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29 setembro 2013

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LIÇÃO 1 – O VALOR DOS BONS CONSELHOS / SUBSÍDIOS



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LIÇÃO 1 – O VALOR DOS BONS CONSELHOS / SLIDES DA LIÇÃO





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LIÇÃO 1 – O VALOR DOS BONS CONSELHOS



TEXTO ÁUREO
“O temor do SENHOR é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7).

VERDADE PRÁTICA
Provérbios e Eclesiastes são verdadeiras pérolas da sabedoria divina para o nosso bom viver.


INTRODUÇÃO
Lembro-me dos ditados populares que ouvia dos meus pais: "Águas passadas não movem moinhos"; "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura"; "Quem espera sempre alcança", e muitos outros. Essas pequenas expressões contêm conselhos de uma cultura popular impregnada de valores éticos, morais e sociais, que acabam por dirigir as regras da vida em sociedade.

Mais do que qualquer outra fonte, a Bíblia está recheada dessas pérolas. São bons conselhos que revelam a sabedoria divina. Tais máximas bíblicas são expressas em linguagem figurada, das mais variadas formas (parábolas, fábulas, enigmas e provérbios). Por isso, neste trimestre, conheceremos o que a Bíblia revela sobre os conselhos divinos contidos nos livros de Provérbios e Eclesiastes. Veremos ainda como esses conselhos se revelam na vida dos que temem ao Senhor.




I - JOIAS DA LITERATURA SAPIENCIAL


1. O livro de Provérbios. A Bíblia diz que Salomão compôs "três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco" (1 Rs 4.32). O texto sagrado identifica Salomão como o principal autor do livro de Provérbios (Pv 1.1), mas não o único. O próprio Salomão exorta a que se ouça "as palavras dos sábios" (Pv 22.17), e declara fazer uso de alguns dos provérbios desses sábios anônimos (Pv 24.23).
O livro revela que havia alguns provérbios de Salomão que circulavam nos dias do rei Ezequias, e que posteriormente foram compilados pelos homens deste piedoso rei (Pv 25.1).
Por último, o livro de Provérbios revela que Agur, filho de Jaque, de Massá, é o autor do capítulo 30. Já o capítulo 31 é atribuído ao rei Lemuel de Massá. O livro pertence ao gênero literário hebreu conhecido como sapiencial, isto é, literatura da sabedoria.

2. O livro de Eclesiastes. Eclesiastes, juntamente com Cantares, Jó, Salmos e Provérbios, também faz parte do gênero literário conhecido como "Literatura Sapiencial". Sua autoria é atribuída a Salomão (Ec 1.1). Embora escrito pelo filho de Davi e pertença ao mesmo gênero literário, o livro de Eclesiastes possui um estilo diferente de Provérbios. Ele se apresenta como um discurso usado em assembleias ou templos. Alguns intérpretes acreditam que se trata de uma coletânea utilizada por Salomão em seus discursos.

Ao contrário do que muitos pensam, o livro de Eclesiastes não expõe uma espécie de ceticismo ou desencanto existencial. Salomão faz um balanço da vida do ponto de vista de alguém que teve o privilégio de vivê-la com intensidade, mas que descobre ser ela totalmente vazia se não vivida em Deus. A própria sabedoria, tão celebrada nos Provérbios, quando posta a serviço de interesses pessoais e objetivos mesquinhos é tida como tola.







II - A SABEDORIA DOS ANTIGOS


1. A inteligência dos sábios. Já observamos que pelo menos duas referências do livro de Provérbios fazem citação das "Palavras dos Sábios" (Pv 22.17; 24.23). Mas quem são esses sábios? O texto não os identifica. Todavia, o Primeiro Livro dos Reis fala acerca de outros sábios, igualmente famosos, e como Salomão os sobrepujou em sabedoria (1 Rs 4.29-31).

