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24 novembro 2014

LIÇÃO 9 - O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM / SUBSÍDIOS





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LIÇÃO 9 - O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM / SLIDES DA LIÇÃO





LIÇÃO 9 - O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM






TEXTO ÁUREO
"E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim" (Dn 8.19).



VERDADE PRÁTICA
O tempo do fim não é o fim do mundo, mas o tempo de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de Cristo




INTRODUÇÃO
No capítulo sete, Daniel tem a visão dos quatro animais, cada um destes representando um império mundial. No capítulo oito, que estudaremos nesta lição, o profeta tem sua segunda visão. Ele viu um carneiro lutando contra um bode. Na verdade, este capítulo repete muito da predição do capítulo dois, e especialmente do capítulo sete. Todavia, o capítulo oito acrescenta detalhes importantíssimos quanto aos períodos medo-persa e grego.





I - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5)


1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). Esse carneiro simbolizava o império medo-persa (v.20). Segundo os historiadores, no caso dos persas, os seus reis sempre levavam como emblema uma cabeça de carneiro em ouro sobre a cabeça, principalmente quando passavam em revista os seus exércitos. De acordo com a história, os medos haviam prevalecido na guerra com a Babilônia. Dario foi o primeiro governante da união entre a Média e a Pérsia. Porém, logo os persas prevaleceram em força e Ciro tornou-se o rei do império.

O carneiro identificado como o império medo-persa venceu e derrotou o império babilônico quando Belsazar estava no poder. No mesmo dia em que Belsazar zombou de Deus ao utilizar os utensílios sagrados do templo de Jerusalém, ele caiu nas mãos dos medo-persas. Nota-se que há uma repetição do predito na visão do capítulo sete sobre o segundo e o terceiro impérios, porém, Deus de maneira especial mostrou a Daniel o que estaria fazendo no futuro desses impérios e com o próprio povo de Israel.



2. Os chifres do carneiro. Os dois chifres do carneiro não eram iguais, pois um dos chifres era maior que o outro. O maior representava Ciro, o persa (v.3) e o menor representava Dario, da Média. Na cronologia histórica, Ciro sucedeu a Dario. Eventos importantes aconteceram no período desses dois reis até que o carneiro foi vencido, surgindo na visão de Daniel a figura de um bode que ataca o carneiro e o vence (vv.5-7).



3. A visão do bode (Dn 8.5-8). A figura do bode, na mitologia do mundo de então, simbolizava o poder e a força. Na visão de Daniel, o bode arremeteu contra o carneiro com muita força, ferindo-o e quebrando os seus dois chifres.

Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, "o bode representava a Grécia, e seu grande chifre refere-se a Alexandre, o Grande (8.21)". O carneiro foi totalmente dominado e humilhado. Seus dois chifres foram quebrados e, após isso, ainda foi pisoteado sem compaixão pelo bode. Foi uma profecia de completa sujeição e derrota do império medo-persa pelos gregos.

Nos versículos oito e nove, a "ponta notável" se quebra e surge em seu lugar quatro outras pontas (ou chifres). Esses quatro chifres menores representam os quatro generais que assumiram o império grego depois da morte de Alexandre, o Grande.









II - O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)



1. A visão da ponta pequena.  Na visão do profeta Daniel, surge de uma das quatro pontas notáveis, "uma ponta mui pequena" (v.9). Daniel percebeu que esta "ponta pequena" cresceu muito, especialmente direcionada para a " terra formosa", Israel. Essa "ponta pequena" refere-se a Antíoco Epifânio que tornou-se um opressor terrível contra os judeus. Ele surgiu da partilha do império de Alexandre e a ele coube o domínio da Síria, Ásia Menor e Babilônia.



2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). Os versículos dez e onze falam das ações ultrajantes do "pequeno chifre" contra o povo de Deus, profanando o santuário de Israel e tentando acabar com o "sacrifício contínuo" que Israel fazia ao Senhor.



3. A purificação do santuário (Dn  8.14).  Segundo a história, a purificação do santuário ocorreu três anos e dois meses depois de o altar do Senhor ter sido removido por Antíoco. Deus é bom e misericordioso.Mesmo seu povo sendo infiel, Ele iria purificá-los e restaurá-los.








III - ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO


1. Antíoco Epifânio. Por ora basta dizer que este foi um rei da dinastia Selêucida (Babilônia e Síria) que perseguiu os judeus de Jerusalém e da Judeia. Trata-se do rei de cara feroz descrito no versículo vinte e três. Este monarca cometeu tantas atrocidades contra o povo de Deus, que muitos o veem como um tipo do Anticristo.



2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). O "Gabriel" mencionado no versículo dezesseis é um anjo que o Senhor enviou com o propósito de explicar a Daniel a visão. Esse mesmo Gabriel também foi enviado a Zacarias e, igualmente, a Maria, para anunciar o nascimento de Jesus (Lc 1.1-38). Como veremos, no capítulo nove ele aparece novamente a Daniel.



3.  O tempo do fim (Dn 8.17).  Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, "o fim do tempo", neste caso é uma alusão a todo o período entre o final do exílio e a segunda vinda de Cristo". Os governantes e impérios visto por Daniel no capítulo oito já não existem mais. Homens como Alexandre e Epifânio morreram e seus impérios chegaram ao fim, pois os reinos deste mundo são efêmeros. Somente um reino nunca terá fim o reino do Messias: "O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão" (Dn 7.27).








CONCLUSÃO


Deus é soberano e a história do mundo faz parte dos seus desígnios. Ele conhece toda a história, começo e fim. O futuro do homem e do mundo está sob o olhar do Altíssimo






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Referências

Revista Lições Bíblicas. INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL, O legado do livro de Daniel para a Igreja hoje. Lição 09 – O prenúncio do tempo do fim. I – A visão do carneiro e do bode. 1. A visão do carneiro. 2. Os chifres do carneiro. 3. A visão do bode. II – O chifre pequeno. 1. A visão da ponta pequena. 2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel. 3. A purificação do santuário. III – Antíoco Epifânio, o protótipo do Anticristo. 1. Antíoco Epifânio. 2. A visão do anjo Gabriel. 3. O tempo do fim. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2014.


Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira

16 novembro 2014

LIÇÃO 8 - OS IMPÉRIOS MUNDIAIS E O REINO DO MESSIAS / SUBSÍDIOS



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LIÇÃO 8 - OS IMPÉRIOS MUNDIAIS E O REINO DO MESSIAS / SLIDES DA LIÇÃO




LIÇÃO 8 - OS IMPÉRIOS MUNDIAIS E O REINO DO MESSIAS





TEXTO ÁUREO
"E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão" (Dn 7.27).



VERDADE PRÁTICA
Enquanto os impérios humanos caem, o Reino de Deus se expande através de Jesus Cristo





INTRODUÇÃO
Na lição desta semana, veremos uma mudança narrativa no capítulo sete de Daniel. Agora estamos diante de uma série de quatro visões do profeta. É o "apocalipse do Antigo Testamento" apresentando quatro impérios simbolizados por quatro animais. A visão do capítulo dois foi dada a um rei pagão, Nabucodonosor, enquanto que a do capítulo sete, a um servo de Deus, o profeta Daniel.

Veremos que em Nabucodonosor, a visão revela o lado político dos impérios apresentados como uma grande estátua. Em Daniel, através dos quatro animais, ela revela o lado moral e espiritual desses impérios. Os fatos são os mesmos, mas os objetivos das duas visões têm finalidades distintas. No capítulo sete, Deus revela a Daniel o fim dos quatro impérios e o surgimento do reino eterno do Messias prometido.







I - A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn 7.1-8)


1. A visão. Daniel recebeu a visão sobre os quatro animais no primeiro ano do rei Belsazar da Babilônia. É importante lembrarmos, aqui, que Belsazar não governou sozinho. Ele foi corregente com o seu pai, Nabonido. Veremos agora a primeira parte da visão de Daniel (vv.1-3):

a) O "leão com asas de águia" (v.4). O versículo quatro descreve um animal semelhante ao leão com asas de águia. Enquanto Daniel o contemplava, as asas do leão eram arrancadas. Posteriormente, o animal foi erguido da terra, posto de pé como um ser humano e, logo depois, ele recebeu um coração humano. O leão representava o império da Babilônia.


