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27 janeiro 2013

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LIÇÃO 5 – UM HOMEM DE DEUS EM DEPRESSÃO / SUBSÍDIOS

Antes de assistir aos vídeos pause a música no player que fica na parte superior do site.


VÍDEO AULA MINISTRADA PELO EV. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
(Acesse: www.portalebd.org.br)



Vídeo aula ministrada pelo professor Fábio Segantin
Contato (hebraicosegantin@hotmail.com)



MENSAGEM MINISTRADA PELO PASTOR SILAS MALAFAIA
VENCENDO A DEPRESSÃO PARTE 1
(Acesse: www.vitoriaemcristo.org)



MENSAGEM MINISTRADA PELO PASTOR SILAS MALAFAIA
VENCENDO A DEPRESSÃO PARTE 2
(Acesse: www.vitoriaemcristo.org)



Vídeo aula ministrada pelo pastor Euclides de Olivio, da Assembleia de Deus em Londrina.
(Acesse: www.adlondrina.com.br)





Vídeo aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves, da Assembleia de Deus de São José dos Pinhais.
(Acesse: www.natalinodasneves.blogspot.com.br/)




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SUBSÍDIO ELABORADO PELO EV. ISMAEL PEREIRA DE OLIVEIRA



Amados, hoje abordaremos o tema “Depressão”.  Nos vídeos aula há bons comentários a respeito da temática por excelentes mestres. No entanto, gostaria de fazer algumas observações quanto à visão de muitas pessoas na igreja atual quando se fala em depressão. Basicamente quero falar sobre dois pontos de vista diferentes.

Quem está livre dessa doença chamada depressão? Ninguém. Acredito que todos nós estamos sujeitos a qualquer doença, inclusive a depressão.  Mas, apesar de sabermos dessa realidade, às vezes, nos posicionamos de forma ignorante quando nos deparamos com alguém nessa situação. Conforme diz a Bíblia, “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” (Os 4.6).

No primeiro ponto de vista quero abordar a visão dos liderados em relação aos seus líderes. Por vezes, esquecemo-nos de que não devemos julgar “Não julgueis, para que não sejais julgados.” (Mt 7.1), e chegamos até a fazer graves acusações quando vemos um líder sem motivação alguma para continuar o ministério. Não foi porque Elias adoeceu de depressão que o seu ministério foi reprovado por Deus!

Observar um líder, que já foi grandemente usado por Deus, desanimado, escondendo-se, desmotivado, não nos autoriza a fazer pré-julgamentos, do tipo: “Ah, isso só aconteceu porque ele não tinha chamada para o ministério” ou “Ah, isso aconteceu porque ele está em pecado” ou “Ah, eu sabia que o tempo de ministério dele já tinha acabado”, enfim, várias acusações e julgamentos surgem no meio do povo quando um líder fica abatido.

Amados irmãos, não devemos proceder dessa forma, evitemos esse erro grosseiro que só piora a situação de quem já está sofrendo com a depressão. É como se a pessoa já estivesse na beira da cova e nós chegamos perto só para darmos um empurrão na pessoa em direção à cova, ao invés de puxá-la para longe dela.  A pergunta que surge agora é; onde está o amor que tanto pregamos? Não somos capazes de demonstrar esse amor nem com os nossos líderes quando eles mais precisam! Devemos viver mais o evangelho!

O segundo ponto de vista é dos líderes em relação aos liderados. Essa doença também pode atingir qualquer membro da igreja. Infelizmente há muitos líderes insensíveis ao que acontece com as suas ovelhas. Basta um dos sintomas da depressão apresentar para que seja notado que alguma coisa não vai bem com aquele membro. Um dos primeiros sintomas apresentado em Elias foi o desejo de sumir, esconder-se, ir para o deserto, perder o contato com todas as pessoas.

