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31 julho 2016

EBD em Santa Izabel - Pará







Professora Cleide ministrando a aula com os slides na EBD da Assembleia de Deus -Congregação Jardim do Édem em Santa Izabel do Pará
















LIÇÃO 06 - A ÉTICA CRISTÃ E O BULLYING / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JUVENIS







Aula ministrada pela professora Vilma Nascimento











Aula ministrada pelo Professor Leandro Bezerra, 
Acesse o canal EBD NA NET










Aula ministrada pelo professor Olímpio Pereira













LIÇÃO 06 - PARÁBOLA DO CASTIGO E EXÍLIO DE JUDÁ / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS






Aula ministrada pelo Pastor Natalino das Neves
Acesse (natalinodasneves.blogspot.com.br)










Aula ministrada pelo Professor Ev. Abraão Coutinho, 
Acesse o canal EBD NA NET










Aula ministrada pelo Professor Lucas Neto













Aula ministrada pelo Professores do canal no youtube "Minutos de educação cristã na web"















LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS










Aula ministrada pelo Dr. Ev. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)












Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO












Aula ministrada pelos professores da Assembleia de Deus em Londrina
 (Acesse: www.adlondrina.com.br)











Aula ministrada pelo professor João Pereira
 (Acesse: http://jpresponde.blogspot.com.br/)











Aula ministrada pelo professor Edson Lunardelli












Aula ministrada pelo teólogo e professor Fábio Segantin
 Acesse (www.fabiosegantin.blogspot.com.br)












Abordagem Doutrinária e Teológica, ministrada pelo professor Jeferson Batista. 
Acessem (www.professoresemcristoebd.com.br)












Aula ministrada pelo pastor Natalino das Neves
 Acesse (natalinodasneves.blogspot.com.br)












Aula ministrada pelos Professores do canal  EBD NA NET











Aula ministrada pelo pastor Adriano Sebben - Igreja Assembleia de Deus em Criciúma - SC
 Acesse (www.adcriciuma.com.br)

















LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES










TEXTO ÁUREO

"[...] e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (Jo 6.37)





VERDADE PRÁTICA

Falar de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também faz parte da missão evangelizadora da Igreja.






INTRODUÇÃO

A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente: evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas ações evangelísticas.

Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias. Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e alívio. Ele disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mt 11.28).






I - JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO


A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo.

1. A reação do fariseu, o incluído. Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. Aos próprios olhos, já estava incluso no Reino de Deus. Por esse motivo, achava-se no direito de excluir aquela prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. Assim agiam os adeptos do farisaísmo (Lc 18.11).

Será que não estamos agindo de igual maneira frente aos que necessitam ouvir o Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo? Não devemos excluir os que Deus quer incluir.





2. A reação da mulher, a excluída. Àquela pecadora não restava outra coisa senão chorar e adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7.38). Ela nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam quem era ela e o que fazia. Não  podemos desprezar, pois, os que, ao nosso redor, choram envergonhados de seus pecados.





3. Reação de Jesus, o amor inclusivo. Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor mostra a fé operosa daquela pecadora (Lc 7.44-46). Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no Reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua fé te salvou; vai-te em paz" (Lc 7.48,50).










II - O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS


Na evangelização das prostitutas, há duas perguntas a responder. Por que e como evangelizá-las?

1. Por que evangelizar as prostitutas. A resposta a esta pergunta é mais do que óbvia. Devemos evangelizá-las porque Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16). Logo, como já deixamos claro no tópico anterior, estejamos aptos a falar-lhes de Cristo. Várias são as mulheres que, libertas de pecados sexuais, tornaram-se heroínas da fé, como Raabe e a mulher pecadora na casa de Simão (Hb 11.31; Lc 7). 





2. Como evangelizar as prostitutas. Embora nada impeça que um homem crente evangelize uma prostituta, recomenda-se, sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado por uma equipe feminina. Seja como for, que essas mulheres ouçam o Evangelho de Cristo. Todavia, acautelemo-nos daquelas que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à vida pecaminosa (2 Tm 3.7).











III - O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS


Ao contrário do que alguns supõem, Cristo também liberta e salva os homossexuais. Este grupo precisa ser incluído em nossas ações evangelísticas.

1. Homossexuais em Corinto. Entre os crentes de Corinto, havia também ex-homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora, achavam-se entre os santos daquela igreja (1 Co 6.10,11). Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e constatável. Basta esse único caso para comprovar o poder do Evangelho.





2. Como evangelizar os homossexuais. Os homossexuais, tanto homens quanto mulheres, devem ser abordados direta, mas respeitosa e amorosamente. Devemos vê-los como as demais pessoas carentes da graça de Deus. Se crerem no Evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente serão salvos.

Já convertido, o ex-homossexual será devidamente discipulado e integrado à igreja. E, bem orientado, começará uma vida nova que, em todas as coisas, glorificará o nome de Deus.










IV - O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS


Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do Evangelho (Jo 8.32).

1. A capelania de Paulo e Silas. Os primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas. Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de Filipos. Ali, através de seu testemunho e proclamação, ganharam o carcereiro e sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19-34).





2. A capelania da igreja atual. Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária. A Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão sofrendo medidas socioeducativas. Além disso, não deve se ausentar das áreas de risco, levando o Evangelho de Cristo às pessoas que traficam drogas e dependentes químicos.










V - O EVANGELHO AOS VICIADOS


Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social.

1. Viciados libertos. Na igreja em Corinto, havia também muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras drogas, vinha minando as bases do Império Romano. Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna (1 Co 6.10,11). O mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas.





2. Como evangelizar os viciados. Não é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas cracolândias. Muitos deles já não têm qualquer discernimento; comportam-se como mortos-vivos. Para alcançá-los, exige-se uma equipe evangelística especializada e assistida por profissionais competentes. As medidas de segurança não podem ser desprezadas.










CONCLUSÃO



Há outros grupos desafiadores que não foram mencionados, mas que estão a requerer igual assistência. Busque conhecer as reais carências de sua cidade. O momento atual exige uma ação prioritária e urgente da Igreja de Cristo. Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa ação evangelística.












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Referências

Revista Lições Bíblicas. O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO, Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Lição 06 – A Evangelização dos grupos desafiadores. I – Jesus anuncia o Evangelho da inclusão. 1. A reação do fariseu, o incluído. 2. A reação da mulher, o amor inclusivo. 3. Reação de Jesus, o amor inclusivo. II – O evangelho às prostitutas. 1. Por que evangelizar as prostitutas. 2. Como evangelizar as prostitutas. III – O evangelho aos homossexuais. 1. Homossexuais em Corinto. 2. Como evangelizar os homossexuais. IV – O evangelho aos criminosos. 1. A capelania de Paulo e Silas. 2. A capelania da igreja atual. V – O evangelho aos viciados. 1. Viciados libertos. 2. Como evangelizar os viciados. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2016.



Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.




26 julho 2016

LIÇÃO 5 - A EVANGELIZAÇÃO URBANA E SUAS ESTRATÉGIAS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS






LIÇÃO 5 - A EVANGELIZAÇÃO URBANA E SUAS ESTRATÉGIAS











TEXTO ÁUREO

"E aconteceu que, acabando Jesus de dar instruções aos seus doze discípulos, partiu dali a ensinar e a pregar nas cidades deles." (Mt 11.1)








VERDADE PRÁTICA

A evangelização urbana é o primeiro desafio missionário da igreja e o estágio inicial para se alcançar os confins da terra.






INTRODUÇÃO


Nesta lição, veremos algumas estratégias a serem usadas na evangelização de uma cidade. Trataremos também dos desafios enfrentados pelo evangelista nessas áreas e, finalmente, mostraremos como efetivar a conquista de uma área urbana. Esta, se bem conduzida, resultará na difusão integral da Palavra de Deus.

Por esta razão, é urgente coordenar todas as nossas ações na abordagem de uma cidade, para que sejam implementados os pontos básicos do evangelismo autenticamente bíblicos: discipulado, estabelecimento de igrejas e missões.









I - ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO


Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais.

1. A estratégia de Jonas. O profeta não dispunha de tempo para percorrer toda Nínive com o juízo de Deus. Por isso, traçou uma estratégia simples, porém eficaz: "E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn 3.4). Ele usou as vias principais da capital assíria para apregoar a mensagem divina que, dessa forma, não demorou a chegar ao rei (Jn 3.6).

Na evangelização de uma área urbana, escolha pontos estratégicos: avenidas, praças, terminais de ônibus, trens e metrôs para o evangelismo pessoal. Se possível, também faça uso de outdoors, programas de rádio e serviço de som para anunciar a Cristo. 





2. A estratégia do Pentecostes. Não foi sem motivo que Deus escolheu o Pentecostes para fundar a sua Igreja. Nesse evento judaico tão importante, achavam-se em Jerusalém israelitas de todas as partes do mundo (At 2.1-12). E, quando da descida do Espírito Santo, eles ouviram as maravilhas de Deus em sua própria língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem, levaram a semente do Evangelho que, mais tarde, germinaria congregações e igrejas.

A Igreja pode aproveitar a realização de eventos esportivos, artísticos e culturais para divulgar o Evangelho. Se possível, deve montar uma equipe com falantes de outros idiomas para apresentar o Evangelho aos representantes de outras nações.











3. A estratégia dos pioneiros. Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém, no Pará, como ponto de partida para a sua missão no Brasil. Logo em sua chegada, em 19 de novembro de 1910, constataram que a capital paraense era geograficamente estratégica para se alcançar o país em todas as direções. Por isso, ore e estude detalhadamente a região que você quer alcançar.












II - OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA


Na evangelização urbana, há desafios e imprevistos que podem ser convertidos em oportunidade.

1. Incredulidade e perseguição. Vivemos tempos trabalhosos, em que falsos obreiros anunciam um falso evangelho.  É preciso anunciar a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2 Tm 4.17). Nossa mensagem não pode ser confundida com a dos mercenários e falsos profetas. A mensagem da cruz precisa ser pregada na virtude do Espírito Santo (1 Co 1.18).

Diante das perseguições,  não podemos desistir ou nos calar. Jesus também foi perseguido em sua própria cidade, mas levou a sua missão até o fim (Lc 4.28-30). 





2. Enfermos. As áreas urbanas acham-se tomadas de enfermos e doentes terminais. No tempo de Jesus, não era diferente. Ao entrar em Jericó, Ele deparou-se com um cego que lhe rogava por misericórdia (Lc 18.35). E, às portas de Naim, encontrou o funeral do filho único de uma viúva (Lc 7.11-17). Ungido pelo Espírito Santo, curou o primeiro e ressuscitou o segundo. A Igreja deve desenvolver capelanias hospitalares, e visitar os enfermos e moribundos.





3. Endemoninhados. Quem se dedica à evangelização urbana deve estar preparado, também, para casos difíceis de possessão demoníaca. Muitos são os gadarenos espalhados pela cidade (Mt 8.28-34). Por isso, o evangelista precisa orar, jejuar e ter uma vida santa (Mc 9.29).

A igreja não pode fazer da libertação dos oprimidos um espetáculo. Mas deve, no poder do Espírito Santo, orar pelos enfermos e pelos cativos de Satanás (Mt 10.8).











 III - COMO FAZER EVANGELISMO URBANO



A evangelização urbana só será bem-sucedida se tomarmos as seguintes providências: treinamento da equipe, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do trabalho.

1. Treinamento da equipe. Antes de chegar à Macedônia, o apóstolo Paulo já podia contar com uma equipe altamente qualificada, para implantar o Evangelho na Europa. Primeiro, tomou consigo a Silas e, depois, o jovem Timóteo (At 15.40; 16.1,2). Acompanhava-os, também, Lucas, o médico amado (At 16.11). Com este pequeno, mas operoso grupo, o apóstolo levou o Evangelho a Filipos, a Tessalônica e a Bereia, até que a Palavra de Deus, por intermédio de outros obreiros, chegasse à capital do Império Romano (At 16.12; 17.1, 10).




2. Estabelecimento de postos-chave. Sempre que chegava a uma cidade gentia, Paulo buscava uma sinagoga, de onde iniciava a proclamação do Evangelho (At 17.1-3). Embora o apóstolo, na maioria das vezes, fosse rejeitado pela comunidade judaica, a partir daí expandia sua ação evangelística urbana até alcançar os gentios.

É necessário que sejam encontrados postos principais para a evangelização urbana. Pode ser a casa de um crente, ou a de alguém que está se abrindo à Palavra de Deus (At 16.15). Na evangelização, as bases são muito importantes.





3. Acompanhamento do trabalho. Procure estar atento à nova frente evangelística. Ao partir para uma nova área urbana, alguém deve ser deixado como responsável para cuidar dos novos convertidos que foram alcançados, como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14). E, periodicamente, devem haver visitas até que amadureçam o suficiente para caminhar por si próprias (At 18.23).

Não descuide do trabalho de discipulado. Fortaleça-os na fé, na graça e no conhecimento da Palavra de Deus. Quem se põe a evangelizar as áreas urbanas deve estar sempre atento. Por isso mesmo, tenha uma equipe amorosa, competente e disponível.










CONCLUSÃO





A evangelização urbana é o grande desafio do século 21. As cidades tornam-se cada vez maiores e mais complexas, exigindo da Igreja de Cristo ações específicas, personalizadas e efetivas. Se, por um lado, lidamos com as massas, por outro lado, temos de tratar particularmente com cada pessoa, para que todos venham a ter um encontro pessoal com Deus.

Seguindo o exemplo de Jesus e de Paulo, façamos da evangelização urbana a base para alcançarmos os confins da Terra. As cidades são estratégicas na proclamação mundial do Evangelho.














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Referências



Revista Lições Bíblicas. O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO, Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Lição 05 – A Evangelização urbana e suas estratégias. I – Estratégias urbanas de evangelismo. 1. A estratégia de Jonas. 2. A estratégia do pentecostes. 3. A estratégia dos pioneiros. II – Os desafios da evangelização urbana. 1. Incredulidade e perseguição. 2. Enfermos. 3. Endemoninhados. III – Como fazer evangelismo urbano. 1. Treinamento da equipe. 2. Estabelecimento de postos-chaves. 3. Acompanhamento do trabalho. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2016.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.