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29 maio 2015

CONVITE PARA PARTICIPAR DO V SEMINÁRIO DA EBD EM CURITIBA - PARANÁ








LIÇÃO 09 - JESUS E A COBIÇA DOS HOMENS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS





Aula ministrada pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Evangelista Valmir Milomem











Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP











Aula ministrada pelo diácono Tiago Rosas, 2º Superintendente da EBD no Templo Central da Assembleia de Deus de Campina Grande-PB











Aula ministrada pelo professor Jeferson Isaac














24 maio 2015

LIÇÃO 09 - AS LIMITAÇÕES DOS DISCÍPULOS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS







EBD em Libras - Mãos Consagradas
Acesse (www.maosconsagradas.com.br)
















AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO 
Acesse (www.portalebd.org.br)












Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO











Aula ministrada pelos professores da Assembleia de Deus em Londrina
(Acesse: www.adlondrina.com.br)













Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pastor: José Gonçalves














Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP















Canal EBD Tube
(https://www.youtube.com/c/ebdtube)
















Aula ministrada pelo professor Rodrigo Marinho 












Aula ministrada pelo professor Rodrigo Gomes














Aula ministrada pelo Evangelista Luiz Henrique
Acesse (http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ebd-henr.htm)















































LIÇÃO 09 - AS LIMITAÇÕES DOS DISCÍPULOS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





LIÇÃO 09 - AS LIMITAÇÕES DOS DISCÍPULOS





TEXTO ÁUREO
"E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam." (Lc 9.40)





VERDADE PRÁTICA
Ao longo de seu ministério, Jesus foi seguido por homens simples, imperfeitos e limitados, mas jamais os descartou por isso. 







INTRODUÇÃO


Os discípulos de Cristo demonstraram, em certos momentos da vida, exclusivismo, egoísmo, imaturidade, bairrismo, etc. Eles erraram quando se esperava que acertassem (Lc 9.40,41). Jesus censurou tais comportamentos e corrigiu o grupo, mas não abandonou os discípulos.

Nesta lição, veremos como, em diferentes circunstâncias, os discípulos agiram de forma oposta àquilo que o Senhor lhes havia ensinado e como Jesus os conduziu à maneira certa de agir. Esses fatos demonstram que os seguidores de Cristo não eram super-homens, mas, sim, seres humanos que viviam suas limitações e, como tal, dependiam de Deus para superá-las. Esses exemplos servem para nos orientar em nossa jornada de fé a fim de que possamos cultivar as verdadeiras virtudes cristãs.







I - LIDANDO COM A DÚVIDA



1. A oração e a fé. Logo após acalmar a tempestade no mar da Galileia, Jesus perguntou aos seus discípulos: "Onde está a vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não foi a única vez que o Senhor censurou os discípulos por não demonstrarem a fé necessária em Deus. Quando viu a inoperância dos discípulos frente a um menino endemoninhado, Ele disse: "Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei?" (Lc 9.41). Há algo em comum nestas passagens bíblicas - elas se relacionam com a vida devocional dos discípulos. A timidez mostrada durante a travessia do mar (Lc 8.25) e a falta de autoridade para expelir o demônio do garoto eram frutos de uma vida devocional pobre. Pouca oração, pouco poder! Nenhuma oração, nenhum poder! As passagens paralelas de Mateus e Marcos demonstram tal princípio (Mt 8.23-27; 17.14-20; Mc 4.35-41; 9.14-29).






2. A Palavra de Deus e a fé. Se a falta de oração traz incredulidade, por outro lado, a falta de conhecimento da Palavra de Deus produz efeito semelhante. É isso o que mostra a história dos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35). No mesmo dia em que ressuscitou, o Senhor apareceu a dois deles quando se dirigiam para a aldeia de Emaús, cerca de 12 quilômetros de Jerusalém. Depois de dialogar com eles, Jesus percebeu o quanto eram incrédulos. O Mestre reprovou a incredulidade dos discípulos e os chamou de néscios, isto é, desprovidos de conhecimento ou discernimento (Lc 24.25).  Atualmente, também, muitos que se dizem discípulos, estão sem conhecimento, discernimento e fé no mover de Deus. Que o Senhor Jesus encha os nossos corações de fé para que possamos viver e pregar a sua Palavra.










II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO





1. Evitando a primazia. Lucas registra que "suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles, tomou uma criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47). Os discípulos precisavam de uma lição a respeito de humildade. O exemplo de Jesus ao tomar uma criança, foi excelente e, com certeza, eles puderam ver o quanto eram egoístas e ambiciosos.

O adjetivo comparativo meizon, traduzido como "maior", nesse texto, mantém o sentido de "mais forte que". A ideia aqui é de primazia! Quem é o primeiro? Quem é o mais forte? Quem é o mais apto?  Pensamentos assim não refletem a mente de Cristo, mas uma mente mundana e secularizada. Infelizmente, muitos problemas nas igrejas são causados por leigos e clérigos que querem exercer a primazia. Em Cristo Jesus, todos são iguais. Não somos superiores ou inferiores a ninguém.




2. Evitando o exclusivismo.  Jesus também combateu o exclusivismo que se revela através da mentalidade de um grupo fechado (Lc 9.49,50).

A razão dada pelos apóstolos para barrarem a ação daquele homem foi que ele não fazia parte do grupo. Jesus mostra que o fato de expulsar os demônios pela autoridade do seu nome e partilhar das mesmas convicções dos apóstolos credenciava aquele homem a exercer o seu ministério. Embora não fizesse parte do grupo dos Doze, partilhava da mesma fé. Não se trata, portanto, de validar crenças e práticas sectárias ou heréticas, mas sim de não permitir que o exclusivismo religioso nos cegue de tal forma que só venhamos a enxergar o nosso grupo. 











III - LIDANDO COM A AVAREZA


1. Valores invertidos. No relato de Lucas, Jesus acabara de incentivar seus discípulos a dependerem do Espírito Santo (Lc 12.12) quando um homem que estava no meio da multidão falou: "Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança" (Lc 12.13). Essa solicitação estava na contramão dos ensinos de Cristo e por isso recebeu a censura dEle: "Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?" (Lc 12.14). Enquanto Jesus ensinava a se evitar uma atitude legalista e materialista, esse homem age de forma diametralmente oposta àquilo que fora ensinado. Ele estava preocupado com a herança! Como muitos fazem hoje, não estava preocupado em seguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo como trampolim para alcançar seus objetivos - a satisfação material.






2. Evitando a ansiedade. Logo a seguir, Jesus profere um dos mais belos ensinamentos sobre como deve ser a vida de um verdadeiro discípulo (Lc 12.22-34). Jesus ensina a respeito das preocupações da vida. Como discípulos de Cristo não podemos viver ansiosos pelas coisas desta vida. Precisamos aprender a confiar em Deus, nosso provedor.

As palavras de Jesus também revelam duas maneiras de se enxergar o mundo - mostra como "os gentios do mundo" (Lc 12.30) entendem a realidade à sua volta e como os seus discípulos deveriam agir diante das mesmas circunstâncias. São duas cosmovisões totalmente diferentes e opostas entre si. Enquanto uma interpreta a realidade da vida tomando por base os valores meramente materiais, a outra a vê a partir de valores absolutos e espirituais.











IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)





1. A necessidade do perdão. Jesus sabia quão maléficos são a falta de perdão e o ressentimento. De fato, a Bíblia mostra que a raiz de amargura é um mal que deve ser evitado a qualquer custo (Ef 4.31). A falta de perdão é vista como uma raiz que produz brotos extremamente maléficos (Hb 12.15). No terceiro Evangelho, Jesus nos ensina que a forma correta de se manter livre desse veneno é possuir uma atitude pronta a perdoar. " Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe; e, se pecar contra ti sete vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).




2. Perdão, uma via de mão dupla. Jesus também mostrou que o perdão é uma via de mão dupla (Lc 6.37). Quando ensinou sobre o perdão na oração do Pai Nosso, Jesus foi categórico em dizer que quem não perdoa também não será perdoado: "Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas" (Mt 6.15). Não há dúvidas de que há muitos cristãos com doenças psicossomáticas simplesmente porque não conseguem perdoar. Guardam ressentimentos na alma como quem guarda dinheiro em banco! James Dobson, famoso psicólogo cristão, disse que daria alta a oitenta por cento de seus pacientes se eles conseguissem perdoar ou se sentissem perdoados!










CONCLUSÃO


 Ao estudarmos as limitações dos discípulos, alguns fatos ficam em evidência. Observamos que a incapacidade para enfrentar Satanás em Lucas 9.40 é justificada em Mateus 17.20 pela falta de fé; a incredulidade dos discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35) é justificada pela falta de conhecimento das Escrituras (Lc 24.25-27); o desejo por grandeza e primazia (Lc 9.46-48) é uma consequência de terem se amoldado à cultura do mundo, e a falta de perdão existe por não se reconhecer a natureza perdoadora do Pai celestial.