2. A sabedoria de Salomão. O escritor americano Eugene Peterson mostra a singularidade da sabedoria salomônica em diferentes áreas da vida. Mais especificamente nos Provérbios, há uma amostra de como honrar os pais, criar os filhos, lidar com o dinheiro, conduzir a sexualidade, trabalhar e exercitar liderança, usar bem as palavras, tratar os amigos com gentileza, comer e beber saudavelmente, bem como cultivar emoções e atitudes em relação aos outros de modo pacífico. Peterson ainda mostra que o princípio da sabedoria salomônica destaca que o nosso modo de pensar e corresponder-nos com Deus reflete a prática cotidiana de nossa existência. Isto significa que nada, em nossa vida, precede a Deus. Sem Ele nada podemos fazer.






III - AS FONTES DA SABEDORIA


1. A sabedoria popular. Os livros poéticos mostram, entre outras coisas como louvores e orações, muito da sabedoria do povo de Israel. Ciente dessa verdade, Salomão apresenta máximas populares para compor os seus Provérbios (Pv 22.17; 24.23). Podemos entender que Deus dá inteligência aos homens para que estes possam analisar as situações da vida e tirar delas conclusões que servirão para si mesmos e para outras pessoas, em forma de conselhos e advertências, como ocorre no livro de Provérbios.

2. A sabedoria divina. O texto bíblico destaca que Salomão "falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que nasce na parede; também falou dos animais, e das aves, e dos répteis, e dos peixes. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria" (1 Rs 4.33,34). De onde vinha tanta sabedoria? O texto bíblico revela que Salomão orou pedindo a Deus sabedoria (1 Rs 3.9), e que o Senhor respondeu-lhe integralmente (1 Rs 3.10-12). Esta é a fonte da sabedoria de Salomão e explica o porquê de ninguém conseguir superá-la.







IV - O PROPÓSITO DA SABEDORIA


1. Valores éticos e morais. Na introdução do livro de Provérbios, encontramos um conjunto de valores éticos e morais que revelam o propósito desses conselhos. Ali, consta todo o objetivo proposto pelo livro: (1) Conhecer a sabedoria e a instrução; (2) Entender as palavras da prudência; (3) receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a equidade; (4) dar aos simples prudência e aos jovens conhecimento e sensatez; (5) ouvir e crescer em sabedoria; (6) adquirir sábios conselhos; (7) compreender provérbios e sua interpretação, bem como também as palavras dos sábios e suas metáforas (Pv 1.1-6).

2. Valores espirituais. Além de apontar valores éticos e morais, ao afirmar que o "temor do Senhor é o princípio da ciência; [e que somente] os loucos desprezam a sabedoria e a instrução" (Pv 1.7), o cronista sacro abaliza os valores espirituais que sobressaem nas palavras de Provérbios. Da mesma forma, o livro de Eclesiastes aponta para Deus como a razão de toda a existência humana. Fora dele não há base segura para uma moral social. Os livros de Provérbios e Eclesiastes formam uma tessitura milenar no contexto religioso judaico que, adaptado à nossa realidade, apresentam conselhos práticos para a vida cotidiana de todos os homens.






CONCLUSÃO
A literatura sapiencial, representada neste trimestre pelos livros de Provérbios e Eclesiastes, revela que o temor do Senhor é o fundamento de todo o saber. Ninguém pode ser considerado sábio se os seus conselhos não revelarem princípios do saber divino. Segundo a Bíblia, um sábio não se caracteriza apenas por ter muita informação ou inteligência, mas é alguém que aprendeu o temor do Senhor como a base de toda sua vida e, por isso, sabe viver e conviver (Tg 3.13-18).


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Referências

Revista Lições Bíblicas. SABEDORIA DE DEUS PARA UMA VIDA VITORIOSA, A atualidade de Provérbios e Eclesiastes. Lição 01 – O valor dos bons conselhos. I – Joias da literatura sapiencial. 1. O livro de Provérbios. 2. O livro de Eclesiastes. II – A sabedoria dos antigos. 1. A inteligência dos sábios. 2. A sabedoria de Salomão. III – As fontes da sabedoria. 1. A sabedoria popular. 2. A sabedoria divina. IV – O propósito da sabedoria. 1. Valores éticos e morais. 2. Valores espirituais. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2013.

23 setembro 2013

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LIÇÃO 13 – O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS / SUBSÍDIOS



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LIÇÃO 13 – O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS / SLIDES DA LIÇÃO




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LIÇÃO 13 – O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS

TEXTO ÁUREO
"Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom" (Sl 54.6).



VERDADE PRÁTICA
Ajudando os nossos irmãos, contribuímos para a obra de Deus, e, ao Senhor, oferecemos a mais pura ação de graças.


INTRODUÇÃO
Além de apresentar assuntos de ordem doutrinária, a Epístola aos Filipenses destaca a gratidão e a alegria do apóstolo Paulo. Nela, temos uma das mais belas expressões de amor, confiança e contentamento de toda a Bíblia. Na última lição deste trimestre, veremos Paulo apresentando a assistência que recebera dos filipenses como oferta de amor e sacrifício agradável a Deus.

O apóstolo descreve o quanto o seu coração se aqueceu com a demonstração de amor e carinho dos filipenses. No final da epístola, ele revela a sua total confiança na suficiência de Cristo, pois esta lhe concedeu força para desenvolver o seu ardoroso ministério.





I - A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. Paulo via a participação dos filipenses em suas tribulações como o agir de Deus para fortalecer o seu coração. A expressão "tomar parte" (v.14) sugere a ideia de "partilhar com, ou coparticipar de". A igreja de Filipos estava participando das aflições e tribulações com o apóstolo. Ela sentia as agruras de sua prisão. Por outro lado, o apóstolo sentia-se abençoado por Deus pelo fato de ser lembrado com tamanho amor e ternura pela comunidade cristã filipense.

2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. A igreja de Filipos vivia a mesma dimensão de serviço da comunidade de Jerusalém nos dias de Pentecostes (At 2.45-47) “Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”. Com o seu exemplo, os filipenses nos ensinam que "tomar parte", ou "associar-se", nas tribulações de nossos irmãos é mostrar-se amorosamente recíproco. Ou seja: devemos nos amar uns aos outros, pois assim também Cristo nos amou.

3. O padrão de amor para a Igreja. O amor dos filipenses para com o apóstolo Paulo mostra-nos que esse deve ser o padrão de nosso cotidiano: a generosidade no repartir constitui-se em "sacrifícios que agradam a Deus" (Hb 13.16) “Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés”.








II - REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. O versículo 15 destaca a generosidade dos crentes filipenses em relação a Paulo. Mesmo sendo uma igreja iniciante e pobre, assim que tomou conhecimento das necessidades do apóstolo, a comunidade de fé de Filipos o apoiou integralmente (v.16) “Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário a Tessalônica”. Com isso, os filipenses tornaram-se cooperadores do apóstolo na expansão do Reino de Deus até aos confins da terra. É por isso que Paulo não podia esquecer do amor que lhe demonstraram os crentes daquela igreja.

2. O necessário para viver. O versículo 16 revela-nos outro grande fato. Enquanto o apóstolo estava em Tessalônica, a igreja em Filipos continuava a enviar-lhe "o necessário" à sua subsistência. No ato de "dar e receber", os filipenses participavam do ministério de Paulo, pois não tinham em mente os seus interesses, mas as urgências do Reino de Deus.
Por outro lado, Paulo não se deixava cair na tentação do dinheiro. As ofertas que ele recebia eram aplicadas integralmente na Obra Missionária. O apóstolo bem sabia da relação perigosa que há entre o dinheiro e a religião (1 Tm 6.10,11) “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.” Tal atitude leva-nos a desenvolver uma consciência mais nítida quanto às demandas do Reino. Fujamos, pois, das armadilhas das riquezas deste mundo, pois, como disse o sábio Salomão, "quem ama o dinheiro, jamais dele se farta" (Ec 5.10).

