[1] "[...] Vinde, benditos de meu Pai [...] porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me" (Mt 25. 34-36)
[2] "A preocupação social não pode ser biblicamente separada da vida cristã, Jesus iguala a maneira como tratamos os desprezados deste mundo com a forma como tratamos a ele. Tiago vai dizer em sua epístola que a fé salvífica não é simplesmente uma profissão de fé, mas sim, a que produz uma vida obediente: “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras." (Tg 2.14-18). Nossas obras mostram a autenticidade de nossa fé."
[1] "A Bíblia recomenda que sejamos zelosos também no auxílio aos carentes e necessitados, pois a mensagem do Evangelho contempla o ser humano integralmente."
[1] "A Igreja de Cristo, como a agência por excelência do Reino de Deus, tem uma responsabilidade social muito grande e urgente a cumprir neste mundo. Nossa missão de pregar o Evangelho a toda a criatura não nos isenta da responsabilidade de socorrer a todos os que necessitam de cuidados materiais."
[2] "Nesta aula temos a missão de orientar nossos alunos quanto à qualidade da fé que professamos. A missão integral da Igreja inclui não o dever, mas a consciência e a preocupação de agir em benefício dos necessitados. Como escreveu Tiago em sua epístola: a fé cria as obras, e as obras aperfeiçoam a fé - "Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada"(Tg 2.22).
O reformador João Calvino entendia a riqueza e a pobreza como expressões do favor ou do julgamento de Deus sobre toda a comunidade, que então deveria redistribuir os seus recursos com vistas ao bem-comum. Calvino pergunta: "Por que é então que Deus permite a existência da pobreza aqui embaixo, a não ser porque ele deseja dar-nos ocasião para praticarmos o bem?"
Como ensinou Jesus, "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" (Jo 13.35). Jesus certamente conhece os motivos que nos movem a fazer o que fazemos e a ser o que somos. Precisamos ter e desenvolver o temor do Senhor. Só o temor do Senhor nos trará uma consciência limpa e pura diante dele. Assim, desejo incentivá-lo à consciência e à transparência das reais motivações de sua fé. Boa Aula!"
[3] Esta lição aborda um tema que diverge muitas vezes da realidade em nossas igrejas, muitos cristãos acham que sua preocupação deve ser unicamente com a evangelização, apenas com o espiritual. Imagine se Deus só se preocupasse com a nossa situação espiritual, somente com a nossa salvação. Quando as circunstâncias negativas (desemprego, fome, doenças, abalos emocionais etc) atingisse nossa vida, para quem pediríamos socorro? Não adiantaria pedir para Deus, pois Ele só estaria interessado em nossa boa espiritualidade. Se a hipótese apresentada fosse verdadeira, imagine como o Evangelho seria sem graça para nós, como servir a Deus seria mais difícil.
Mas, graças a Deus que podemos usar as mesmas palavras do Salmo 121. 2 "O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra". É tão bom sermos amparados pelo Senhor, encontrarmos refrigério nele, contemplarmos as providências divinas atendendo as nossas necessidades no dia-a-dia.
Por que então queremos um Evangelho que seja completo, ou seja, atenda a todas as nossas necessidades, e não queremos transmitir esse mesmo Evangelho para as outras pessoas? Por isso que a nossa missão está incompleta e falhamos muito quando nos preocupados com a parte espiritual e deixamos de lado as outras áreas da vida do homem.
A Igreja tem que mostrar uma atuação social. Mas, para um rápida reflexão, farei algumas perguntas;
- Nas enchentes que deixam milhares de famílias desabrigadas todos os anos (veja o slide do título da lição) quantas igrejas se mobilizam em favor dessas pessoas?
- Quantos cristãos acolhem em suas residências alguma família desabrigada? ou enviam algum tipo de suprimento para essas pessoas?
- Será que não estamos sentados confortavelmente em nosso sofá e dizendo, "isso é responsabilidade do governo", "já tem muita gente fazendo alguma coisa", ou pior ainda "não tem ninguém da minha Igreja lá no grupo dos desabrigados, por isso não vou me envolver".
Que esta lição traga um choque de realidade na Igreja do Senhor e que possamos transmitir o amor de Cristo através de nossas ações. Tenha uma excelente aula professor!
[1] Texto extraído da revista Lições Bíblicas CPAD 3°Trimestre, lição 10 - A atuação social da Igreja. Texto áureo. Verdade prática. Introdução.
[2] Comentário de Francisco A. Barbosa, site: http://auxilioebd.blogspot.com/2011/08/licao-10-atuacao-social-da-igreja.html
[3] Pb. Ismael Pereira de Oliveira
[2] Comentário de Francisco A. Barbosa, site: http://auxilioebd.blogspot.com/2011/08/licao-10-atuacao-social-da-igreja.html
[3] Pb. Ismael Pereira de Oliveira
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