Ouvi recentemente um relato interessante. Uma irmã, líder do círculo de oração, ouvia muito a reclamação de certos membros da igreja, era quase unânime nas suas visitas ouvir as pessoas dizerem que estavam afastadas da igreja porque o pastor nunca deu-lhes atenção, nunca recebeu a visita dos seus líderes etc. A líder do círculo de oração intrigada com a mesma conversa resolveu afastar-se da igreja por um tempo para ver se a liderança da igreja iria notar sua ausência e visita-la, pois como ela era muito assídua na igreja e sempre muito ocupada com alguns departamento, imaginava que logo os seus líderes a visitaria.

Então ela propôs em seu coração ficar dois meses sem aparecer na igreja. Os dias foram passando, completou-se um mês, até que chegou o prazo final. Dois meses e nenhuma visita, nenhuma ligação, ninguém procurou por ela. A irmã ficou pensativa, refletindo sobre a situação e chegou a uma conclusão de que não tinha mais coragem de aparecer assim de repente na igreja, tentou criar coragem de ir aos cultos, mas não conseguia se ver numa igreja que ninguém notou a sua ausência.  Resumindo, a irmã acabou procurando outra igreja para congregar.

Nem todos os pastores agem dessa forma. Mas, já vi muitos crentes adoecerem, ausentaram-se da igreja, enfraqueceram-se na fé e acabaram se afastando da igreja ou congregando em outras igrejas, por falta de atenção dos seus líderes. Se um cristão estiver em depressão, a primeira pessoa a perceber na igreja deve ser o seu líder. Os sinais dessa doença são evidentes, não há como dizer que não percebeu. Há pastores que tem mais cheiro de gabinete pastoral do que de ovelhas.

O que devemos fazer quando sabemos que alguém está em depressão? Podemos levá-la ao médico para fazer tratamento. Podemos orar por ela, para que Deus realize uma cura na vida desse servo de Deus. Mas, observando o exemplo do profeta Elias, podemos extrair grandes lições de ajuda.  Enquanto Elias não estava em depressão, os corvos foram enviados por Deus para levar alimento até ele, mas, quando ficou doente, Deus não mandou os corvos alimentá-lo, Deus mandou um anjo. Agora Elias necessitava de alguém que pudesse conversar com ele, uma presença especial.

Essa é primeira grande lição de ajuda, a presença de alguém especial. O anjo não chegou ali para acusar Elias, não disse uma palavra que desmotivasse o profeta, pelo contrário, as primeiras palavras do anjo para ele foi “levanta-te, come”.  Nessa hora, a pessoa que está em depressão precisa ouvir de alguém palavras semelhantes àquelas; levante-se! Fortalece-te! Anima-te! Essas devem ser as nossas palavras, jamais devemos dizer alguma palavra com conotação depreciativa. Exercitemos sempre dizer uma boa palavra quando encontrarmos algum irmão, se essa palavra não ajudar, com certeza não vai piorar as coisas.

É interessante observar que o anjo do Senhor despertou Elias com um toque. O anjo não despertou Elias gritando! É uma grande lição para nós, o toque tem o poder de despertar a pessoa que se sente isolada, que está desanimada, o abraço ou o aperto de mão tem o efeito poderoso de despertar a pessoa que está em depressão. O contato físico demonstra carinho e transmite atenção especial. A partir de hoje, abrace mais, cumprimente mais as pessoas, utilize mais o contato físico para transmitir o amor de Cristo presente na sua Igreja. Professor, aproveite esse momento e peça aos seus alunos para cumprimentar e abraçar respeitosamente uns aos outros enquanto canta-se um hino alegre! Coloquemos logo esse aprendizado em prática.

O quê mais podemos fazer para ajudarmos uma pessoa em depressão? Vejamos mais uma vez o exemplo do anjo. Quando Elias foi despertado do sono, o anjo não disse; “eis aí os ingredientes, prepare você mesmo o seu pão e coma! Já fiz muito trazendo até você esses ingredientes!”. A Bíblia diz que quando Elias despertou encontrou pão cozido sobre as brasas, já estava pronto e quentinho! O anjo preparou a massa para o pão, ascendeu o fogo e só despertou o profeta quanto o pão já estava pronto, ainda providenciou água numa botija. Amados, devemos ser mais servos de nossos irmãos, principalmente quando ele estiver doente, devemos atender com amor as suas necessidades, providenciar o que ele necessita, a fim de vê-lo novamente fortalecido na fé, animado, restaurado. Devemos investir nos nossos irmãos, sermos mais solidários, compartilharmos o que temos.

O tema da nossa lição aborda a vida de um grande líder em Israel, quero encerrar esse subsídio chamando a atenção dos líderes para sermos preventivos. Provavelmente a causa da depressão no profeta Elias foi o grande estresse sofrido por ele durante o seu árduo ministério. Hoje é possível se ter um grande ministério sem descuidar dos momentos de lazer com a família, uma conversa distraída com amigos, etc. A Bíblia fala que devemos nos alegrar com os que se alegram, portanto, alegre-se com os aniversários dos membros da sua família e da igreja, com os casamentos dos nossos irmãos, com eventos festivos na igreja, com a celebração da vitória de algum irmão. Há líderes que são muito sérios e acreditam que devem ser sisudos o tempo todo para manter o respeito e a admiração de toda a igreja. Esse tipo de pensamento não é bíblico! Pessoas assim estão mais propensas à essa doença que chamamos de depressão. Ajuste melhor sua vida ministerial! Alegre-se mais! O Diabo não corre do crente porque tem a cara feia. Seja feliz e cheio do poder de Deus!

Muitas pessoas na igreja agem de forma ignorante quando se fala em depressão, há posicionamentos errados tanto dos liderados quanto dos líderes. Muitas vezes nem sabemos o que fazer diante de tal circunstância. Por isso essa lição é tão importante para toda a igreja, vamos corrigir nossas atitudes, hoje aprendemos o que fazer e como fazer. 

Desejo a todos uma excelente aula!
Deus te dará um final de semana abençoado e inesquecível!

Um grande abraço!


LIÇÃO 5 – UM HOMEM DE DEUS EM DEPRESSÃO



LIÇÃO 5 – UM HOMEM DE DEUS EM DEPRESSÃO


TEXTO ÁUREO

"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos"
(2 Co 4.8,9).


VERDADE PRÁTICA

Os conflitos de Elias o levaram a enfrentar períodos de depressão e tristeza. Mas o Senhor ajudou-o superar.

 
INTRODUÇÃO
Muitas vezes ficamos tão fascinados com o registro bíblico sobre homens e mulheres de Deus que acabamos esquecendo que todos eram humanos! Passamos a enxergá-los como heróis e como tal acreditamos que eles não tinham falhas. Todavia, a Escritura mostra os homens de Deus como de fato são - homens fiéis, vigorosos, destemidos, corajosos e ousados - mas ainda assim humanos. Com Elias também foi assim. Ele foi um profeta que deixou seu legado na história bíblica como um gigante espiritual. Um servo de Deus de profunda convicção espiritual e consciente de sua missão profética. Por causa disso enfrentou soberanos, falsos profetas e o coração de um povo dividido. Isso deixou uma sobrecarga sobre ele, e foi isso que fez aflorar na vida do profeta de Tisbe todo o seu lado humano, frágil e carente da ajuda divina.

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I -  ELIAS – UM HOMEM COMO OS OUTROS

1. Um homem espiritual. Elias era um homem espiritual e vários fatos narrados nas Escrituras atestam essa verdade. Primeiramente, vemos Elias como um profeta profundamente envolvido com a Palavra de Deus: "E que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas" (1 Rs 18.36). Em segundo lugar, o profeta de Tisbe possuía uma profunda vida devocional. Ele era um homem de oração: "E Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes" (1 Rs 18.42,43).  Elias conhecia os infinitos recursos da oração!

2. Um homem sentimental. Mas Elias não era apenas um homem espiritual, ele também era sentimental. O apóstolo Tiago afirma que: "Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra" (Tg 5.17). Tiago diz duas coisas importantíssimas sobre Elias que nós parecemos esquecer: primeiramente "Elias era homem". Elias foi um gigante espiritual, mas era homem! Não era um anjo! Em segundo lugar, Elias possuía "as mesmas paixões". Elias não era apenas espiritual, era também sentimental! Alegrava-se, mas também entristecia-se! Talvez o que distingue Elias dos demais mortais é que ele não maquiava seus sentimentos. Ele os punha para fora.


