Por
que a encarnação é o grande mistério da piedade? (1 Tm 3.16). Fazendo-se Filho
do Homem, o Filho de Deus manifestou plenamente o amor do Pai (Jo 3.16). E
assim Deus revelou-nos a sua graça (1 Jo 4.9).
[1] “1. A encarnação. A encarnação foi o ato
pelo qual a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade foi concebida, virginalmente,
no ventre de Maria (Is 7.14; Lc 1.27). Neste ato sobrenatural, levado a efeito
por obra e graça do Espírito Santo, o Filho de Deus fez-se Filho do Homem, e
veio habitar entre nós (Jo 1.14). Eis porque afirmamos ser Jesus Cristo Verdadeiro
Homem e Verdadeiro Deus.
Na
encarnação, o Senhor Jesus Cristo esvaziou-se não de sua divindade, mas da
glória que usufruía ao lado do Pai, desde a eternidade mais remota (Fp 2.5-11).
Jesus homem não deixou de ser Deus; Jesus Deus não deixou de ser homem. Nele,
as naturezas divina e humana são plenas e harmônicas. Era Jesus, então, um
homem igual a nós? Ele era melhor do que nós, pois foi achado sumamente
perfeito.”
1)
Consumar o Plano de Salvação que, elaborado na eternidade, foi concretizado na
plenitude do tempo (Gn 3.15; Gl 4.4; Ap 13.8);
2)
Manifestar o Emanuel (Is 7.14; 9.6) para que, no Novo Testamento, exercesse
plenamente os três ministérios do Testamento Antigo: profeta, sacerdote e rei;
e:
3)
Revelar no Calvário a expressão maior do amor de Deus (Jo 3.16).
O
Senhor Jesus, por conseguinte, fez-se Filho do Homem, a fim de que viéssemos a
ser filhos de Deus (Jo 1.12). Em sua humilhação, exaltou-nos; em sua morte,
reviveu-nos; em sua ressurreição, partilhou-nos sua glória e eternidade.”
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