[1]
“1. A bênção da multiplicação. Tanto
o Antigo como o Novo Testamento demonstram que Deus reconhece e recompensa a
fidelidade do seu povo. Quando o crente é liberal em contribuir para o Reino de
Deus, uma decorrência natural do seu gesto é a bênção da multiplicação dada
pelo Senhor. Deus promete derramar bênçãos sem medida e fazer abundar em toda
graça (2 Co 9.6-10). Malaquias relaciona a prosperidade do povo de Israel à
devolução dos dízimos e das ofertas (Ml 3.10,11). O mesmo princípio é destacado
em o Novo Testamento quando Paulo diz que Deus é poderoso para fazer abundar em
toda graça aqueles que demonstram voluntariedade em contribuir para o Reino de
Deus.”
[1]
“2. A bênção da restituição. A
Bíblia revela que o Senhor é um Deus de restituição (Jl 2.25). O profeta Joel
mostra que a terra de Israel era atacada constantemente por gafanhotos que, em
diferentes estágios de desenvolvimento, destruíam as suas lavouras. Para
garantir a sobrevivência do povo, Deus promete restituir o que a praga consumiu
(Jl 1.4; 2.25. Na 3.16). Malaquias associa o devorador àquele “que consome o
fruto da terra” (Ml 3.11). A referência aplica-se, num primeiro plano, às
pragas de gafanhotos, e num segundo plano a toda ação do mal sobre o povo.”
[1]
“3. A bênção da provisão. Na Antiga
Aliança, o Senhor prometeu “derramar bênçãos se medida” sobre o seu povo (Ml
3.10). Na Nova Aliança, Ele deseja que o crente tenha “toda suficiência” (2 Co
9.8). A prosperidade bíblica é viver na suficiência de Cristo (2 Co 3.5; 9.8).
Tal suficiência é vista como sendo a provisão divina para os filhos de Deus.
Deve ser lembrado, no entanto, que essa suficiência não deve ser confundida
simplesmente com a aquisição de posses materiais, mas o ter o necessário para
viver com dignidade e, principalmente, possuir paz com Deus e alegrar-se nEle
(Fp 4.11; 2 Ts 3.16). Por toda a Escritura, observamos o cuidado do Senhor no
sentido de prover para o seu povo aquilo que é necessário para o seu viver (Mt
6.25-33). Quando conscientizar-mo-nos que estamos honrado o Senhor com nosso
dízimos e ofertas, Ele derramará sobre nós sua provisão.”
[1] “Conclusão.
Vimos, pois, que a prática dos dízimos e das ofertas sempre esteve presente na
história do povo de Deus. Evidentemente que fica para nós o princípio de que
somos abençoados não porque contribuímos, mas contribuímos porque já somos
abençoados. Deus reconhece a voluntariedade do crente em contribuir para o seu
Reino e, por graça e misericórdia, derrama sobre nós as suas muitas e ricas
bênçãos.”
[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 09 – Dízimos
e ofertas. III – Dízimos e ofertas como fontes de bênçãos. 1. A bênção da
multiplicação. 2. A bênção da restituição. 3. A bênção da provisão. Conclusão.
Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.
Comentário
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Comentário
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10, 11 e 12
O Dízimo foi instituído por Deus, as primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.”Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. Saiba mais sobre o assunto mencionado acessando www.cpljmartins.blogspot.com
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10, 11 e 12
ResponderExcluirO Dízimo foi instituído por Deus, as primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.”Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. Saiba mais sobre o assunto mencionado acessando www.cpljmartins.blogspot.com