[1] “1. Bem-aventurados os mansos (Mt 5.5). Nesse contexto, manso é aquele
que demonstra total submissão à vontade de Deus, mesmo quando esta parece
contrariar seus interesses pessoais. Não é pieguice, mas submissão consciente
ao querer divino. Manso também é aquele que, apesar de injustiçado, não procura
a própria vingança, mas confia em Deus como seu legítimo defensor (Is 41.17; Lc
18.1-8). Se você age com mansidão e submete-se à vontade divina, você é
verdadeiramente próspero. Isto significa que você possui uma riqueza que muita
gente almeja e não tem: o domínio próprio e a conformação absoluta à vontade de
Deus.”
[1] “2. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça (Mt 5.6). Os
verdadeiramente prósperos são aqueles que demonstram um forte desejo pela
justiça divina e a buscam ansiosamente. Eles estão conscientes de que a
verdadeira prosperidade só é alcançada com a instauração do Reino de Deus.
Assim, seremos todos saciados em nossa fome e sede de justiça. Você anseia
pelas coisas divinas? Ou só tem desejo por aquilo que perece? Chegou o momento
de pensarmos nas coisas do alto (Cl 3.2)!”
[1] “3. Bem-aventurados os
misericordiosos (Mt 5.7). O léxico grego de Strong traduz essa expressão
como “boa vontade ao miserável e ao aflito associada ao desejo de ajuda-los”.
Em o Novo Testamento, a expressão ocorre com frequência no sentido de perdão. O
bem-aventurado tem um coração não somente perdoador, mas disposto a socorrer os
mais necessitados. Ele sempre abrirá a mão e o coração àquele que precisa de um
socorro material. Você tem ajudado os órfãos, às viúvas e aos que se acham em
dificuldades? Essa é a verdadeira religião (Tg 1.27). Você sabe perdoar? Você
sabe amar como Jesus amou?”
[1] Revista Lições
Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 06 –
A prosperidade dos bem-aventurados. II – A bem-aventurança da mansidão e da
misericórdia. 1. Bem-aventurados os mansos (Mt 5.5). 2. Bem-aventurados os que
têm fome e sede de justiça (Mt 5.6). 3. Bem-aventurados os misericordiosos (Mt
5.7). Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.
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