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II - AS CAUSAS DOS CONFLITOS DE ELIAS

1. Decepção. O capítulo 18 do Primeiro Livro de Reis narra a fantástica vitória que o profeta Elias obtivera sobre os profetas de Baal. O Senhor havia respondido a oração do seu servo, enviando fogo do céu em resposta à sua oração (1 Rs 18.38). O que Elias esperava em resposta a esse avivamento era um total quebrantamento do povo, incluindo a casa real. Todavia, o avivamento não alcançou as proporções desejadas. A casa de Acabe ficou insensível. Jezabel mandou dizer a Elias, em tom de ameaça: "Assim me façam os deuses e outro tanto, se decerto amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles" (1 Rs 19.2). Parece que a vitória havia se convertido em derrota! Sem dúvida, Elias havia ficado decepcionado, não com o seu Deus, mas com o príncipe de seu povo!

2. Medo. Diante da ameaça de morte sentenciada pela rainha Jezabel, a reação de Elias foi imediata: "O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço" (1 Rs 19.3). Elias teve medo e fugiu! O homem que havia confrontado Acabe e os falsos profetas de Baal e Aserá, agora fugia temendo morrer pela mão de uma mulher! Não devemos esquecer que Elias era um homem semelhante a nós e sujeito aos mesmos sentimentos (Tg 5.17). Os gigantes também possuem seus momentos de fraqueza!  Não há dúvidas que aqui os sentimentos falaram mais alto do que a fé!



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III - AS CONSEQUÊNCIAS DOS CONFLITOS

1. Fuga e isolamento. O texto sagrado destaca a fuga do profeta Elias (1 Rs 19.3).  O homem de Deus que havia enfrentado situações tão adversas, agora se vê impotente diante das ameaças de uma rainha pagã. Ele se viu sem escapatória diante dessa nova situação e temeu por sua vida. Humanamente falando era ficar e morrer. Devemos observar que o Senhor não recriminou Elias por isso; nós também não devemos fazê-lo. Por outro lado, Elias não apenas fugiu; ele também se isolou. "E ele se foi ao deserto" (1 Rs 19.4). Essa é a marca de uma pessoa deprimida - ela busca o isolamento. Somos seres sociais e como tais, não podemos viver no isolamento.

2. Autopiedade e desejo de morrer. Vemos ainda as marcas do comportamento depressivo do profeta na sua atitude de autopiedade - um termo sinônimo para autocomiseração, cunhado pelos psicólogos. Elias achava que somente ele ficara como um servo fiel do Senhor: "Eu fiquei só" (1 Rs 19.10). Ele achava ainda que todos haviam apostatado ou abandonado a fé. Não havia mais fiéis, somente ele. Como o texto deixa claro, isso era ver a realidade de forma distorcida. Deus possuía ainda seus sete mil (1 Rs 19.18). Mas Elias foi mais além - ele agora queria morrer: "e pediu em seu ânimo a morte" (1 Rs 19.4). Os psicólogos observam que este é o sintoma de uma pessoa com depressão profunda. Ela perde o encanto pela vida. Elias, portanto, precisava urgentemente da ajuda do Senhor.


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IV - O SOCORRO DIVINO

1. Provisão física. O socorro do Senhor chegou até o profeta na forma de provisão física e material: "E deitou-se e dormiu debaixo de um zimbro; e eis que, então, um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come" (1 Rs 19.5). Os psicólogos veem aqui um dos sintomas da depressão de Elias - a inapetência ou alteração dos hábitos alimentares. Nesse estado, a pessoa pode não querer comer como também pode possuir um apetite exagerado. Em ambos os casos é necessário o auxilio de terceiros. No caso do profeta, o anjo do Senhor é quem o auxilia providenciando-lhe alimento. Ele precisava alimentar-se e Deus fez com que isso fosse providenciado: "E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se" (1 Rs 19.6).

2. Provisão espiritual. Elias alimentou-se de pão e água - elementos de natureza material. Todavia, a forma e o instrumento usado por Deus para fazê-los chegar até ao profeta eram de natureza espiritual. Como já vimos, o texto sagrado diz que um anjo do Senhor foi quem providenciou aqueles víveres para o profeta (1 Rs 19.5,6).  Mas não foi apenas um anjo que prestou auxilio ao profeta; o próprio Deus a quem Elias servia o conduziu durante todo o tempo. A própria ida de Elias ao monte Horebe fez parte dessa terapia. Ali, Elias seria revitalizado não apenas na sua vida espiritual, mas também na sua vida emocional (1 Rs 19.8-15).


 
CONCLUSÃO
Acabamos de observar que os homens de Deus também têm conflitos. Padecem também dos males comuns a todos os mortais. Todavia, é perceptível que o servo de Deus conta com uma forma de auxílio diferenciado - ele não está sozinho neste mundo. Por isso, não depende apenas dos recursos humanos que são tão limitados. O Senhor faz-se presente nas horas conflituosas da vida e presta-nos o seu auxílio. Lemos nos Salmos: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia" (Sl 46.1).


Referência bibliográfica

Revista Lições Bíblicas. ELIAS E ELISEU, Um ministério de poder para toda a igreja. Lição 5 – Um homem de Deus em depressão. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. I – Elias – Um homem como os outros. 1. Um homem espiritual. 2. Um homem sentimental. II – As causas dos conflitos de Elias. 1. Decepção. 2. Medo. III – As consequências dos conflitos. 1. Fuga e isolamento. 2. Autopiedade e desejo de morrer. IV – O socorro divino. 1. Provisão física. 2. Provisão espiritual. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2013.

20 janeiro 2013

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LIÇÃO 4 - ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL / SUBSÍDIOS

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VÍDEO AULA MINISTRADA PELO EV. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
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Vídeo aula ministrada pelo professor Fábio Segantin
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Vídeo aula ministrada pelo pastor Jeferson França, da Assembleia de Deus em Londrina.
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Vídeo aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves, da Assembleia de Deus de São José dos Pinhais.
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Vídeo aula ministrada pelo Ev. Luiz Henrique, da Assembleia de Imperatriz.
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SUBSÍDIO ELABORADO PELO EV. ISMAEL PEREIRA DE OLIVEIRA


Amados, nesta lição quero fazer um paralelo entre as armas que os profetas de Baal utilizaram e as que o profeta Elias também utilizou. Cada um lançou mão do melhor que tinha, isso nos ensina muito, pois não vejo grandes diferenças dos dias do profeta Elias para os dias em que estamos vivendo.

Primeiro vamos analisar as armas utilizadas pelos profetas de Baal. Antes porém, gostaria de ressaltar que os falsos profetas possuíam uma similaridade muito grande com os profetas de Deus. Vejamos algumas, eles tinham títulos de profetas, eles tinham altar e faziam sacrifícios de animais. Porque não fizeram uma cova ao invés de um altar? O povo estava habituado a fazer sacrifícios ao Senhor, se os profetas de Baal fizessem algo muito diferente causaria grande estranheza diante do povo, a aceitação seria menor.

Fazendo aqui a primeira comparação, observe que hoje há tantas igrejas que imitam o verdadeiro culto a Deus que muitos dos nossos irmãos estão sendo enganados e seguindo esses falsos profetas. Eles possuem títulos de pastores, possuem altares – o lugar da adoração é idêntico aos nossos – e eles também oferecem seus sacrifícios. O que mais me desperta a atenção é o volume de pessoas que esses falsos adoradores atraem. No tempo de Elias os falsos profetas eram maioria, eram os mais poderosos e influentes na sociedade. Será que hoje é diferente?

Infelizmente, a mesma fraqueza que revelou o povo de Israel, temos visto até hoje. Pessoas que acreditam que o grande volume de pessoas ou profetas em um determinado lugar é símbolo de verdadeiro culto, verdadeiro Deus, verdadeiros profetas, verdadeira adoração. Há muitos que se dizem crentes e estão correndo atrás das multidões! Ainda dizem assim: “Você já observou como a nossa igreja parou de crescer a muito tempo? Você já viu como a igreja “A” “B” ou “C” surgiu ontem e cresce sem parar? Nós estamos no lugar errado! Vamos também para lá! As coisas só acontecem lá! Aqui faz muito tempo que não muda nada!”. Cuidado queridos irmãos, não deixe os seus olhos enganar o seu coração! Não erre da mesma forma como errou a nação de Israel nos dias de Acabe e Jezabel!

Então, quais foram as armas utilizadas pelos profetas de Baal? Lançaram mão da música, das danças e das gritarias. Fizeram um grande movimento! Até se autoflagelaram! Visivelmente eles impressionavam qualquer um. Mas esses movimentos não geraram avivamento. Até quando o povo de Deus vai continuar acreditando em movimentos? Músicas que não adoram a Deus, só trazem emoções ao coração. Danças que, às vezes, mais insinua a sexualidade do que a verdadeira adoração. Há muitas coisas no meio evangélico que só servem mesmo para impressionar. Você vai a um “Show gospel” e fica impressionado com o tamanho do palco, com o jogo de luzes, com a qualidade das imagens, com a qualidade do som e da música, chega a dar arrepios, e o povo grita e pula. Mas depois dessa histeria, voltamos ao mesmo estágio de antes, nossa alma continua clamando por Deus e por um verdadeiro avivamento. Não quero generalizar, há cantores que se utilizam da música para transmitir a Palavra de Deus e ganhar almas para Cristo, onde toda a atenção não deve ser concentrada no homem, mas em Deus, a glória é para Deus.

Quais foram as armas que o profeta Elias utilizou? Diante de tudo aquilo que fizeram os profetas de Baal, o homem de Deus não procurou imitá-los em nada! Pastores, líderes, homens vocacionado para o santo ministério, não reproduzam os movimentos que estão enchendo as igrejas, isso seria um erro, você pode até estar trazendo fogo estranho para dentro da Casa do Senhor! O profeta Elias lançou mão da arma mais poderosa que Deus deixou disponível para o seu povo, Elias utilizou a arma da oração! Poderosa para destronar Satanás do meio do povo de Deus! Glórias a Deus! Na oração se encontra resposta, na oração se revela o poder de Deus, na oração se encontra o verdadeiro avivamento, na oração venceremos os falsos profetas, na oração eliminaremos do nosso meio os falsos profetas! Aleluia! Tem muitos líderes desprezando e esquecendo o poder dessa arma tão poderosa! Tem muitos líderes trocando a oração pelos movimentos! Misericórdia!

O povo de Deus está precisando de homens que ainda saibam o que é o poder da oração. Se você Líder do povo de Deus se apegar a essa arma poderosa, haverá restauração da igreja, haverá quebrantamento de coração, haverá avivamento genuíno! Essa arma é tão importante que o próprio Cristo disse: “Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21:13). Pastores, essa é a marca principal da Igreja do Senhor. Não desprezes essa arma tão poderosa no teu ministério! Através dela Deus vai manifestar o seu poder na tua vida! Glórias a Deus! Chega de movimentos, a igreja precisa de avivamento!

O profeta Elias não permitiu que os profetas de Baal continuassem fazendo grandes estragos no meio do povo de Deus, por isso ele convocou o povo de Deus para elimina-los do meio de Israel, Elias não temeu a grande influência que esses falsos profetas tinham diante da Corte. Queridos líderes, não se conformem e nem tenham medo dos falsos profetas que se levantam em nossos dias, ore a Deus e elimine esses falsos profetas do nosso meio, não tolere eles por serem influentes no meio da igreja, por terem status social privilegiado ou pelo seu nível financeiro elevado. Zele pela saúde espiritual do povo de Deus, esse é o teu chamado! Deus nos abençoe!