Lição 1 – Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo. I – O livro do Apocalipse. 1. Apocalipse, o único livro profético do NT. 2. Um livro de advertências e consolações. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 1 – APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO / II – AUTORIA, DATA E LOCAL


[1] “1. Autoria. João, filho de Zebedeu, é o autor do Apocalipse (Ap 1.1,4,9; 22.8). Ele também escreveu o quarto evangelho e três das sete epístolas universais. Em virtude de sua profundidade teológica, o apóstolo recebeu dos Pais da Igreja o título de “João, o Teólogo”. Outra alcunha deram-lhe os antigos: João, o Divino. O apóstolo é conhecido igualmente  como o discípulo a quem Jesus amava (Jo 21.20). Em todas as suas obras, João sempre buscou realçar, e deixar bem patente, a divindade do Nazareno (Jo 20.31).”


[1] “2. Data. O Apocalipse foi escrito entre 90 e 96 d.C. Nessa época, imperava o cruel e desapiedado Domiciano. Em nada diferia ele de Nero e de Calígula, os dois mais odiados, perversos e sanguinários governantes de Roma.”




[1] “3. Lugar. João escreveu o Apocalipse em Patmos (Ap 1.9). Trata-se  de uma pequena ilha da Grécia, distando 55 quilômetros da costa sudoeste da Turquia, faz parte do arquipélago conhecido como Dodecaneso. Sua área total é de 34,6 km² e sua população, hoje, gira em torno de três mil habitantes.
Patmos acha-se dividida em duas partes quase iguais: uma no lado norte e outra na banda do sul, ligadas por uma estreita faixa de terra. De vegetação modesta, a ilha é caracterizada por montes relativamente baixos; o mais elevado é o Profitis Ilias com 269 metros. O lugar era utilizado como reclusão para os inimigos do Império Romano.”


Foto atual da Ilha de Patmos


Fizemos uma seleção de mais de 50 fotos da Ilha de Patmos, para acessar CLIQUE AQUI



[1] Revista Lições Bíblicas. AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE, a mensagem final de Cristo à Igreja. Lição 1 – Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo. II – Autoria, data e local. 1. Autoria. 2. Data. 3. Lugar. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 1 – APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO / III – APOCALIPSE, O LIVRO PROFÉTICO DO NT

[1] “1. Tema do Apocalipse. O próprio autor declina o tema do Apocalipse: “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” (Ap 1.1). “Composto por uma série de visões, imagens, símbolos e figuras, o Apocalipse revela os conflitos do povo de Deus e a sua vitória final sobre o império das trevas. E conclui, mostrando os redimidos a desfrutar de todas as eternas bem-aventuranças” (Dicionário de Profecia Bíblica, CPAD).”


[1] “2. Divisões do Apocalipse. Assim podemos distribuir o conteúdo do livro:
1) “As coisas que tens visto”: a visão do Cristo glorificado no meio dos sete candelabros (Cap. 1);
2) “as que são”: as cartas enviadas por Jesus, por intermédio de João, às sete igrejas  da Ásia Menor (caps. 2 e 3);
3) e as coisas “que depois destas hão de suceder”: a ascensão do Anticristo, a Grande Tribulação, o Milênio, o Julgamento Final e a inauguração da Jerusalém Eterna e Celeste (caps. 4-21).

No Dicionário de Profecia Bíblica (CPAD), encontramos outras informações acerca da estrutura do Apocalipse: “O conteúdo do livro pode ser dividido em oito partes:
1) As sete cartas às igrejas da Ásia Menor (1-3);
2) Os sete selos (4.1 a 8.1);
3) As setes trombetas (8.2-a 11);
4) As sete figuras simbólicas – a mulher vestida de sol, o dragão, o menino, a besta que saiu do mar, a besta que se levantou da terra, o Cordeiro no monte Sião e o Filho do Homem sobre a nuvem;
5) O derramamento das sete taças (15, 16);
6) A condenação eterna dos ímpios (17-20);
7) As glórias da Nova Jerusalém (21-22.5);
8) Epílogo (22.6-21).”


[1] “3. Objetivos do Apocalipse. João escreveu o Apocalipse, tendo em vista:
1) corrigir as distorções doutrinárias e desvios de conduta das igrejas da Ásia Menor;
2) consolar os santos que eram impiedosa e duramente perseguidos pelas autoridades romanas;
3) mostrar aos santos o que haveria de acontecer nos últimos dias; e:
4) alertar-nos quanto à brevidade e urgência da vinda do Senhor.”




[1] Revista Lições Bíblicas. AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE, a mensagem final de Cristo à Igreja. Lição 1 – Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo. III – Apocalipse, o livro profético do NT. 1. Tema do Apocalipse. 2. Divisões do Apocalipse. 3. Objetivos do Apocalipse. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012

LIÇÃO 1 – APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO / IV – A LEITURA DO APOCALIPSE / CONCLUSÃO

[1] “1. A produção de livros no período do Novo Testamento. O livro, na época de João, era um produto dispendioso e caro. Trabalhando cada obra artesanalmente, os escribas, sempre ciosos de sua profissão, cobravam pelo serviço um preço nada módico. Somente os ricos podiam sonhar com um livro à cabeceira.”


[1] “2. A leitura das Escrituras Sagradas. Na maioria das congregações, havia apenas um exemplar das Sagradas Escrituras. Para que todos fossem edificados, um oficial da igreja punha-se a ler a Palavra de Deus, enquanto a irmandade ouvia-o reverente e atentamente. Por isso a recomendação do Cristo: “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas: porque o tempo está próximo” (Ap 1.3).”


[1] “3. A liturgia da Palavra. Embora tenhamos amplo acesso à Bíblia Sagrada, voltemos à liturgia da Palavra. Leiamos os profetas, ouçamos os apóstolos. Nesse ensejo, sugiro a leitura integral do Apocalipse, em voz alta, do púlpito de nossas igrejas, logo no primeiro domingo deste trimestre, para que todos, crentes e não crentes, ouçam-no e sejam bem-aventurados.”




[1] “Conclusão. Que ninguém venha a menosprezar o Apocalipse, alegando tratar-se de um livro difícil e enigmático. Se o lermos com discernimento e paciência, viremos a constatar: a chave para a sua interpretação acha-se em suas próprias páginas. O Noivo jamais enviaria uma carta indecifrável à sua Amada.
Você já leu o Apocalipse? Abra a sua Bíblia, e ponha-se a ler, agora mesmo, este maravilhoso e fascinante livro de Deus.”



[1] Revista Lições Bíblicas. AS SETE CARTAS DO APOCALIPSE, a mensagem final de Cristo à Igreja. Lição 1 – Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo. IV – A leitura do Apocalipse. 1. A produção de livros no período do Novo Testamento. 2. A leitura das Escrituras Sagradas. 3. A liturgia da Palavra. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2012.

18 março 2012

LIÇÃO 13 – SOMENTE EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO


[1] “Texto áureo: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (Jo 10.10).”


[1] “Verdade prática: A vida abundante não consiste em negar as adversidades, mas em fazer da suficiência em Cristo a nossa confiança, quer em meio à alegria, quer em meio à tristeza.”


[1] “Introdução: Muitos acreditam que só conseguiremos viver plenamente se formos ricos e saudáveis. No outro extremo, existem aqueles que acham que só conseguiremos agradar a Deus se vivermos em completa pobreza. A Bíblia mostra que a resposta a esse conflito passa necessariamente por um entendimento correto acerca do verdadeiro valor das realidades material e espiritual. Por conseguinte, devemos buscar um equilíbrio entre ambas as posturas, pois, como um ser composto de espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23), o homem apresenta necessidades tanto materiais como espirituais. Vejamos, pois, como ter uma vida realmente abundante.”

VÍDEO AULA MINISTRADA PELO PB. NEIR MOREIRA
www.assembleiadedeus.org.br


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 13 – Somente em Jesus temos a verdadeira prosperidade. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 13 – SOMENTE EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE / I – A VIDA ABUNDANTE CONSISTE NO EQUILÍBRIO

[1] “1. A matéria superestimada. É um erro superestimar a matéria e suprimir as coisas espirituais como ensinam o materialismo e o ateísmo. A história mostra que a realidade material sozinha não foi (e não é!) capaz de garantir o bem-estar do ser humano. Não somos apenas razão nem unicamente emoção (1 Ts 5.23; 1 Co 14.13,14). Somos seres espirituais e materiais (1 Co 15.44,46), ou seja, somos seres integrais que necessitam da ajuda divina em todos os aspectos. Por isso, a prosperidade bíblica leva em conta tanto a realidade espiritual como a material (3 Jo 2).”


[1] “2. A matéria negada. Sendo o dinheiro um bem material, como deve ser a nossa relação com ele? Não há nada nas Escrituras que condene a sua posse a não ser o amor a ele (1 Tm 6.10). Por conseguinte, a questão reside justamente na forma como o adquirimos, como o usamos e como o vemos. O Senhor Jesus, por exemplo, usava o dinheiro para ajudar ao próximo, enquanto Judas o utilizava com propósitos mesquinhos e desonestos (Lc 8.3; Jo 12.6). O dinheiro deve ser empregado com sabedoria, prudência e cuidado, visando sempre a glória de Deus. Cuidado com o consumismo e seja sempre um dizimista fiel (Ml 3.10).”



[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 13 – Somente em Jesus temos a verdadeira prosperidade. I – A vida abundante consiste no equilíbrio. 1. A matéria superestimada. 2. A matéria negada. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 13 – SOMENTE EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE / II – CORRIGINDO OS ERROS ACERCA DA POBREZA

[1] “1. Pobreza e pecado. Embora a pobreza seja uma decorrência da entrada do pecado no mundo, isto não significa que o crente pobre esteja em pecado. Logo, a pobreza é uma das consequências do pecado, mas não necessariamente dos pecados pessoais dos menos favorecidos (Pv 14.31; 17.5; 19.1; Jo 12.8). De uma forma geral, os chamados pais da igreja ensinavam que a pobreza, além de ser uma das consequências do pecado, é também o resultado da má distribuição de renda e da concentração de renda e da concentração de poder. Para eles, essa situação poderia ser amenizada através da solidariedade dos mais abastados com os menos afortunados.”


[1] “2. A pobreza magicamente extinta. Os pregadores da prosperidade ensinam que as dificuldades financeiras são o resultado de uma vida sem fé. Infere-se, pois, que o crente só é pobre se quiser já que é o único responsável por sua situação financeira. Alguns desses mestres, distorcendo a Palavra de Deus, chegam a afirmar que a pobreza é do Diabo. Isso, porém, nada tem a ver com o ensino da Bíblia. Pedro e João, por exemplo, não eram ricos, mas tinham fé suficiente para realizar grandes milagres (At 3.6). Vejamos o interessante caso de Paulo que, embora nada possuísse, enriquecia a muitos com o Evangelho de Cristo (2 Co 6.10).
Cuidado! Não seja impaciente para tornar-se rico. Veja o que recomenda o apóstolo: “Mas, os querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (1 Tm 6.9). As companhas que oferecem enriquecimento mágico tornam o crente insensato, tolo e avarento. Não precisamos desses artifícios, pois temos um Pai que zela pelo nosso sustento: “Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei” (Hb 13.5).”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 13 – Somente em Jesus temos a verdadeira prosperidade. II – Corrigindo os erros acerca da pobreza. 1. Pobreza e pecado. 2. A pobreza magicamente extinta. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 13 – SOMENTE EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE / III – A VIDA ABUNDANTE NÃO SUPERESTIMA O CORPO NEM NEGA A ALMA / CONCLUSÃO

[1] “1. A vida abundante é equilibrada. Concernente aos bens materiais, como deve ser a nossa postura? Em Provérbios, encontramos uma recomendação que, apesar do tempo já transcorrido, continua sempre atual. Em suas meditações, Agur roga ao Senhor: “Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção; para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus” (Pv 30.7-9). Esse equilíbrio leva-nos a ter uma vida abundante em Cristo que, aliás, ensina-nos a rogar ao Pai o pão cotidiano: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6.11).”


[1] “2. Bem-estar físico e emocional. A busca pelo bem-estar físico tornou-se a principal obsessão de nosso tempo. Tudo agora gira em torno do corpo. Para a maioria das pessoas é mais importante queimar as toxinas do corpo do que expurgar os pecados da alma. Já não se pensa na realidade pós-morte nem no juízo final. Vive-se unicamente para o prazer de um corpo que é pó e torna-se-á pó. No entanto, o que faremos quando formos chamados a prestar contas a Deus? (Lc 12.20).
É claro que devemos cuidar do nosso corpo que, segundo a Bíblia nos ensina, é o templo do Espírito Santo (1 Co 3.16). Mas tudo sem obsessão e sem paranoia, pois de Deus temos a promessa: “Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos em Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu” (2 Co 5.1,2).”


[1] “3. O bem-estar espiritual. A Teologia da Prosperidade conseguiu semear em nossos arraiais a ideia de que o bem-estar espiritual é irreconciliável com qualquer espécie de sofrimento. Se o crente sofre é porque não é próspero. Portanto, de acordo com essa ótica, sofrer em consequência de uma enfermidade ou como resultado de um revés financeiro demonstra decadência e falta de fé. Cuidado com esse ensino; é totalmente contrário à Bíblia (Sl 34.19).
A Palavra de Deus mostra que o sofrimento tem uma função pedagógica na vida do crente. Em outras palavras, Deus também nos ensina através das adversidades (Sl 119.71). Jó, por exemplo, sofreu não em decorrência de um pecado pessoal ou por possuir uma fé debilitada, mas para conhecer melhor a Deus (Jó 1.1-3; 42.5). Paulo também tinha o sofrimento como um dos meios de o Senhor lapidar a sua vida espiritual (2 Co 12.7-10).”




[1] “Conclusão. A verdadeira prosperidade vai além da saúde, da riqueza e da fama. Ela se manifesta por uma comunhão íntima e estreita com o Senhor Jesus, que nos promete uma vida abundante. Não seja impaciente, confie na suficiência de Cristo Jesus. Ele jamais nos abandonará. Amém.”



[2] “Uma noite eu tive um sonho... Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do Céu, passavam cenas de minha vida. Para cada cena que passava, percebi pegadas na areia; uma era minha e a outra do Senhor.
Quando a última cena de minha vida passou diante de nós, olhei para as pegadas na areia, notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis da minha vida. Isso aborreceu-me deveras e perguntei então ao Senhor:  Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho. Mas notei que nos momentos das maiores atribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida, apenas um par de pegadas.
Não compreendo... Porque nas horas em que eu mais necessitava, Tu me deixastes?
O Senhor respondeu :
- Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que EU TE CARREGUEI EM MEUS BRAÇOS!” 



[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 13 – Somente em Jesus temos a verdadeira prosperidade. III – A vida abundante não superestima o corpo nem nega a alma. 1. A vida abundante é equilibrada. 2. Bem-estar físico e emocional. 3. O bem-estar espiritual. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.


[2] http://www.meu.cantinho.nom.br/mensagens/efeito2/pegadas.asp

14 março 2012

LIÇÃO 12 – O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO


[1] “Texto áureo. “[...] o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará” (2 Co 9.6).”


[1] “Verdade prática. O principal propósito da verdadeira prosperidade é atender as urgências do Reino de Deus no mundo.”

[1] “Introdução. Nesta lição, veremos que a verdadeira prosperidade possui um propósito que vai muito além dos interesses pessoais. Infelizmente, o modelo de prosperidade apresentado em algumas teologias é meramente material e divorciado da ética cristã. Tal prosperidade, além de fomentar o egoísmo, incita o crente a fazer pouco caso do seu próximo, achando-se superior ou “mais abençoado” que este. Além disso, semelhante sentimento impede-nos de participar mais direta e ativamente na Obra do Senhor.”

VÍDEO AULA MINISTRADA PELO PROFESSOR EV. HENRIQUE (http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/)



[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 12 – O propósito da verdadeira prosperidade. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 12 – O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE / I – A PROSPERIDADE NÃO É UM FIM EM SI MESMA

[1] “1. Deus, a fonte de todo bem. Na cultura pós-moderna, Deus foi transformado em um objeto e o homem em uma mera mercadoria. A busca pelo poder, fama e riqueza converteram-se no principal objetivo desta geração. Com o homem coisificado, não foi difícil transformar o desejo por uma vida próspera em um fim em si mesmo. A “felicidade”, então, passou a ser buscada a qualquer preço. Contudo, para nós, a verdadeira felicidade não vem em razão da posse de bens materiais, mas porque a fonte de todo o nosso contentamento encontra-se em Deus (Fp 4.11).
O  Criador não é um objeto. Ele é o Todo-Poderoso Deus digno de toda a honra e de todo o louvor. Por conseguinte, devemos servi-lo não por aquilo que Ele nos dá, mas em razão daquilo que Ele é (Jo 6.26,27). Deus é santo, justo, misericordioso e maravilhoso (Sl 8.1-9). Nesse princípio, deve residir toda a nossa alegria e satisfação.”

[1] “2. Despenseiros de Deus. A Escritura não é contrária à verdadeira prosperidade. Há muitas passagens que mostram o próprio Deus concedendo bênçãos materiais aos seus filhos (Gn 13.2; Jó 42.12). Mas para que a prosperidade não se converta num fim em si mesma, o cristão ao que o Senhor lhe concedeu tão bondosamente (2 Co 6.1-10; 1 Co 4.1). Afinal, a autêntica prosperidade bíblica não se resume no acúmulo de bens, mas na suficiência divina.”


 [1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 12 – O propósito da verdadeira prosperidade. I – A prosperidade não é um fim em si mesma. 1. Deus, a fonte de todo bem. 2. Despenseiros de Deus. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 12 – O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE / II – A PROSPERIDADE E O SUSTENTO PESSOAL

[1] “1. As carências humanas. Todos nós possuímos necessidades e carências (Lc 4.18). Na Oração do Pai Nosso, Jesus ensinou os discípulos a rogar a Deus: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6.11). O texto bíblico mostra que o Senhor está ciente de todas as nossas precisões. Portanto, não devemos andar ansiosos, pois Ele nos garante a provisão diária.
Paulo, que aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação, escreveu: “Tendo, porém, sustento e com que nos cobrimos, estejamos com isso contentes” (1 Tm 6.8). Esse “sustento” o Pai Celeste garante a cada um de seus filhos (Mt 6.25-34). Paulo não insinua que os crentes serão todos ricos, mas faz questão de mostrar claramente que Deus deseja que vivamos digna e honradamente.”

[1] “2. O cuidado divino. Jesus exorta-nos a não andarmos ansiosos, pois Deus, além de conhecer todas as nossas necessidades, é poderoso para suprir cada uma delas (Lc 12.22-34). Durante a peregrinação dos israelitas no deserto, o Senhor sustentou-os com o maná diário durante quarenta anos (Êx 16.22-35). Os filhos de Israel, portanto, deveriam crer de todo o coração na suficiência divina e não fazer nenhum estoque daquele alimento, pois Deus era responsável por seu sustento cotidiano. Portanto, não ande ansioso quanto ao comer e ao que vestir: o Pai Celeste está atento a todas as nossas necessidades.” 


 [1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 12 – O propósito da verdadeira prosperidade. II – A prosperidade e o sustento pessoal. 1. As carências humanas. 2. O cuidado divino. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 12 – O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE / III – A PROSPERIDADE NA AJUDA AO PRÓXIMO

[1] “1. Um mandamento divino. A Escritura é taxativa ao afirmar: “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 19.19b). A Bíblia realça que esse cuidado não pode ser abstrato ou contemplativo; tem de ser prático. Os apóstolos João e Tiago tratam do assunto com muita ênfase.
Para João, o amor não deve ser apenas de palavras, mas tem de ser traduzido em obras (1 Jo 3.18). O chamado “apóstolo do amor” chaga a dizer que se alguém “tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado”, fechar-lhe o coração, não tem o amor de Deus no coração (1 Jo 3.17).
Para Tiago, a fé sem as obras mantém-se no campo da teoria e para nada serve: “Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? (Tg 2.15,16, ARA).”  

[1] “2. Uma necessidade cristã. Faz parte de nossa natureza sensibilizarmo-nos com a situação de nossos semelhantes. Isso identifica-nos como irmãos e fortalece os laços fraternais da grande família humana. Todavia, o pecado distorceu nossa imagem e fez-nos egoístas, mudando o nosso foco do “tu” para o “eu”. O salmista tristemente constata: “Não há quem faça o bem” (Sl 53.3). Esse é o estado do homem que vive sob o império do pecado (Rm 11.32; Gl 3.22). Em Cristo, porém, fomos regenerados e o domínio do mal foi destruído (2 Co 5.17). Por isso o apóstolo Paulo exorta-nos a praticarmos o bem e a sermos ricos em boas obras (1 Tm 6.18).”


 [1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 12 – O propósito da verdadeira prosperidade. III – A prosperidade na ajuda ao próximo. 1. Um mandamento divino. 2. Uma necessidade cristã. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.