b) O urso (v.5). Daniel viu uma figura semelhante a um urso. Este fora erguido de um lado e tinha em sua boca três costelas. A este animal as pessoas diziam: "Levanta-te, devora muita carne". O urso simbolizava o império Medo-Persa.


c) O leopardo com quatro asas (v.6). Outro animal era uma figura semelhante ao leopardo. Este possuía quatro cabeças e tinha quatro asas de aves em suas costas. Foi-lhe dado domínio. O leopardo simbolizava o império da Grécia.


d) Uma aparência indescritível (vv.7,8). "Terrível, espantosa e extremamente forte" era a figura do quarto animal. Ela tinha enormes dentes de ferro, comia e triturava o que encontrasse pelo caminho. Em sua cabeça havia ainda dez chifres. Enquanto Daniel prestava atenção nos dez chifres, um chifre pequeno surgiu entre os dez; mas três dos primeiros dez chifres foram arrancados pela raiz. No chifre pequeno havia também olhos como "olhos humanos" e uma boca que proferia "palavras arrogantes". O animal, aqui descrito, simbolizava o império romano.


2. A interpretação. O bloco dos versículos 9 a 14 revelam mais duas figuras: a do Ancião e a do Filho do Homem. Após este bloco de versículos, Daniel passa a narrar a interpretação dos animais dada a ele ainda na mesma visão (vv.15-27):

a) As figuras dos animais (15-18). As figuras representadas pelo leão, urso, leopardo e o quarto animal, significam quatro reis que se levantaram sobre a terra, isto é, o rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da Grécia e o rei de Roma (v.17).


b) A ênfase no quarto animal (vv.23-27). O quarto animal foi o que mais chamou a atenção do profeta Daniel: "Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros" (v.19). Daniel precedeu o tempo em que o império romano se tornara uma superpotência. Roma foi o império mais devastador da história do mundo. Era forte (ferro), pela sua força e eficácia administrativa, mas frágil (barro), dada a grande corrupção que ajudou a sepultar "um sonho chamado Roma".



c) Os dez chifres e o pequeno chifre. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto animal prefiguravam dez reis advindos do antigo império romano. Mas outro rei, representado pelo pequeno chifre, se levantará após os dez reis e abaterá os três primeiros, arrancando-os tal como descreve a visão. Este pequeno chifre é o Anticristo escatológico tipificado na pessoa de Antíoco Epifânio, o qual estudaremos rapidamente na próxima lição e, com maiores detalhes, na lição 12











II - O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA


1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino (vv.9-14). Entramos na segunda parte da visão de Daniel, que trata do julgamento celeste. O versículo nove nos diz: "foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou" (v.9). A figura de vários tronos tipifica um contexto de julgamento e justiça. A profecia nos fala que o juiz do julgamento é o "ancião de dias", isto é, Deus é retratado no livro tendo cabelos brancos e vestido de branco. É aquele que Abraão reconheceu como o "Juiz de toda a terra" (Gn 18.25). O tribunal demonstrado no sétimo capítulo de Daniel revela que Deus julgará "o pequeno chifre" e decretará a sentença final contra o quarto animal (Roma) (vv.11,12). Aqui está o ápice da visão de Daniel, ou seja, o Altíssimo julgando as maldades, crueldades e perversidades das nações deste mundo!



2. O "Filho do Homem" (vv.13,14). A expressão "filho do homem" ou, de acordo com os melhores manuscritos antigos, "filho de homem", aparece mais de 80 vezes no livro de Ezequiel. A fórmula é regularmente traduzida como "homem" ou "ser humano", pois na Bíblia trata-se de expressões sinônimas. Tanto em Daniel quanto em Ezequiel, "filho do homem" refere-se a um ser humano distinto que recebe de Deus a soberania celestial. Posteriormente, os santos apóstolos de Cristo identificaram "filho do homem" com a pessoa de Jesus de Nazaré (Mt 24.27,30). Em o Novo Testamento, Jesus introduziu o Reino de Deus no mundo como o próprio verbo divino feito carne, a plena revelação de Deus ( Jo 1.1,14). Foi-lhe dado um nome que é sobre todo o nome e todo o poder sobre a Terra (Fp 2.9-11). Jesus Cristo virá pela segunda vez e instaurará o governo literal de Deus no mundo o reino milenar (Ap 20.2,6).