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Referências


Revista Lições Bíblicas. JESUS, O HOMEM PERFEITO, O             Evangelho de Lucas, o médico amado. Lição 09 – As limitações dos discípulos. I – Lidando com a dúvida. 1. A oração e a fé. 2. A Palavra de Deus e a fé. II – Lidando com a primazia e o exclusivismo. 1. Evitando a primazia. 2. Evitando o exclusivismo. III – Lidando com a avareza. 1. Valores invertidos. 2. Evitando a ansiedade. VI – Lidando com o ressentimento. 1. A necessidade do perdão. 2. Perdão, uma via de mão dupla. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2015.


Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira





21 maio 2015

CANTORA KAUANNE MONTEIRO - DVD KIDS - AGENDAS 2015




A cantora Kauanne Monteiro acaba de lançar o DVD Kids, são 10 músicas com mensagens muito educativas. Todos os clips estão com belíssimos efeitos 3D para a criançada cantar e se divertir. Conheça este lindo material voltado para o público infantil.



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LIÇÃO 08 - JESUS E AS MINORIAS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE JOVENS






Aula ministrada pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Evangelista Valmir Milomem











Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP











Aula ministrada pelo diácono Tiago Rosas, 2º Superintendente da EBD no Templo Central da Assembleia de Deus de Campina Grande-PB












17 maio 2015

MENSAGEM DE REFLEXÃO









LIÇÃO 08 - O PODER DE JESUS SOBRE A NATUREZA E OS DEMÔNIOS / SUBSÍDIOS / REVISTA DA CLASSE ADULTOS





AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO 
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Aula ministrada pelos professores da EBP EM FOCO












Aula ministrada pelos professores da Assembleia de Deus em Londrina
(Acesse: www.adlondrina.com.br)













Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pastor: José Gonçalves












Aula ministrada pelo Pr. Agnaldo Betti - Pastor Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP













Aula ministrada pelo Evangelista Luiz Henrique
Acesse (http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ebd-henr.htm)
























LIÇÃO 08 - O PODER DE JESUS SOBRE A NATUREZA E OS DEMÔNIOS / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS




LIÇÃO 08 - O PODER DE JESUS SOBRE A NATUREZA E OS DEMÔNIOS





TEXTO ÁUREO
"E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?" (Lc 8.25)




VERDADE PRÁTICA
Ao mostrarem o poder de Jesus sobre as forças naturais e sobrenaturais, as Escrituras sublinham sua natureza divina e identidade messiânica.







INTRODUÇÃO


Nesta lição, estudaremos os relatos que mostram o poder de Jesus sobre as forças da natureza e, também, sobre os demônios. Até aqui os discípulos já tinham visto Jesus curando doentes e libertando pessoas oprimidas pelo Diabo. Todavia, eles ainda não haviam visto o Mestre dominando as forças da natureza, nem tampouco alguém que andava nu e vivia nos sepulcros ser devolvido ao seu convívio familiar.

Estes fatos ocorreram quando Jesus acalmou uma tempestade e libertou o endemoninhado gadareno. Em ambos os relatos, vemos as manifestações do poder e da misericórdia de nosso Senhor, que sempre procurou o bem do homem, nem que para isso fosse necessário repreender as leis físicas do Universo ou quebrar o poder de Satanás.








I - JESUS E AS FORÇAS SOBRENATURAIS




1. Poder sobre a natureza. Até este ponto, Lucas já havia mostrado Jesus exercendo poder sobre demônios e enfermidades (Lc 4.31-44). Agora, ele o mostra exercendo o seu poder sobre as forças da natureza (Lc 8.23-25).

A tempestade surge, aqui, como uma força impessoal revelando que a harmonia original da criação se perdeu. Nesse momento, ela se levanta como uma força poderosa que precisa ser detida. Ao receber a voz de comando do Filho de Deus, as forças descontroladas da natureza param. Jesus põe ordem no caos. A cena foi tão dramática para os discípulos, que arrancou deles a pergunta: "Quem é este que até aos ventos e a água manda?"




2. Poder sobre os demônios. Se a natureza é uma força impessoal, o mesmo não pode se dizer do Diabo. A Bíblia mostra que ele é um ser pessoal, isto é, dotado de personalidade. Jesus e seus discípulos tiveram que enfrentá-lo muitas vezes. Ainda quando descrevia o relato da tentação de Cristo, Lucas informa que Satanás ausentou-se de Jesus "por algum tempo" (Lc 4.13). Jesus derrotou o Diabo na tentação do deserto, mas depois disso teve outros embates com ele. De fato, a Escritura registra vários casos de pessoas oprimidas e possessas de demônios que tiveram um encontro com Jesus e seus discípulos (Lc 4.33-37,41; 6.18; 7.21; 8.27; 9.39; 10.17-19; 11.14; 13.11). Em todos os casos, tais pessoas foram libertas e Satanás derrotado.









II - JESUS E A REALIDADE DOS DEMÔNIOS



1. Uma realidade bíblica. A Bíblia desconhece a ideia de um Diabo mitológico ou que é um produto da cultura humana. Nas Escrituras, Satanás e seus demônios são mostrados como seres reais. Uma das mais poderosas armas usadas pelo Diabo é tentar mostrar que ele não existe. A Bíblia, no entanto, trata Satanás e seus demônios como seres dotados de pessoalidade. O próprio Cristo enfrentou pessoalmente Satanás no deserto e o derrotou (Lc 4.1-13). Jesus também revelou que o Diabo possui um reino e que trabalha de forma organizada (Lc 11.18). Tal reino é tão "organizado" que o apóstolo Paulo mostra que esse reino maligno está organizado de forma hierárquica (Ef 6.10-12).




2. Uma realidade experimental. Na Palestina do primeiro século, a presença de pessoas oprimidas ou possuídas por demônios era uma realidade do dia a dia. No Evangelho de Lucas, encontramos dezenas de textos mostrando essa verdade (Lc 4.41; 6.18). Lucas diz que  Jesus curou muitos de moléstias (Lc 7.21). Além disso, registra ainda que Jesus repreendeu espíritos imundos (Lc 9.42); e que via a queda de Satanás em cada demônio que era expulso (Lc 10. 17,18). À luz da Bíblia, não há, pois, como negar a realidade dos demônios.










III - JESUS E A OBRA DOS DEMÔNIOS





1. Jesus e a oposição dos demônios. O caso da libertação do endemoninhado, que ocorre logo após Jesus acalmar a tempestade, é um dos muitos relatos que mostra como os demônios entraram em rota de colisão com Jesus: "Que tenho eu contigo Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes" (Lc 8.28), disse o espírito maligno. Isso era esperado que acontecesse por causa da própria natureza da missão de Jesus, que é destruir as obras do Diabo (1 Jo 3.8). Essa missão também foi confiada aos seus discípulos (Mt 10.1; Lc 9.1) e posteriormente posta em prática por sua igreja (At 5.16; 8.6,7).





2. Jesus e a libertação de endemoninhados. Quando questionado sobre ter curado no sábado uma mulher com um espírito de enfermidade, Jesus respondeu: "E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás mantinha presa?" (Lc 13.16). O verbo grego traduzido como "libertar" é luo, e significa, nesse contexto, "livrar de laços", "desamarrar", "tornar livre". Jesus veio para libertar os cativos do Diabo. Essa libertação é, também, tida como uma cura ou livramento do poder do mal (Lc 6.18). A palavra "curados" traduz o grego therapeuo, de onde vem o vocábulo português terapia, e significa "sarar", "curar", "restaurar a saúde". Ao libertar dos demônios, Jesus trata, também, de todos os efeitos colaterais (Lc 10.19).










CONCLUSÃO



Quer as forças descontroladas sejam pessoais ou impessoais, Jesus possui poder sobre todas elas. Em um mundo que nos parece inóspito, onde forças sobrenaturais se mostram maiores do que nós, temos a confiança que Deus está no controle de tudo.














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Referências



Revista Lições Bíblicas. JESUS, O HOMEM PERFEITO, O             Evangelho de Lucas, o médico amado. Lição 08 – O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios. I – Jesus e as forças sobrenaturais. 1. Poder sobre a natureza. 2. Poder sobre os demônios. II – Jesus e a realidade dos demônios. 1. Uma realidade bíblica. 2. Uma realidade experimental. III – Jesus e a obra dos demônios. 1. Jesus e a oposição dos demônios. 2. Jesus e a libertação de endemoninhados. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2015.



Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira