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29 janeiro 2012

LIÇÃO 06 – A PROSPERIDADE DOS BEM-AVENTURADOS / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO



[1] “Texto áureo: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração” (Lc 4.18).”

[1] “Verdade prática: A verdadeira prosperidade não reside no acúmulo de bens materiais, mas se encontra na abundância dos bens espirituais que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo nos proporciona.”

[1] “Introdução: As bem-aventuranças de Jesus destacam os princípios que fundamentam a Lei e os Profetas. Em cada sentença, enfatizam as riquezas espirituais em detrimento das materiais. Isso deve ter escandalizado os escribas e fariseus, porque eles se atinham mais à letra do que ao espírito da Lei Mosaica. Faz-se necessário, pois, nos voltarmos ao Sermão do Monte para reavaliarmos o que se vem ensinando nos púlpitos de nossas igrejas. Caso contrário, agiremos como a classe sacerdotal do tempo de Jesus. Além disso, corremos o risco de transformar a fé cristã num mero e perigoso relacionamento mercantil entre o crente e Deus.
Vejamos, pois, na aula de hoje, em que consiste a verdadeira prosperidade.”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 06 – A prosperidade dos bem-aventurados. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 06 – A PROSPERIDADE DOS BEM-AVENTURADOS / I – O FUNDAMENTO DAS BEM-AVENTURANÇAS

[1] “1. O significado das bem-aventuranças. A expressão bem-aventurado vem da Palavra latina beatus que, por seu turno, originou o termo beatitude. No original grego, o vocábulo usado por Mateus é makarios, cujo significado lembra felicidade, alegria divina e perfeita. Para os antigos gregos, somente os deuses realmente eram felizes, isto é, bem-aventurados. No hebraico, por outro lado, o vocábulo esher é traduzido, no salmo primeiro, com o sentido de quão felizes são! O sentido, portanto, é o de alguém que é feliz aos olhos de Deus por amar intensamente ao Senhor.
Observa-se ainda que, na literatura grega clássica, a palavra era usada para se referir à prosperidade material. Mas, na literatura sapiencial hebraica, ela se refere a uma condição de bem-estar espiritual com Deus (Sl 1.1; 32.1; 112.1). Jesus mantém esse último sentido.”

[1] “2. Bem-aventurados os pobres (Mt 5.3). No Sermão da Montanha, a pobreza não é vista propriamente como escassez de bens materiais, mas como necessidade da alma. Nesse contexto, pobre é o que tem uma carência espiritual! Por conseguinte, é aquele que reconhece suas verdadeiras necessidades espirituais. E por isso almeja um relacionamento mais profundo com Deus como o fez o salmista:
“Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus? Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença” (Sl 42.1-5).
Almeja você a presença de Deus? Então, busque-o como o salmista.”

[1] “3. Bem-aventurados os que choram (Mt 5.4). Por que um crente chora? O motivo pode ser tanto interno quanto externo. Às vezes, choramos em decorrência de nossa própria situação espiritual, porque almejamos aprofundar nossa comunhão com o Senhor. Queremos estar mais próximo dEle. Suspiramos por uma intimidade maior com o Pai celeste. Outras vezes, choramos por causa da situação espiritual em que o mundo se encontra (Is 6.5). Se de fato choramos aos pés de Cristo, o consolo certamente virá."


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 06 – A prosperidade dos bem-aventurados. I – O fundamento das bem-aventuranças. 1. O significado das bem-aventuranças. 2. Bem-aventurados os pobres (Mt 5.3). 3. Bem-aventurados os que choram (Mt 5.4). Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 06 – A PROSPERIDADE DOS BEM-AVENTURADOS / II – A BEM-AVENTURANÇA DA MANSIDÃO E DA MISERICÓRDIA

[1] “1. Bem-aventurados os mansos (Mt 5.5). Nesse contexto, manso é aquele que demonstra total submissão à vontade de Deus, mesmo quando esta parece contrariar seus interesses pessoais. Não é pieguice, mas submissão consciente ao querer divino. Manso também é aquele que, apesar de injustiçado, não procura a própria vingança, mas confia em Deus como seu legítimo defensor (Is 41.17; Lc 18.1-8). Se você age com mansidão e submete-se à vontade divina, você é verdadeiramente próspero. Isto significa que você possui uma riqueza que muita gente almeja e não tem: o domínio próprio e a conformação absoluta à vontade de Deus.”

[1] “2. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça (Mt 5.6). Os verdadeiramente prósperos são aqueles que demonstram um forte desejo pela justiça divina e a buscam ansiosamente. Eles estão conscientes de que a verdadeira prosperidade só é alcançada com a instauração do Reino de Deus. Assim, seremos todos saciados em nossa fome e sede de justiça. Você anseia pelas coisas divinas? Ou só tem desejo por aquilo que perece? Chegou o momento de pensarmos nas coisas do alto (Cl 3.2)!”

[1] “3. Bem-aventurados os misericordiosos (Mt 5.7). O léxico grego de Strong traduz essa expressão como “boa vontade ao miserável e ao aflito associada ao desejo de ajuda-los”. Em o Novo Testamento, a expressão ocorre com frequência no sentido de perdão. O bem-aventurado tem um coração não somente perdoador, mas disposto a socorrer os mais necessitados. Ele sempre abrirá a mão e o coração àquele que precisa de um socorro material. Você tem ajudado os órfãos, às viúvas e aos que se acham em dificuldades? Essa é a verdadeira religião (Tg 1.27). Você sabe perdoar? Você sabe amar como Jesus amou?”




[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 06 – A prosperidade dos bem-aventurados. II – A bem-aventurança da mansidão e da misericórdia. 1. Bem-aventurados os mansos (Mt 5.5). 2. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça (Mt 5.6). 3. Bem-aventurados os misericordiosos (Mt 5.7). Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 06 – A PROSPERIDADE DOS BEM-AVENTURADOS / III – A BEM-AVENTURANÇA DA PUREZA E DA AFLIÇÃO / CONCLUSÃO

[1] “1. Bem-aventurados os limpos de coração (Mt 5.8). Jesus não se refere a uma pureza meramente ritual. Ele se refere ao homem que se acha limpo e isento de culpa. É uma pureza que vem de dentro, origina-se na alma. Você tem guardado o seu coração incontaminado? (Fp 4.8).”

[1] “2. Bem-aventurados os pacificadores (Mt 5.9). A Peshita, tradução aramaica de Mateus feita em 150 d.C., traduz essa expressão como os que fazem a paz! O pacificador é alguém que não somente ama a paz, mas encontra-se comprometido com o processo que a ela conduz. Você tem semeado a paz? Ou é alguém que se compraz em levar a guerra entre os filhos de Deus? (Hb 12.14).”

[1] “3. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça (Mt 5.10,11). O princípio que o Senhor Jesus expõe é frontalmente contrário à filosofia materialista deste século. Sofrer injustiça, ser perseguido e até mesmo martirizado por causa do Reino de Deus são evidências de uma bem-aventurança eterna. É o que ensina Jesus. Dificilmente os pregadores da prosperidade aceitarão tais coisas. No entanto, eles se esquecem da advertência do Senhor: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).”


[1] “Conclusão: As bem-aventuranças de Jesus contrariam totalmente os conceitos da Teologia da Prosperidade. A grande lição que aprendemos com o Mestre é que o homem realmente próspero não é aquele que pode ser avaliado de forma superficial e materialista, mas aquele que encontrou a paz em Cristo (Rm 5.1). Isso não significa que Deus não queira que os seus filhos prosperem materialmente. Mas a prosperidade material nada representa sem a espiritual.”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 06 – A prosperidade dos bem-aventurados. III – A bem-aventurança da pureza e da aflição. 1. Bem-aventurados os limpos de coração (Mt 5.8). 2. Bem-aventurados os pacificadores (Mt 5.9). 3. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça (Mt 5.10,11). Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

22 janeiro 2012

LIÇÃO 05 - AS BÊNÇÃOS DE ISRAEL E O QUE CABE À IGREJA / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO




[1] “Texto áureo: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Ef 1.3,4).”

[1] “Verdade prática: Se observarmos a Palavra de Deus, experimentaremos a verdadeira prosperidade: a comunhão plena, em Cristo, com o Pai Celestial.”

[1] “Introdução: Neste domingo, veremos que Deus deseja conceder bênçãos ainda maiores aos seus filhos. Há bênçãos pessoais, nacionais e universais. Em primeiro lugar, estudaremos as bênçãos prometidas por Deus especificamente a Israel. E depois as que Ele destinou à sua Igreja. Isto implica em analisarmos as promessas divinas do antigo Testamento em seus devidos contextos. Se não o fizermos, corremos o risco de não compreendermos devidamente o plano divino para a nossa vida.
Por conseguinte, há que se distinguir as esferas da atuação divina em cada uma das alianças. Nesta lição, procuraremos mostrar, através da Bíblia, o que foi prometido a Israel e o que cabe à Igreja de Cristo.”

Aula ministrada pelo Ev. Henrique (www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/)


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 05 – As bênçãos de Israel e o que cabe à Igreja. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 05 - AS BÊNÇÃOS DE ISRAEL E O QUE CABE À IGREJA / I – ABRAÃO E O ASPECTO PESSOAL DA BÊNÇÃO

[1] “1. O alcance individual das bênçãos. A Bíblia revela que Deus trata com pessoas e não apenas com nações. É o que aprendemos com a vida de Abraão. Na Antiga Aliança, as bênçãos contemplavam o presente, mas também apontavam para o porvir. Eram circunstanciais, porém sinalizavam algo permanente. As bênçãos, portanto, eram tanto temporais como eternas. As temporais eram aquelas que diziam respeito à realidade pessoal do patriarca; as eternas referiam-se às promessas que estavam por se cumprir na plenitude dos tempos (Gl 4.4).
Quando Deus chamou Abraão de Ur dos Caldeus, o patriarca não partiu motivado por expectativas materiais e financeiras, mas saiu para cumprir a vontade divina. Mas nem por isso Abraão deixou de ser abençoado com bens materiais (Gn 24.35). Ele sabia como lidar com o transitório, pois tinha a mente no eterno.”

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A paz do Senhor amados professores e alunos da EBD.

Na lição do próximo domingo estaremos estudando um assunto pouco discernido por muitos cristãos, saber quais promessas bíblica estão ao nosso alcance. Isso é tão importante que esse conhecimento pode evitar muitos erros de mensagens ou ensinamentos pelos pregadores e mestres das nossas Igrejas. Mais importante do que conhecer as bênçãos destinadas à Igreja atual é viver as promessas, as bênçãos de Deus para nós.


Você pode me perguntar, por que há muitas bênçãos que são individualizadas, ou seja, destinada a uma pessoa específica e estão escritas na Bíblia? Para que me servem se elas já foram destinadas para uma pessoa e já se cumpriram? Por que esses registros fazem parte das Escrituras Sagradas? 


Para responder a essas perguntas, temos que nos desprender um pouco do foco "promessas e bênçãos", e analisarmos o contexto em que as pessoas detentoras de certas promessas estavam inseridas, o comportamento delas diante de Deus, a reação delas com a bênção recebida, tudo isso nos serve como exemplo, pois nada impede que, hoje, Deus faça promessas de bênçãos individualizadas. 


Um belíssimo exemplo para ser analisado é o de Abraão, pois o patriarca não saiu de Ur dos Caldeus para viver uma vida de muitas riquezas, Deus não fez essa promessa. O Plano de Deus era muito maior do que prata e ouro, as riquezas materiais eram tão insignificantes diante do Projeto de Deus que nem valiam a pena serem mencionadas. A prosperidade material veio através de um comportamento obediente de Abraão à voz de Deus. Que coisa maravilhosa! Nem sempre Deus revela tudo o que Ele vai fazer em nossa vida, há sempre boas surpresas aguardando os servos do Senhor que andam em temor e obediência à sua Palavra. Os bens materiais ocupam um lugar secundário nos planos de Deus, em primeiro lugar está a salvação, "Em ti serão bendita todas as famílias da terra" (Gn 12.3). Se Abraão não tivesse obedecido fielmente a Deus, talvez não teria ele desfrutado de tanta riqueza material. Isso nos traz uma reflexão importante, devemos estar preocupados em estar sempre no centro da vontade diretiva de Deus, e se o Senhor quiser, nos permitirá desfrutar das riquezas materiais tanto quanto das riquezas espirituais.



Outro exemplo é o de Salomão, quando pediu para Deus sabedoria para governar bem o povo, isso agradou tanto a Deus (pois em primeiro plano estava o povo, a nação) que Salomão acabou recebendo (secundariamente) a promessa de riquezas. "Sabedoria e conhecimento te são dados; e te darei riquezas, bens e honra, quais não teve nenhum rei antes de ti, e nem depois de ti haverá." (2 Cr 1.12). Amados, aprendamos com esses exemplos que a prioridade de Deus não é nos trazer riquezas, mas é a salvação da humanidade, e que a riqueza é acrescentada segundo a vontade de Deus, de acordo com a nossa vida de obediência e temor a Deus. Outro ponto que nos chama a atenção no versículo acima, são as palavras do Senhor "e te darei riquezas", nessa palavra Deus deixou bem claro que Ele tem poder para dar riqueza a quem Ele quiser, a riqueza está a sua disposição para cumprir a sua vontade. Ora, se o nosso Deus manda na riqueza e ela obedece, podemos descansar o nosso coração no Senhor, devemos continuar servindo a Deus cientes de que o melhor está com Ele, tanto Espiritual quanto material. 

Analisemos agora a parte final do versículo acima mencionado, que diz; "quais não teve nenhum rei antes de ti, e nem depois de ti haverá", essa é a prova incontestável de que Deus tem o controle absoluto sobre a riqueza, pois mesmo depois de Salomão não haveria rei algum semelhante a ele, que pudesse reunir tanta sabedoria e conhecimento, riqueza, bens e honra. Amados, Deus fez a riqueza chegar aos pés de Salomão, vinha de outras nações, de outros reis, de homens poderosos, de todos os lados, o melhor da terra foi dado a Salomão. Observe os versículos a seguir; "Porque, indo os navios do rei com os servos de Hirão, a Társis, voltavam os navios de Társis, uma vez em três anos, e traziam ouro e prata, marfim, bugios e pavões." (2 Cr 9.21), "Afora o que os negociantes e mercadores traziam; também todos os reis da Arábia, e os governadores da mesma terra traziam a Salomão ouro e prata." (2 Cr 9.14). O reinado de Salomão foi tão rico, que a prata perdeu o seu valor, "Também todas as taças do rei Salomão eram de ouro, e todos os vasos da casa do bosque do Líbano, de ouro puro; a prata reputava-se por nada nos dias de Salomão." (2 Cr 9.20).

Mas, como eu já disse, porque estamos estudando, por exemplo, a vida de Salomão? Para aprendermos com o seu comportamente diante de Deus. A primeira preocupação de Salomão foi a de agradar a Deus oferecendo holocaustos contínuos. A segunda preocupação foi a de governar o povo de Deus com sabedoria. A riqueza material veio como um "bônus", Salomão não havia pedido bens materiais para Deus. Amados, sigamos o exemplo de Salomão, procuremos agradar a Deus oferecendo-Lhe o melhor que temos, preocupemo-nos com o povo de Deus e trabalhemos para oferecer o melhor para os filhos de Deus, e se o Senhor quiser acrescentar riquezas materiais à nossa vida, com certeza Ele tem poder para isso fazer. Porém, não devemos nos esquecer que o Senhor já disponibilizou para a sua Igreja, bênçãos muito maiores que as riquezas terrena. Nos tópicos seguintes desta lição estudaremos quais são essas riquezas maiores.

Amado professor, não disponho de tempo suficiente para fazer comentários sobre cada tópico da lição, por isso estou comentando apenas um subtítulo desta lição. Tenha uma excelente aula!
Um grande abraço!
Pb. Ismael Pereira de Oliveira

[1] “2. O alcance social das bênçãos. De nada adianta possuir bênçãos materiais, se aqueles que estão ao nosso redor, não forem alcançados em decorrência de nossa confissão e testemunho (Gn 12.3). De acordo com o texto bíblico, Abraão desfrutava de um excelente conceito por parte dos que o cercavam. Através dele, todos eram abençoados (Hb 11.8,7). Haja vista o reconhecimento que o patriarca alcançou ao longo da história. Por intermédio dele, todos fomos abençoados com a salvação em Jesus Cristo (Gl 3.8,9).”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 05 – As bênçãos de Israel e o que cabe à Igreja. I – Abraão e o aspecto pessoal da bênção. 1. O alcance individual das bênçãos. 2. O alcance social das bênçãos. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 05 - AS BÊNÇÃOS DE ISRAEL E O QUE CABE À IGREJA / II - ISRAEL E O ASPECTO NACIONAL DA BÊNÇÃO

[1] “1.O alcance geográfico das bênçãos. Havia bênçãos dadas a Israel que eram de caráter puramente nacional; diziam respeito unicamente a ele como povo. Por outro lado, havia aquelas de caráter universal e espiritual que apontavam para um futuro distante. Como povo, Israel necessitava de uma terra para habitar. Por isso, ao chamar Abraão, o Senhor prometeu fazer dele uma grande nação (Gn 12.2) e dar a terra de Canaã como herança perpétua a ele e aos descendentes (Gn 17.8). O aspecto geográfico da bênção é muito importante na história do povo judeu. Canaã foi prometida a Abraão e à sua posteridade. É uma bênção que diz respeito unicamente ao povo de Israel (Dt 28.8).”

[1] “2.O alcance político das bênçãos. Na lista de bênçãos a Israel, encontramos as de natureza política que se referiam ao seu relacionamento com nações vizinhas. Israel estava localizado em um meio hostil. Por isso mesmo, dependia da guarda divina (Dt 28.7). Mas, intervindo Deus, a nação israelita veio a ser respeitada e temida como propriedade particular do Senhor (Dt 28.10). É fácil percebermos que nem todas as bênçãos prometidas a Israel, através dos patriarcas, podem ser aplicadas a nós, pois eram destinadas exclusivamente ao povo hebreu.”

[1] “3. O alcance global das bênçãos. Quando Deus diz a Abraão, por exemplo, que “em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3), referia-se à salvação que viria a ser oferecida, gratuitamente, a todos os povos através da pessoa bendita de Jesus Cristo (Gl 3.8). Com respeito à promessa, afirmou o Senhor Jesus: “Abraão viu o seu dia e se alegrou” (Jo 8.56). Por conseguinte, a bênção da salvação não era apenas para a posteridade de Abraão, mas também para todos os povos. O mesmo se pode dizer acerca do derramamento do Espírito Santo. A promessa, embora feita a Israel, acha-se disponível a todos os que recebem a Jesus como salvador (Jl 2.28-31; cf. At 2.39).”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 05 – As bênçãos de Israel e o que cabe à Igreja. II – Israel e o aspecto nacional da bênção. 1. O alcance geográfico das bênçãos. 2. O alcance político das bênçãos. 3. O alcance global das bênçãos. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 05 - AS BÊNÇÃOS DE ISRAEL E O QUE CABE À IGREJA / III – A IGREJA E O ASPECTO UNIVERSAL DA BÊNÇÃO / CONCLUSÃO

[1] “1.Transitório versus eterno. Já vimos que as bênçãos na Antiga Aliança eram de natureza material, social e também espiritual. Em todos os casos, elas faziam sobressair o seu aspecto temporal em contraste com a Nova Aliança (Hb 8.13; 10.34). Nesta, as bênçãos são eternas. O que foi prometido na Antiga Aliança tem o seu pleno cumprimento na Nova. O transitório pertencia ao Antigo Pacto; o permanente ao Novo (2Co 3.1-11). Isto significa que as bênçãos, em sua plenitude, estavam reservadas para a Nova Aliança.”

[1] “2.Material versus espiritual. Afinal, o que pertencia a Israel e que pode ser também desfrutado pela Igreja? Paulo escreveu aos Efésios que Cristo nos “abençoou com toda sorte de bênçãos espirituais” (1.3). É evidente, porém, que aquilo que é eterno pode englobar o transitório, assim como o que é coletivo pode contemplar algo particular ou individual. As promessas espirituais atendem também as nossas necessidades físicas e materiais, embora o seu real propósito esteja muito além dessa dimensão. O que deve ser destacado é que o material jamais deve sobrepor-se ao espiritual.
Inverter a ordem das coisas é incorrer em sério risco! As bênçãos da Antiga Aliança, por exemplo, incluíam bois, jumentos, ovelhas, prata e ouro (Gn 24.35; Jó 1.1-3). Por outro lado, as da Nova Aliança fazem referência à justificação (Gl 2.16,21), ao dom do Espírito Santo (Gl 3.2), à herança espiritual de filho de Deus (Rm 8.14), à vida eterna (Gl 3.21; Rm 8.2) e à verdadeira liberdade que só encontramos em Cristo (Gl 4.8-10; 5.1). Em outras palavras, as bênçãos da Nova Aliança se sobrepõem as da Antiga e são superiores e exclusivas para os crentes do Novo Pacto, tanto judeus quanto gentios (Hb 8.6). Basta aceitar a Cristo para ter acesso a elas.”

[1] “3.Pobreza e riqueza. O crente não precisa idealizar a pobreza como evidência de uma vida espiritual plena. O Novo Testamento, aliás, não condena a posse de bens materiais e o gozo de plena saúde. A Escritura mostra exemplos de pessoas piedosas que possuíam bens terrenos (Jo 3.1; 19.39) e desfrutavam perfeita saúde (3Jo 2). O que não se deve esquecer é que na Igreja há irmãos carentes e enfermos (1 Tm 5.23; 2 Tm 4.20). E isso não significa que os crentes pobres e doentes não estejam em comunhão com Deus, pois como advertiu-nos Jesus, no mundo teremos aflições.”



[1] “Conclusão. Escrevendo aos filipenses, o apóstolo Paulo afirmou: “Mas a nossa cidade estános céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). Embora o cristão não tenha como evitar o lado “temporal” da vida, seu olhar deve fixar-se em sua redenção eterna. Jesus sabia da sedução que os bens terrenos podem exercer sobre nós e por isso advertiu: “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mt 6.21). Por esse motivo, coloquemos o Senhor Jesus sempre em primeiro lugar.”



Veja o comentário da professora Sofia em nosso Fórum 



As Bênçãos nos acompanharão se obedecermos a Palavra de Deus. O "segredo" para ter uma vida próspera em todos os âmbitos é a obediência. Israel foi abençoado enquanto foi obediente. A Igreja será abençoada e próspera quando for obediente . As bênçãos de Deus estão disponíveis para a Igreja como sempre esteve para Israel, depende da Igreja decidir tomar posse através de uma plena comunhão em Cristo, com o Pai Celestial. Deus deixou Israel livre para escolher entre a bênção e a maldição e hoje faz o mesmo, deixa a Igreja livre para escolher entre a bênção e a maldição. Naturalmente, que nem todas as bênçãos prometidas a Israel podem ser aplicadas a nós atualmente, pois eram destinadas exclusivamente ao povo hebreu. Todas as promessas divinas feitas na Antiga Aliança teve seu cumprimento na Nova Aliança. As bênçãos para a Igreja são eternas, fazem referência à justificação, ao dom do Espírito Santo, à herança espiritual de filho de Deus, à vida eterna e à verdadeira liberdade que só encontramos em Cristo. Rico ou pobre, o importante é colocarmos nossas vidas em prol da propagação do Evangelho de Cristo. Imitemos a Igreja apostólica, é tempo de alcançarmos o mundo, antes que o mundo alcançe a Igreja.


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 05 – As bênçãos de Israel e o que cabe à Igreja. III – A Igreja e o aspecto universal da bênção. 1. Transitório versus eterno. 2. Material versus espiritual. 3. Pobreza e riqueza. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.


15 janeiro 2012

LIÇÃO 04 – A PROSPERIDADE EM O NOVO TESTAMENTO / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO

QUE EM 2012 A NOSSA IDENTIDADE BRILHE MAIS




[1] “Texto áureo: “Porque o reino de deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17).”

[1] “Verdade prática: O conceito de prosperidade em o Novo Testamento vai muito além da aquisição de bens terrenos; ele está fundamentado nas promessas do Reino de Deus na época vindoura.”

[1] “Introdução: Na lição de hoje, veremos o que significa a prosperidade para o cristão (1 Co 16.2; 3 Jo 2). Entre outras coisas, buscaremos responder a esta importante pergunta: Como o Senhor Jesus e seus apóstolos definiram a verdadeira prosperidade? (Jo 10.10; Fp 4.12,18). Verificaremos que o sentido de prosperidade, em o Novo Testamento, vai muito além das posses materiais. Você tem porfiado por viver uma vida de íntima comunhão com o Senhor? Isso é viver prosperamente.”

[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 04 – A prosperidade em o Novo Testamento. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.

LIÇÃO 04 – A PROSPERIDADE EM O NOVO TESTAMENTO / I – A PROSPERIDADE NO NOVO TESTAMENTO É ESCATOLÓGICA

[1] “1. Prosperidade e consumo. Contrastando a doutrina do Novo Testamento sobre a prosperidade com o ensino de determinados mestres, constatamos haver uma abissal diferença entre ambos. Enquanto os tais doutores incentivam o consumo e o acúmulo de bens materiais, o Senhor Jesus e seus apóstolos até desencorajam tal ideia (Mt 6.19; 1 Tm 6.8-10). É por isso que muitos cristãos, apesar das aparências, não se enquadram no modelo apresentado pela Palavra de Deus.

Sucesso e consumo são termos que definem o que se considera hoje uma vida próspera. Todavia, é importante ressaltar: a prosperidade, de acordo com o ensino apostólico, não significa realização material, mas o aprofundamento da comunhão do ser humano com Deus. Se para o homem moderno prosperar implica galgar os degraus do sucesso e da fama, para a Bíblia tais coisas não têm valor algum. Aliás, ela até incentiva a perda desses bens (Fp 3.7,8; Lc 18.22; 19.2,8)!”


[2]  Amados professores e alunos da EBD, a Paz do Senhor!


Estamos diante de uma lição de grande importância para o crescimento espiritual. Se todos os alunos da EBD assimilarem esta lição, a Revista Lições Bíblicas deste primeiro trimestre já valeu a pena. 


Valorizamos as coisas de acordo com o conhecimento que temos a respeito delas, sendo assim, por que a Igreja primitiva não enfatizava a riqueza material? Por que não buscavam o enriquecimento terreno? Por que não pregavam essa tão conhecida Teologia da Prosperidade? Porque eles já haviam ampliado a visão sobre o que é prosperidade.


Quando Deus criou o homem colocou nele um desejo de crescer, de dominar, de conquistar, de evoluir, "[...] Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine [...]" (Gênesis 1:26), "E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. (Gênesis 1:28). Observe que o homem só dominaria os peixes, as aves e os animais se primeiro ele desejasse esse domínio, então, Deus colocou o desejo de dominar, de sujeitar, de encher, de multiplicar e de frutificar, no coração do homem.


Esse desejo de querer, de dominar, de ser, vem desde o primeiro homem. Desde então todos os homens desejam ser dominadores, desejam ser o melhor de toda a criação terrena. Devo acrescentar que esse desejo não é pecado, porém, buscamos e desejamos aquilo que conhecemos. Por isso Satanás ao saber que o desejo estava no coração do homem, apenas trouxe um conhecimento falso das coisas para que o homem desejasse o que era pecado diante de Deus.


Satanás disse para Eva "Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." (Gênesis 3:4-5) Satanás não obrigou Eva a comer do fruto proibido, ele precisou apenas aguçar o desejo de "ser" do homem. Desde então Satanás vem usando a mesma tática para que o homem deseje o que não é bom para sua vida, deseje o que é pecado diante de Deus, basta apresentar um conhecimento falso das coisas e o homem já estará lá lutando para ter, para ser.


Trocamos o computador ou o celular por outro mais moderno, mesmo que o atual ainda esteja funcionando bem. E por que fazemos isso? Porque o homem é movido pelo desejo, basta nos mostrar outro celular e alguém dizer que esse é melhor, por isso e por aquilo, e o nosso desejo nos impulsionará a trocar o que temos pelo novo.


Mas porque estou dizendo tudo isso? Porque a Teologia da Prosperidade apresenta uma visão equivocada das coisas, e faz com que o homem deseje e busque coisas perecíveis e deixe de buscar e valorizar as coisas eternas. 


A Igreja primitiva já havia rompido com essa visão das coisas materiais, o conhecimento a respeito das coisas eternas os fizeram ver que havia algo muito melhor para se desejar do que as riquezas terrenas. É a mesma coisa que desejarmos a bicicleta por pensarmos que a bicicleta é o melhor meio de transporte, mas a parti do momento que conhecemos o carro, então a bicicleta não vai deixar de ser boa, mas vai deixar de ter tanto valor para nós, agora vamos desejar e buscar ter o carro. Nesse simbolismo a bicicleta representa os bens materiais, e o carro representa a prosperidade, de acordo com o ensino apostólico, o aprofundamento da comunhão do ser humano com Deus. 


A pergunta que faço agora é: Qual visão nós temos sobre a prosperidade? da bicicleta ou do carro? Se estamos preso à Teologia da Prosperidade, estamos com uma visão muito limitada, muito pequena. Se estamos com a visão da Igreja primitiva, então temos uma visão ampliada da prosperidade e os bens materiais não serão o nosso alvo, mas sim o Reino de Deus e as riquezas espirituais.


Tenham todos uma excelente aula!
Um grande abraço!


[1] “2. Prosperidade e futuridade. A promessa de uma vida absolutamente saudável, rica, bem-sucedida e livre de aflições nada tem a ver com a visão escatológica dos primeiros cristãos. Por já estarem desfrutando das bênçãos do mundo vindouro (Mc 10.29,30), eles tinham os corações completamente voltados para a manifestação plena do Reino de Deus. Isso levou o apóstolo Paulo a desejar ardentemente a vinda do Senhor (1 Ts 4.17; 2 Co 5.8; 2 Tm 4.8).
Faz-se necessário resgatar a dimensão escatológica que caracterizava a Igreja Primitiva (Mt 6.31). A Escritura exorta-nos a não confiar nas riquezas (1 Tm 6.17) nem acumulá-las (Mt 6.19). Se o crente colocar o coração nos bens materiais certamente cairá na tentação da cobiça (1 Tm 6.9,10). Tiago alerta que a confiança nos bens terrenos conduz à opressão e ao engano (Tg 2.6; 5.4).”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 04 – A prosperidade em o Novo Testamento. I – A prosperidade no Novo Testamento é escatológica. 1. Prosperidade e consumo. 2. Prosperidade e futuridade. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.


[2] Pb. Ismael Pereira de Oliveira.

LIÇÃO 04 – A PROSPERIDADE EM O NOVO TESTAMENTO / II – A PROSPERIDADE EM O NOVO TESTAMENTO É MAIS UMA QUESTÃO DE SER DO QUE DE TER

[1] “1. Tesouros na terra. O Novo Testamento adverte-nos quanto ao perigo da inversão dos valores eternos (Lc 12.13-21). Nessa passagem, encontramos alguém que estava mais preocupado em ter do que ser. Ele queria “ter” muitos bens materiais, mas demonstrou total descaso em “ser” alguém zeloso pelas coisas espirituais (Lc 12.21). O “ter” está relacionado com aquilo que possuímos, enquanto que o “ser” com aquilo que realmente somos. O texto sagrado revela que quando Deus pediu a alma daquele homem, este nada tinha preparado (Lc 12.20). A riqueza em si não é má. Porém, o que fazemos dela pode transformar-se em algo danoso para nos e para os que nos cercam (Sl 62.10).
A Bíblia condena o “amor do dinheiro”, mas não a sua aquisição através do trabalho honesto e responsável (1 Tm 6.10). Na História Sagrada, encontramos várias pessoas ricas e, nem por isso, foram condenadas, pois tinham a Deus sempre em primeiro plano (Mt 27.57; Lc 19.2). Mas, infelizmente, muitos preferem as riquezas a manter uma profunda e doce comunhão com o Senhor (Lc 18.24).”

[1] “2. Tesouros no céu. Na doutrina apostólica, os verdadeiros valores são os eternos e não os temporais. Sim, as verdadeiras riquezas são as espirituais e não as materiais. Os judeus do tempo de Jesus acreditavam que a posse dos bens terrenos era sinal  do favor divino. Logo, os ricos deveriam ser tratados com especial deferência. Foi por isso que os discípulos estranharam quando Jesus afirmou: “Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os que têm riquezas! Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus” (Lc 18.24, 25). Diante disso, indagaram: “Logo, quem pode ser salvo?”
Acreditava-se que a riqueza era evidência de salvação! Jesus prontamente corrigiu essa ideia (Lc 12.15). Paulo deixa bem claro que os bens espirituais transcendem infinitamente os materiais (Ef 3.8; 1 Co 1.30,31). Eis por que não se importou de perder tudo para ganhar o Filho de Deus (Fp 3.7,8). Não se esqueça, Cristo deve ser buscado e almejado, porque nEle estão todos os verdadeiros tesouros e riquezas (Cl 2.3).”


[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 04 – A prosperidade em o Novo Testamento. II – A prosperidade em o Novo Testamento é mais uma questão de ser do que de ter. 1. Tesouros na terra. 2. Tesouros no céu. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.