3.  A Grande Tribulação (vv.24,25). Segundo a visão conservadora-tradicional e evangélica, estamos diante de um texto que aponta para um tempo de grande sofrimento no mundo, especialmente em relação à nação de Israel. "O chifre pequeno", advindo da região do quarto império, Roma, promoverá engano e assombro no planeta. Na linguagem neotestamentária, ele é o "Anticristo", o blasfemador de Deus e dos seus preceitos. Por "um tempo, e tempos, e metade de um tempo", o "Anticristo" terá autoridade no mundo. Esse período equivale a "três anos e meio", ou "quarenta e dois meses" ou "mil e duzentos e sessenta dias" (Dn 12.7; 9.27; Ap 12.14; 7.14). Ele compreende a metade dos sete anos finais prescritos como a Grande Tribulação e o fim do "tempo dos gentios". Nos primeiros "três anos e meio" o Anticristo fará acordos com Israel, mas não os cumprirá. Este é o período de grande poder e influência política desse líder mundial sobre o mundo e os judeus. Mas o Messias o dominará e quebrará o seu reino de mentira. O Anticristo será condenado e a plenitude do Reino de Deus será estabelecida para sempre!










III - A VINDA DO FILHO DO HOMEM


1. A visão (vv.13,14). Explicamos anteriormente a expressão "filho do homem" e vimos que ela fora atribuída pelos apóstolos a Jesus Cristo. O versículo 13 de Daniel afirma que o "filho do homem" voltará nas nuvens do céu. Este é o entendimento remontado em Atos 1.9-11 quando da afirmação dos santos anjos sobre a volta do Cristo de Deus: "E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. [...] [Os anjos] lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir". Da mesma forma o apóstolo João escreveu no Apocalipse uma mensagem recebida do próprio Jesus: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram" (Ap 1.7). O reino de Cristo será eterno, único e jamais perecerá (v.14).


2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).  Para os primeiros leitores do livro de Daniel, a expressão "os santos do Altíssimo" era identificada por eles como o povo judeu que estava em cativeiro. Entretanto, de modo mais abrangente, e de acordo com Apocalipse 7.9-17, e a partir da revelação progressiva da Palavra de Deus ao longo da história bíblica, esses grupos de mártires e santos são os crentes advindos da Grande Tribulação, de todos os lugares, tribos e nações, que tiveram as suas roupas lavadas no sangue do Cordeiro.



3. A destruição do Anticristo (vv.26,27). Deus intervirá na história dos judeus e trará juízo contra o Anticristo. Este será julgado e condenado para sempre. A sua destruição dar-se-á quando do final do segundo período de "três anos e meio" da Grande Tribulação. Mas a Igreja de Cristo, lavada e remida no sangue do Cordeiro, não passará pela Grande Tribulação. Antes de iniciar esse tempo de grande sofrimento, o Corpo de Cristo será tirado do mundo para estar para sempre com o Senhor.







CONCLUSÃO


Lamentavelmente, devido à multiplicação da "doutrina" da prosperidade, e de muitas igrejas e pregadores propalarem o "aqui e agora", a profecia bíblica quanto ao futuro ficou de lado. Outros caem no erro de ensinar que as profecias de Daniel e do Apocalipse são alegorias e produtos de um tempo e de uma cultura sem conexão com a era atual. Estudemos a Palavra de Deus para não nos acharmos soberbos, deleitosos e não sejamos, pois, a Laodiceia contemporânea (Ap 3.14-22)!







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Referências

Revista Lições Bíblicas. INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL, O legado do livro de Daniel para a Igreja hoje. Lição 08 – Os impérios mundiais e o Reino do Messias. I – A visão dos quatro animais. 1. A visão. A) O leão com asas de águia. B) O urso. C) O leopardo com quatro asas. D) Uma aparência indescritível. 2. A interpretação. A) As figuras dos animais. B) A ênfase no quarto animal. C) Os dez chifres e o pequeno chifre. II – O clímax da visão profética. 1. Tronos, ancião de dias e juízo divino. 2. O filho do homem. 3. A grande tribulação. III – A vinda do filho do homem. 1. A visão. 2. Os santos do Altíssimo. 3. A destruição do Anticristo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2014.


Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira