[1] “1. Escassez e abundância. Uma das regras básicas da interpretação da Bíblia é a analise do texto de acordo com o seu contexto. Por conseguinte, quando alguém, para fantasiar uma existência saudável, rica e isenta de problemas, fundamenta-se, por exemplo, em Filipenses 4.13, está perversamente torcendo a palavra de Deus. Além do mais, o próprio Cristo advertiu-nos: “Tenho vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom animo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Vejam, pois o que realmente quis dizer o apóstolo.
Antes de mais nada Paulo declara sua total dependência de Cristo em todas as circunstâncias: “Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade” (Fp 4.12). Nesse versículo, o apóstolo deixa bem claro que, embora já houvesse experimentado escassez e abundância, jamais deixou de confiar em Deus. Sejam quais fossem as circunstâncias, o Senhor Jesus era a sua contínua suficiência. É por isso que, nEle, o apóstolo podia todas as coisas.
Se alguém, portanto, quiser justificar a Teologia de Prosperidade com base na vida de Paulo, perde o seu tempo. Ele não ficou rico no seu exercício ministerial. Pelo contrário. Ele iniciou seu ministério fazendo tendas (At 18.3) e terminou sua carreira em uma prisão em Roma (Fp 1.3; At 28.30). No final de seus dias, precisou que Timóteo lhe enviasse uma capa, para se aquecer no cárcere (2 Tm 4.13). O que disso concluímos? O contentamento do apóstolo não dependia da abundância ou da escassez de bens materiais, mas da suficiência em Cristo.”
Antes de mais nada Paulo declara sua total dependência de Cristo em todas as circunstâncias: “Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade” (Fp 4.12). Nesse versículo, o apóstolo deixa bem claro que, embora já houvesse experimentado escassez e abundância, jamais deixou de confiar em Deus. Sejam quais fossem as circunstâncias, o Senhor Jesus era a sua contínua suficiência. É por isso que, nEle, o apóstolo podia todas as coisas.
Se alguém, portanto, quiser justificar a Teologia de Prosperidade com base na vida de Paulo, perde o seu tempo. Ele não ficou rico no seu exercício ministerial. Pelo contrário. Ele iniciou seu ministério fazendo tendas (At 18.3) e terminou sua carreira em uma prisão em Roma (Fp 1.3; At 28.30). No final de seus dias, precisou que Timóteo lhe enviasse uma capa, para se aquecer no cárcere (2 Tm 4.13). O que disso concluímos? O contentamento do apóstolo não dependia da abundância ou da escassez de bens materiais, mas da suficiência em Cristo.”
[1] “2. Perseguição e rejeição. Apesar de Paulo haver escrito a Epistola aos Filipenses durante o seu encarceramento, impressiona-nos ver-lhe a alegria e o regozijo (Fp 1.7,13, 14). Tal fato evidência uma grande verdade: a alegria do cristão independe de circunstâncias, pois é a demonstração da verdadeira paz com Deus. Portanto, ao contrario do que muita gente possa imaginar, a prisão do apóstolo estava sendo uma fonte de benção para o progresso do Evangelho assim como fora a sua liberdade (Fp 1.13,14). O importante para ele é que o Senhor Jesus fosse exaltado através do seu testemunho, ainda que de dentro de uma masmorra.
Não vemos, em Paulo, um escapismo triunfalista que nega o sofrimento na vida do crente através de uma irresponsável e leviana confissão: “Tudo posso, tudo posso”. Tampouco vemo-lo lamentando-se por haver Deus permitido fosse ele encarcerado. O que prevalece, no apóstolo, é o contentamento em todas as coisas (Fp 4.11,12)!”
Não vemos, em Paulo, um escapismo triunfalista que nega o sofrimento na vida do crente através de uma irresponsável e leviana confissão: “Tudo posso, tudo posso”. Tampouco vemo-lo lamentando-se por haver Deus permitido fosse ele encarcerado. O que prevalece, no apóstolo, é o contentamento em todas as coisas (Fp 4.11,12)!”
[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 07 – Tudo posso naquele que me fortalece. I – Prosperidade na adversidade. 1. Escassez e abundância. 2. Perseguição e rejeição. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.
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