3. "Não procuro dádivas". Para o apóstolo, a oferta que lhe enviara a igreja em Filipos tinha um caráter espiritual, pois ele não andava a procura de "dádivas" (v.17) “Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta”. Quem vive do ministério deve aprender este princípio áureo: o ministro de Deus não pode e não deve permitir que o dinheiro o escravize. No final de tudo, o autêntico despenseiro de Cristo deve falar com verdade: "Não procuro dádivas"! Sua real motivação tem de ser o benefício da igreja de Cristo. Assim agia Paulo. Ele dava oportunidade aos filipenses, a fim de que exercessem a generosidade, tornando-os seus cooperadores na expansão do Reino de Deus (v.17 cf. Hb 13.16) “E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada”.







III - A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
1. A oblação no Antigo Testamento. A palavra "oblação" está relacionada à linguagem proveniente do sistema sacrifical levítico. O termo remete-nos a estas expressões: "cheiro de suavidade" e "sacrifício agradável e aprazível" (v.18). E estas, por sua vez, estão relacionadas às "ofertas de consagração" a Deus identificadas como "holocaustos" (Lv 1.3-17), "oferta de manjares" (Lv 2; 6.14-23), oferta de libação e oferta pacífica (Nm 15.1-10).

Portanto, quando falamos de oblação, referimo-nos a uma oferta sacrifical comestível - azeite, flor de farinha etc. Uma parte era queimada para memorial e a outra direcionada ao consumo dos sacerdotes (Lv 2.1-3) “E, quando alguma pessoa oferecer oferta de manjares ao SENHOR, a sua oferta será de flor de farinha; nela, deitará azeite e porá o incenso sobre ela. E a trará aos filhos de Arão, os sacerdotes, um dos quais tomará dela um punhado da flor de farinha e do seu azeite com todo o seu incenso; e o sacerdote queimará este memorial sobre o altar; oferta queimada é, de cheiro suave ao SENHOR. E o que sobejar da oferta de manjares será de Arão e de seus filhos; coisa santíssima é, de ofertas queimadas ao SENHOR”.

2. A oblação e a generosidade dos filipenses. Paulo encara como verdadeira oblação a assistência que lhe ofereciam os filipenses. Tais ofertas eram-lhe como um "cheiro suave, como sacrifício agradável a Deus" (v.18). Assim, tendo em vista a generosidade praticada pelos filipenses, Paulo declara com plena convicção: "O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus" (v.19).

A expressão "o meu Deus" aponta para aquEle que haveria de suprir não somente as suas necessidades, como também as dos filipenses e também as nossas. Aleluia!

3. Doxologia. Os versículos 20 a 23 trazem a saudação final do apóstolo à igreja em Filipos. E, como podemos observar, Paulo não poderia concluir a sua carta de forma mais adequada: "A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos. Amém!" (v.23).

Ele denota, assim, que todo o enfoque da carta é Cristo, e que nós, seus seguidores, temos de nos lembrar e viver por sua graça, pois "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados" (2 Co 5.19).





CONCLUSÃO
Após estudarmos esta tão rica epístola, o nosso desejo é que você ame cada vez mais o Senhor Jesus, e dedique-se a ser uma "oblação de amor" a Ele. O Senhor é o meio providenciado pelo Pai, a fim de reconciliar o mundo com Deus. Exalte o Eterno, pois você foi reconciliado com Ele em Cristo Jesus. A exemplo da igreja em Filipos, não esqueça: "a alegria do Senhor é a vossa força" (Ne 8.10).


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Referências

Revista Lições Bíblicas. FILIPENSES, A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja. Lição 13 – O sacrifício que agrada a Deus. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. I – A participação da igreja nas tribulações de Paulo (4.14). 1. Os filipenses em suas tribulações como o agir de Deus para fortalecer o seu coração. 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. 3. O padrão de amor para a igreja. II – Reminiscência: O ato de dar e receber (4.15-17). 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. 2. O necessário para viver. 3. “Não procuro dádivas”. III – A oblação de amor e saudações finais (4.18.23). 1. A oblação no Antigo Testamento. 2. A oblação e a generosidade dos filipenses. 3. Doxologia. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2013.