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28 maio 2023

LIÇÃO 10 - QUANDO OS PAIS SEPULTAM SEUS FILHOS / Slides para Datashow

 

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LIÇÃO 10 - QUANDO OS PAIS SEPULTAM SEUS FILHOS







INTRODUÇÃO


O patriarca Jó era um homem próspero, tinha uma família feliz e desfrutava de razoável segurança. Sua esposa era mulher dedicada à sua casa e tudo parecia dentro da normalidade, até que a tragédia familiar se abateu sobre a sua casa. Nesta lição, estudaremos a respeito da morte dos filhos de Jó e como a família do patriarca passou por essa tragédia. Veremos que a experiência de os pais sepultarem os filhos talvez seja a experiência mais dolorosa da vida humana e, ao mesmo tempo, como podem os encontrar na Bíblia, a Palavra de Deus, consolo diante desse quadro.








I – A FAMÍLIA DE JÓ


1 - Quem era Jó? O patriarca Jó nasceu no Norte da Arábia, na terra de Uz. As pesquisas dizem que ele viveu numa época anterior a de Moisés, antes mesmo de Abraão, entre os séculos 25 e 28 a.C. Naquele tempo, a longevidade humana era maior que a atual, o que explica a sobrevida de 140 anos do patriarca (Jó 42.16). Mais especificamente, ele nasceu depois do dilúvio (Jó 22.16) e tornou-se um homem rico e próspero (Jó 1.3; 42.12). Seu caráter santo foi testemunhado pelo próprio Deus: homem sincero, reto, justo, temente a Deus e, por isso, “se desviava do mal” (Jó 1.8).




2 - A esposa de Jó. Tudo o que se sabe a respeito da esposa de Jó é o que está registrado no capítulo 2 do livro. Ela ganhou a fama de uma mulher insana e ambiciosa por causa da perda de todos os bens materiais e dos filhos que foram mortos por uma tragédia. Ainda, Jó foi vítima de feridas purulentas, das quais ela teve repugnância. Todavia, fazia o seu papel de esposa, não abandonando o patriarca. Indiscutivelmente, a esposa de Jó foi perdendo a paciência diante da provação do seu esposo. Seu desespero afetou sua fé, a ponto de levá-la a declarar para o seu marido: amaldiçoa a Deus e morre (Jó 2.9). Ela teve 10 filhos com Jó, e como não se deixou influenciar pela proposta desesperada de sua esposa, o patriarca suportou tudo até que Deus virasse a sua sorte e transformasse o mal em bênção.





3 - Os filhos de Jó. Jó estava atento ao modo de viver de seus filhos. Estes tinham uma rotina social de banquetes, muita comida e bebida. A Bíblia mostra que o pai apresentava sacrifícios a Deus por seus filhos, e orava por eles todos os dias, ou seja, havia zelo e cuidado do patriarca para 0 bem-estar espiritual de seus filhos (Jó 1.4,5).










II – LIDANDO COM A MORTE DENTRO DA FAMÍLIA


1 - Jó e sua esposa foram surpreendidos pela morte dos filhos. Os versículos 18 e 19 relatam o momento em que a notícia da morte de seus filhos chega à casa de Jó. Quando tudo parecia normal, a morte os surpreendeu. Todos os seus filhos morreram. Deus não nos criou para morrer, mas a morte é uma maldição advinda do Pecado e só o Senhor Jesus foi capaz de cravar essa maldição no lenho de sua cruz no Calvário (1 Co 15.55,56). Assim, todos ficamos perplexos diante da morte e, principalmente, quando envolve alguém próximo a nós. Por isso, a Palavra de Deus nos mostra que devemos estar conscientes quanto à realidade da morte. Não temos domínio nenhum sobre ela. Entretanto, a nossa confiança está em Cristo e, por causa de sua ressurreição, podemos afirmar que a morte não nos reterá na sepultura, mas servirá de meio para adentrar à vida eterna com o nosso Salvador (Jo 5.24).






2 - Razões para a tristeza do luto de Jó e de sua mulher. De certo modo, Jó tinha uma família feliz (Jó 1.1-5). Nesse contexto, Satanás desafiou a fidelidade dele e o atacou frontalmente com a morte de seus filhos (1.13-18; 2.1-6). A Bíblia não fala do sepultamento dos filhos de Jó, mas certamente ele aconteceu. É importante ressaltar que uma perda como essa traz uma tristeza imensa. A Palavra de Deus diz que há tempo para tudo: Há tempo de sorrir e há tempo de chorar (Ec 3.4). A tristeza e o choro passaram a fazer parte da família de Jó, outrora feliz e próspera.





3 - Fidelidade ao Senhor em meio à dor. O capítulo 1 de Jó mostra a reação do patriarca diante da notícia trágica da morte de seus filhos: Jó rasgou o manto, rapou a cabeça, lançou-se em terra e adorou ao Senhor (Jó 1.20). Isso mesmo: Jó adorou a Deus. Aqui, ele iniciou o processo de aceitação do ocorrido diante do Senhor da vida. Essa passagem bíblica nos mostra que a dor da perda não passa, mas o processo de aceitação torna o luto mais digno. Por isso, o patriarca pôde dizer em atitude de adoração: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1.21). Ainda, o texto bíblico diz que Jó em tudo não pecou nem atribuiu a Deus falta alguma (Jó 1.22).








III – OS CRISTÃOS E O LUTO


1 - Não culpe a Deus. Não é muito difícil de, nos momentos de perdas inesperadas, o ser humano se desesperar e passar a blasfemar contra Deus. Não é isso que aprendemos com Jó (cf. Jó 1.21,22). O antigo patriarca nos ensina a viver a confiança em Deus mesmo no momento delicado da morte inesperada de um ente querido . Nem sempre saberemos o motivo da morte de uma pessoa amada ou de um determinado sofrimento. Há mistérios na vida que não conseguimos desvendar na Terra (Dt 29.29). O próprio livro de Jó não revela por que os seres humanos sofrem. O que o livro nos ensina e encoraja é suportar o sofrimento com paciência, achando-se fiel nos caminhos do Senhor diante do processo de um sofrimento imerecido. Haverá um dia que tudo estará patente diante de nossos olhos (1 Co 13.12).





2 - Vivendo o luto. Com o patriarca Jó, aprendemos que o crente em Jesus não deve ser indiferente ao luto, pois, psicologicamente, isso não é saudável. Como seres humanos, devemos manifestar as emoções próprias de um momento de luto, tais como: o choro, o silêncio, a compenetração. Diante da dor da família de Lázaro, nosso Senhor agitou-se no espírito, comoveu-se e chorou (Jo 11.35 -NAA).




3 - Mantenha a esperança. Vimos que é saudável manifestar emoções próprias do período de luto, mas também é verdade que o crente não deve se desesperar como quem não tem esperança (1 Ts 4.13). É preciso levar em conta que o período do luto dura em média seis meses. Se após esse período, a pessoa não consegue voltar às atividades normais é preciso buscar ajuda especializada, pois isso não é saudável. Esse cuidado é coerente com a fé cristã que proclama a esperança de vida porque nosso Senhor ressuscitou no terceiro dia, vencendo a morte. Portanto, a Palavra de Deus traz consolo e conforto para a alma enlutada (2 Co 1.3-5). Um dia, brevemente, estaremos para sempre com a pessoa querida que partiu em Cristo (1 Ts 4.14-18).





CONCLUSÃO


Sem dúvida, a morte é uma experiência muito dolorosa para o ser humano. A de um filho, então, tem uma sobrecarga psicológica imensa. A dimensão da dor da perda de um pai e de uma mãe é incalculável. Por isso, é importante que levemos em conta esta declaração do salmista: “Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sl 73.26 – NAA). No processo do luto, não devemos culpar a Deus, mas manter firme a nossa esperança nEle. O Senhor Jesus venceu a morte e ressuscitou ao terceiro dia. Essa é uma verdade consoladora e, ao mesmo tempo, esperançosa. Portanto, nesse momento, é tempo de confiar em Deus.


















Boa aula a todos!

Produção dos slides
Pr. Ismael Oliveira




21 maio 2023

LIÇÃO 09 - UMA FAMÍLIA NADA PERFEITA / Slides para datashow

 

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LIÇÃO 09 - UMA FAMÍLIA NADA PERFEITA










INTRODUÇÃO


A despeito de ter sido um grande rei e líder em Israel, Davi não foi o mesmo como pai. Nesta lição, estudaremos as consequências que uma família pode sofrer quando os pais não assumem os papéis que Deus espera deles. A história dramática dos pecados na família de Davi pode nos fazer refletir e tem muito a nos ensinar. Veremos que essa família não era funcional e, por causa das omissões do rei, presenciou episódios de incesto, rebelião e morte.






I – O REI DAVI E SUA GRANDE FAMÍLIA


1- Davi, o ungido por Deus. O livro de 1 de Samuel mostra a decadência do reinado de Saul e o processo da escolha de Deus a respeito de um homem segundo o seu coração para assumir o lugar do primeiro rei de Israel (1 Sm 16.1). Assim, Deus levou Samuel a casa de Jessé, o belemita, pois ali havia separado o novo rei ungido de Deus: Davi. Nesse momento, a Bíblia diz que “desde aquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apoderou de Davi” (1 Sm 16.13).





2- Davi, o homem de Deus. O Espírito do Senhor operou poderosamente na vida de Davi. Não havia dúvida de que Deus o capacitará para desempenhar a importante missão na monarquia de Israel: reunificar a nação. Ao longo dos capítulos de 2 Samuel, constatamos que o rei Davi foi bem-sucedido em seu propósito. Paulatinamente, as tribos foram reconhecendo a sua autoridade real (1 Sm 2.4; 5.1-3). Assim, Davi unificou a monarquia e foi vitorioso em tudo o que o Senhor era com ele para realizar.






3- A grande família de Davi. Entretanto, a despeito de o rei Davi ser ungido por Deus e o homem segundo o seu coração, ele entendeu que podia ter várias esposas e concubinas (1 Sm 18.27; 1 Cr 3.1-5,9; 1 Cr 14.3). Naturalmente, com todos esses casamentos, Davi teve mais de 20 filhos. Ao ter tantos filhos e filhas, acabou caindo na displicência com eles. Ele priorizou apenas os assuntos do reinado de Israel como principal atividade, suas conquistas territoriais com muitas guerras, e esqueceu-se de que tinha famílias espalhadas em vários lugares. Seus filhos tornaram-se problemáticos em suas vidas pessoais.








II – FILHOS E PARENTES NA CASA DE DAVI


1- Tamar. Era filha de Maaca. Esta era filha do rei Talmai, de Gesur, e mãe de Absalão, e este, portanto, irmão de Tamar (1 Cr 3.2), uma mulher bonita e virgem. Sua beleza atraiu a Amnom, seu meio-irmão, o filho primogênito de Davi com Ainoã (1 Cr 3.1).






2- Absalão. Era irmão de Tamar, filho de Maaca e terceiro filho do rei Davi. Nos capítulos 13 a 19 de 2 Samuel, sua história está registrada em detalhes. Seu nome tem a ver com paz, mas ironicamente sua história nada tem a ver com ela: Absalão assassinou Amnom, seu meio-irmão, conspirou e rebelou-se contra o seu pai, o rei Davi.






3- Amnom. Quando Davi ainda não havia assumido o trono de Israel, mas já era o escolhido de Deus para reinar, casou-se com Ainoã e gerou Amnom (1 Sm 3.2). Feito homem, entre outros irmãos nascidos, Amnom demonstrou ser desajustado emocionalmente e dominado por paixões carnais. Foi por causa desse comportamento que ele se apaixonou doentiamente por sua meia-irmã, Tamar. Amnom ficou doente de angústia e de desejo incontinente por ela e, por isso, não comia nem bebia, totalmente dominado por essa paixão e, ao mesmo tempo, desconhecida por Tamar (2 Sm 13.2).







4- Jonadabe, um conselheiro do mal. Jonadabe era primo de Amnom e filho de Simeia, irmão de Davi. Segundo 0 que a Bíblia registra, era homem sagaz e de maus pensamentos em seu coração (2 Sm 13.3). O mal sempre atrai o mal e, por isso, esse homem induziu a Amnom a satisfazer sua paixão com um plano de mentira que envolvia Davi e Tamar, a vítima dessa situação (2 Sm 13.5-11). Jonadabe é o tipo de amigo que não se deve ter por perto quando se vive algum problema pessoal ou familiar. Ele é um exemplo concreto de mau conselheiro.








III – O PROBLEMA MORAL NA FAMÍLIA DE DAVI


1- As consequências de sua falta de domínio próprio. O capítulo 11 de 2 Samuel relata o adultério do rei Davi. O capítulo 12 registra o confronto do profeta Natã ao pecado do rei. Mesmo tendo reconhecido seu pecado de adultério, dissimulação e assassinato, o rei Davi não pôde evitar as consequências do seu pecado (2 Sm 11.1-13). Incisivo e fiel à mensagem divina, o profeta Natã disse ao rei: “Eis que suscitarei da tua mesma casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres perante este sol” (2 Sm 12.11). Assim, não demorou muito para que um dos filhos coabitasse com as concubinas do próprio pai e o envergonhasse publicamente em Israel (2 Sm 16.21,22).






2- Incesto e morte na família. Outro caso alarmante foi o pecado de incesto do filho mais velho de Davi contra a própria irmã Tamar (2 Sm 13.1). A consequência inevitável disso na família do rei foi o ódio alimentado por Absalão até matar seu meio-irmão Amnom, como vingança pelo abuso que sua irmã Tamar sofreu. O relato de Amnom e Tamar está repleto de sagacidade, de sutileza e de mentira a fim de atrair a inocente Tamar para um laço indigno. Tudo muito doentio e pecaminoso (2 Sm 13.11,12,14,15).

Depois de ter se deitado com sua meia-irmã, humilhando-a, Amnom a desprezou completamente. E o rei Davi? Soube do fato, irou-se , mas não fez nada contra Amnom. Em suma, uma das consequências trágicas desse comportamento do rei foi a tragédia anunciada da família: Absalão matou Amnom (2 Sm 13.27-29). E, mais tarde, ele cavou sua morte precoce (2 Sm 18.14), após desencadear uma rebelião contra o próprio pai a fim de tomar-lhe o trono. O rei chorou amargamente a morte de seu filho, Absalão (2 Sm 18.33).






3- Vigilância, proximidade e exemplo. Essa história, do problema moral na família de Davi, ensina a todos os pais a respeito da importância da vigilância, da proximidade e do exemplo na família . É muito importante para nós desenvolvermos uma relação sóbria e equilibrada com os nossos cônjuges, filhos, parentes e pessoas próximas da nossa família. Infelizmente, não estamos livres de deparar-nos com problemas morais difíceis na família. Por isso, é preciso que os pais façam a sua parte, acompanhando de perto o que acontece nos lares. Sobretudo, fazendo isso por meio do exemplo de quem busca viver para a glória de Deus dentro de casa (1 Co 10.31).







CONCLUSÃO


Vimos que a família do rei Davi era disfuncional, que trouxe problemas de longo prazo para toda a família. Por isso, é preciso cultivar os valores da Palavra em nossos lares, que os pais exerçam seus papéis em casa, transmitindo esses valores e acompanhando de perto os seus filhos; que os cônjuges tenham um relacionamento que traga equilíbrio e segurança aos filhos. A vida cristã em família é a maior prevenção contra os desajustes da atualidade.













Boa aula a todos!

Produção dos slides
Pr. Ismael Oliveira










14 maio 2023

LIÇÃO 08 - A IMPORTÂNCIA DA PATERNIDADE NA VIDA DOS FILHOS / Slides para datashow

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LIÇÃO 08 - A IMPORTÂNCIA DA PATERNIDADE NA VIDA DOS FILHOS








INTRODUÇÃO


Nesta lição, focaremos duas famílias que tiveram problemas na formação de seus filhos. Na família de Eli, seus filhos Hofni e Finéias, sob a conduta negligente de seu pai, tornaram-se profanos no exercício do sacerdócio. Na família de Samuel, seus filhos Joel e Abias tornaram-se avarentos e gananciosos, não tendo respeito pelo que representavam para Israel. A lição mostrará que os pais são os responsáveis pela boa formação moral e espiritual dos filhos, antes da igreja local e das instituições educativas.






I – A PATERNIDADE DENTRO DA FAMÍLIA


1 - A primeira família. Após a queda, o primeiro casal criado, Adão e Eva, inicialmente gerou dois filhos, formando, assim, a primeira família (Gn 4.1,2). No princípio da humanidade, a figura do pai definia-se como o líder dentro do lar, responsável por prover alimento e cuidar da segurança de sua família. O papel da mulher era o de cuidar dos filhos, da casa e ser a ajudadora de seu esposo. No caso de alguns sacerdotes, o exercício sacerdotal passava a ser mais importante do que a criação dos filhos. Eli e Samuel, a despeito da vida ilibada perante Deus e o povo, foram displicentes com a sua própria família, principalmente, com os seus filhos.






2 - A falta de autoridade no lar. Os sacerdotes Eli e Samuel eram homens que exerciam autoridade no serviço sacerdotal, mas foram descuidados com relação à autoridade no lar. No contexto atual, a história se repete. Muitos obreiros cuidam bem das coisas espirituais e provêm as suas famílias, mas falham com suas responsabilidades a respeito da criação dos filhos. Esse desempenho negativo tem produzido inconsoláveis decepções dos filhos com seus pais. É possível imaginar dois sacerdotes que ministravam em Israel no Tabernáculo, mas seus filhos tornaram-se profanos e enganosos perante toda a congregação de Israel (1 Sm 2.12; 8.13)? Infelizmente, somente seus pais não percebiam que seus filhos apresentavam problemas de ordem moral e espiritual. Os velhos sacerdotes exerciam autoridade em todo o Israel, mas não a exerciam dentro de casa, porque os filhos os enganavam.





3 - Os problemas de uma paternidade ausente. Na vida da família, os pais são os responsáveis pela formação moral e espiritual dos filhos. O modo como os filhos são educados se revela nos seus padrões de comportamento quando se tornam adultos. Especialistas atestam que a presença da figura paterna é muito importante para o desenvolvimento do indivíduo. Ela oferece uma espécie de sustentáculo afetivo. Nesse sentido, a ausência da figura do pai é um problema grave para a família. Há estudos que mostram o impacto da ausência paterna na formação dos filhos. O pai cristão é uma referência de segurança para eles, de equilíbrio, controle das emoções e de estabelecimento de prioridades para a vida (1 Tm 3.4). Além disso, de modo geral, os pais transmitem aos filhos valores quanto à bondade, à gentileza, o falar correto, dentre muitos outros. Infelizmente, quando isso é negligenciado, o resultado pode ser desastroso. No caso dos sacerdotes em questão, eles não dispensavam tempo para os filhos que se tornaram rebeldes e profanos.







II – TIPOS DE PATERNIDADE EXTREMISTA


Não existe um padrão duplo quanto às regras morais dentro da família. O padrão ético é um só e a ética cristã orienta os pais quanto aos cuidados que devem ter na criação dos filhos. Há, pelo menos, dois tipos de paternidade que devem ser evitados e corrigidos.

1 - A paternidade autoritária. O pai autoritário trata os filhos como se fossem elementos neutros, sem sentimentos, sem memória e sem vontade. Geralmente, a paternidade autoritária é aquela que tão somente dá ordens aos filhos. Esse tipo de autoridade de imposição sabe apenas manipular os filhos e exigir deles comportamentos forçados. Os filhos obedecem por medo, culpa, remorso e rancor. O zelo extremo de certos pais os tem feito perder seus filhos, que se desviam e, infelizmente, alguns nunca mais voltam à igreja e, consequentemente, desviam-se da presença do Senhor. Esses pais precisam ouvir e praticar a Palavra de Deus que diz: “E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4).







2 - A paternidade permissiva. Quando o pai não se importa com os princípios bíblicos e deixa à mercê dos filhos a liberdade para decidirem sobre o que quiserem, o fim será calamitoso. Essa paternidade, ou até mesmo a maternidade, é um tipo de tolerância sem freio algum, que induz a criança até a imaginar que seus pais não as amam e nem se importam com suas necessidades emocionais e físicas. Ora, o pai permissivo é aquele que entende que os filhos devem tê-los como exemplo, mas não os corrigem quando cometem erros e nem os aconselham quando se decepcionam com situações mais complexas na vida.

O sábio Salomão adverte-nos: “Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal” (Ec 8.11). Os dois tipos de paternidade são negativos e prejudiciais ao bem estar da família. A falta de uma paternidade segura, presente e responsável produz uma família infeliz.






3 - Eli criou filhos que se tornaram profanos. O texto bíblico diz: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial” (1 Sm 2.12). A palavra “belial” é um termo um pouco obscuro, mas o hebraico tem na palavra beliya-al, cujo prefixo bel e o seu sufixo yafal podem significar “sem proveito, imprestável, inútil”. Pode também significar “ perversão ou ser pervertido”, e os filhos de Eli foram homens pervertidos e irreverentes, que não respeitavam as coisas sagradas do Tabernáculo (l Sm 2.13-17). É lamentável um pai que tinha uma posição especial de representação de Deus perante Israel, tornar-se um pai relapso com a família.






III – O FRACASSO DE DOIS PAIS RELAPSOS COM OS FILHOS


1 - Omissos para com os filhos. O texto de 1 Samuel 2.12 diz: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam ao Senhor”. Imaginem um homem dedicado ao ministério sacerdotal por mais de 40 anos, que tinha uma família constituída de, pelo menos, dois filhos, os quais, convivendo com os trabalhos sacerdotais do pai, “não conheciam ao Senhor”. No caso de Samuel não foi muito diferente, seus filhos não tinham nenhuma disciplina, tornaram-se avarentos e profanos.

Quando foi confrontado a respeito do mau procedimento de seus filhos, que foram rejeitados pelos anciãos do povo, e mesmo sendo muito respeitado por todos, Samuel sentiu-se também rejeitado (1 Sm 8.5,7). A filosofia de alguns líderes cristãos, de que a ordem das coisas começa com o ministério e depois a família, é equivocada. A prioridade dos obreiros cristãos, antes do ministério, começa com a sua própria casa. O apóstolo Paulo destacou que para que alguém “deseje o episcopado”, deve, entre outros princípios, “governar bem a sua própria casa e ter os filhos em sujeição” (1 Tm 3.4). É preciso ensinar a disciplina para seus filhos, mas para isso é preciso estar presente na vida deles. Não há disciplina familiar sem a presença dos pais.






2 - A isenção de responsabilidade de Eli e Samuel para com seus filhos. Sem que esses sacerdotes exercessem autoridade em casa, seus filhos se tornaram vulneráveis, frágeis e propensos às fraquezas da carne. Deus espera que os líderes de igreja na atualidade exerçam sua liderança em casa. Eli e Samuel se isentaram da responsabilidade para com seus filhos. Da mesma forma, no ministério, o obreiro deve ser um pai que cuida, principalmente, da própria família (1 Tm 5.8).






3 - Tratamento inadequado. Esta lição, inevitavelmente, não pode fugir do assunto que envolve a relação pública dos líderes da igreja com seus filhos no ambiente eclesiástico. Não se pode esperar que os filhos de líderes sejam punidos ou beneficiados por causa de sua filiação. Há uma pressão natural com a família do pastor por causa da natureza pública de sua função. Entretanto, seus filhos, antes de tudo, são filhos como outros filhos. São crianças, adolescentes, jovens e adultos que precisam de cuidados pastorais e espirituais. Infelizmente, quando não se tem um tratamento sábio com os filhos de obreiros, alguns problemas podem surgir, pois muitos deles se revoltam, rebelam-se, não se submetem à liderança como forma de rejeição a esse tratamento. O modelo bíblico de tratamento adequado passa pelo respeito e admoestação (Ef 6.1-4).






CONCLUSÃO


Os pais são exortados a ensinar os filhos, conversando com eles e orientando-os para a vida. O líder que tem consciência de que seu ministério começa na sua casa, será abençoado, e colherá frutos por ter uma família que serve ao Senhor. Os extremos precisam ser evitados e os filhos precisam da repreensão que deve ser feita com amor e cuidado. Deus espera que os pais estejam presentes na formação de seus filhos.










Boa aula a todos!

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Pr. Ismael Oliveira










07 maio 2023

LIÇÃO 07 - O RELACIONAMENTO ENTRE NORA E SOGRA / Slides para datashow


 

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LIÇÃO 07 - O RELACIONAMENTO ENTRE NORA E SOGRA 







INTRODUÇÃO


Nesta lição, estudaremos uma das mais belas histórias bíblicas em que se exalta o amor e a virtude da mulher moabita chamada Rute. É a história de um drama familiar que envolve o luto, a subsistência e a desesperança. Trata-se de uma crise generalizada de pobreza, doença, viuvez e morte. Contudo, nesse drama familiar, a obstinação de Rute se destaca, pois ela foi capaz de superar as dificuldades com atitudes de fé, inteligência, lealdade, persistência e esperança. É a narrativa bíblica de uma nora que cultivava um verdadeiro amor no coração pela sua sogra e, por isso, foi capaz de enfrentar a crise da escassez numa terra inóspita, longe de seu povo original. Temos muito o que aprender com o relato bíblico do relacionamento entre Rute e sua sogra Noemi.








I – A CRISE ECONÔMICA NA TERRA DA JUDÉIA


1 - A escassez que provocou fome na “casa de pão” (Rt 1.1). O alimento básico das famílias que viviam na região da Judéia estava escasso por causa do mau governo dos últimos juízes de Israel, que abandonaram o Senhor. A cidade de Belém , de onde Noemi saiu com seu marido Elimeleque, era o lugar que, anteriormente, sofreu de sequidão e escassez. Ora, a palavra Belém significa “casa de pão”, mas a “cidade do pão” estava sem o pão que representava o sustento material do povo.

A cidade deixou de ser um celeiro de grãos para ser um lugar de escassez e fome, carestia e seca por toda a parte da terra de Canaã. Na Bíblia, às vezes, a fome é um modo de Deus disciplinar o povo que pecou contra Ele (Lv 26.18-20). Naquele tempo, Israel havia se afastado da comunhão com Deus e chegado ao ponto de cultuar os ídolos pagãos. A bem da verdade, nem todos agiam do mesmo modo, mas a disciplina era para todos.





2 - A crise de uma família (Rt 1.1-3). A família do livro de Rute era constituída por Elimeleque, Noemi, os filhos Malom e Quiliom enquanto estavam na Judéia. A crise econômica obrigou Elimeleque a tomar uma decisão em busca de solução para a subsistência da família em outro lugar. Em vez de ficar parado, ele tomou o caminho que parecia mais racional, o caminho das terras planas de Moabe.

Elimeleque conhecia o Senhor, mas não o buscou para tomar aquela importante decisão. Ao chegarem a Moabe, a experiência não foi fácil. Ali, em Moabe, a família encontrou a morte, o luto e a viuvez que envolveram a vida dessa família quando Elimeleque faleceu e Noemi ficou viúva e com seus dois filhos (Rt 1.3a).

O casamento de seus dois filhos com duas moabitas trouxe a esperança de volta ao coração de Noemi (Rt 1.3b). Mas, de repente, os dois filhos faleceram, deixando as esposas viúvas (Rt 1.5). Agora eram três viúvas que, no contexto da época, teriam enormes dificuldades de sobrevivência. Essa história nos mostra que uma família pode estar no centro de um profundo sofrimento, e que isso pode afetar o relacionamento de pessoas muito próximas como a nora e a sogra, o genro e o sogro. Como se comportar diante dessas circunstâncias?






II – SUPERANDO AS CRISES EXISTENCIAIS


1 - Noemi decide voltar à sua terra (Rt 1.6-8). Viúva com suas duas noras moabitas, Orfa e Rute, também viúvas, Noemi resolve voltar à sua terra na Judéia depois de 10 anos longe (Rt 1.4). Era uma mulher envelhecida e, por isso, resolveu liberar suas noras Orfa e Rute para que voltassem às suas famílias de origem em Moabe. Órfã aceitou a liberação de sua sogra e voltou para sua família, mas Rute resolveu ficar com Noemi (Rt 1.15-18). Provavelmente, Noemi pensou que Deus a estivesse castigando com todos os sofrimentos experimentados, e não imaginava o plano divino em todas aquelas circunstâncias.

Na decisão de Rute, nascia uma amizade profunda entre nora e sogra, entre duas mulheres que seriam experimentadas pelo sofrimento. Aprendemos com o apóstolo Paulo que “ todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28 – NAA).






2 - Rute conhece o Deus de sua sogra (Rt 1.16). Rute declarou de coração sincero à sua sogra Noemi: “O teu povo é o meu povo, O teu Deus é o meu Deus” (Rt 1.16). Ela teve um gesto de amor exemplar para com Noemi. A convivência com a sogra levou Rute a conhecer o Deus de Noemi. A despeito dos sofrimentos e necessidades vividos dentro daquela família, a moabita descobriu que o Deus de sua sogra era o Deus verdadeiro, que supre as nossas necessidades (Fp 4.19).

Rute apegou-se à Noemi, não só pelos laços familiares, mas também pela fé no Deus de Israel porque a sua sogra dava o exemplo de uma mulher temente a Deus. Quando sogra e nora estão unidas na presença de Deus é uma bênção para toda a família. Por intermédio dessa união, Deus traz provisões extraordinárias para as necessidades familiares.






3 - Unidas contra a crise. Toda família pode passar um período em que parece que não há perspectiva de mudança diante de uma situação difícil. Como no caso de Noemi, às vezes, a família parece chegar a “um beco sem saída” para a vida material, emocional e, até mesmo, o espiritual.. Até certo ponto isso é natural, pois quando nos deparamos com determinadas crises, nossa visão tende a ficar embaçada e limitada. Entretanto, a Palavra de Deus diz: “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.31).

Deus é pelo seu povo. Isso não é diferente com a nossa casa. A providência de Deus pode começar no relacionamento entre os membros da família. Ora, no momento de uma crise familiar, a última coisa que pode acontecer é uma “ guerra” entre seus membros. Já imaginou como ficaria muito mais pesada a carga de Noemi e Rute se elas não estivessem unidas? Sim, Rute, a nora de Noemi, foi capaz de superar as crises de sua casa, e da sua sogra, com uma visão de esperança, paciência e tenacidade para superar todas as dificuldades da família. Sua perspectiva de fé animou sua sogra e, juntas, contemplaram o agir de Deus em favor de sua família.








III – FÉ E TRABALHO NUMA NOVA PERSPECTIVA


1 - A chegada à terra do pão (Rt 1.19). A chegada das duas mulheres viúvas à Judeia, mais especificamente a Belém, depois de 10 anos, causou alvoroço na cidade (Rt 1.19). Os antigos conhecidos de Noemi queriam saber o que havia acontecido com sua família. Ela ainda era uma mulher amargurada com as duras experiências passadas em Moabe e preferia ser chamada de “Mara” cujo significado no hebraico é “amarga” (Êx 15.23). Sua queixa se resumia a declarar que Deus parecia tê-la abandonado.

Entretanto, o Senhor estava no comando da sua vida para um propósito maior do que ela poderia imaginar. Sua humilhação e tristeza começaram a ser transformadas em alegria. Assim, quando Noemi e Rute empreenderam a viagem para a Judéia, havia uma nova esperança em seus corações. Rute se tornará uma mulher de fé disposta a superar a crise de subsistência, confiando inteiramente no Deus de sua sogra. Então, sogra e nora agora estão juntas vivendo da fé, como a Bíblia diz: “O justo viverá da sua fé” (Hc 2.4.; Rm 1.17).






2 - Recuperando a autoestima (Rt 1.15- 18). Rute deu uma demonstração de carinho e amor por Noemi que a fez entender que ainda havia esperança. Elas haviam chegado à Belém no “princípio da colheita das cevadas” (Rt 1.22). Se em Moabe a situação era precária, em Belém havia esperança de “não faltar nada” para ambas. Rute usou sua perspicácia para suprir a necessidade da casa (Rt 2.2). Essa atitude contribuiu para que Noemi levantasse seu estado de espírito e sua autoestima. É muito importante que, na família, haja pessoas dispostas a animar as outras.







3 - A honra do trabalho no campo de Boaz (Rt 2.8-17). Havia um campo que pertencia a um parente de Elimeleque, chamado Boaz (Rt 2.1). Rute foi para esse campo de cevada a fim de ajuntar as espigas que os segadores abandonavam, prática permitida é concedida aos pobres pela lei mosaica (Dt 24.19-21). Assim, Rute se dispôs a trabalhar pelo seu sustento e de sua sogra, Noemi (Rt 2.7). Ela teve iniciativa e persistência, não teve medo de correr riscos (Rt 2.2), estava determinada e disposta para alcançar o objetivo desejado. Mais adiante, ao descobrir a generosidade desta estrangeira para com sua sogra, Boaz ofereceu seu campo, sua proteção e se tornou o provedor de Noemi e Rute.








IV - RUTE ENCONTRA O REMIDOR DA FAMÍLIA


1 - Rute descobre o remidor de Noemi (Rt 4.1-9). Ao se dispor a apanhar restos das espigas deixadas pelos empregados de Boaz, Rute descobre que ele era parente de Elimeleque e, por isso, segundo a lei, Boaz podia redimir essa herança para que ficasse dentro da família e a viúva não ficasse mais desamparada. Ele fez todo o procedimento a respeito da propriedade conforme orientava a lei. Aqui, podemos perceber que Boaz é um tipo de Cristo, o nosso Redentor que, sendo rico se fez pobre para nos fazer herdeiros das suas riquezas espirituais (2 Co 8.9). Há riquezas de Cristo para a nossa família.






2 - Boaz redime Rute, a moabita (Rt 4.11-13). Boaz foi para a porta da cidade, onde se reuniam os anciãos do povo, na forma de um júri, os quais julgavam as causas do povo. O remidor, por direito, era outro homem, porque aquela parte da terra, que pertencia a Elimeleque, estava à venda. Portanto, a herança representada por aquele pedaço de terra pertencia a outro, mas Boaz se dispôs a casar-se com Rute para que aquela terra fosse dele, convencendo os anciãos e o antigo dono a fazerem assim.

Mais que isso, Boaz redimiria Rute, pagando o preço daquela terra e o direito de resgate da viúva. Foi assim que Rute, a moabita, entrou para a genealogia de Jesus (Mt 1.5). Após casar-se com Boaz, ela deu à luz um filho, o qual recebeu o nome Obede, o pai de Jessé; e este, o pai de Davi, o grande rei de Israel (Rt 4 -13)17)- Quando Jesus se manifestou na Terra, tornou-se conhecido como 0 “filho de Davi” (Mt 1.3-6), formando os elos da linhagem do Messias.







3 - Noras e sogras. O relacionamento entre nora e sogra tem muito a ver com o equilíbrio do relacionamento familiar. Se a relação entre elas não for sadia, muitas outras relações familiares podem ser afetadas. A história bíblica de Rute e Noemi nos mostra que é a vontade de Deus que noras e sogras, bem como genros e sogros, tenham um relacionamento em que o fruto do Espírito seja revelado (Gl 5.22-24).

Com a história dessas duas personagens, aprendemos que nora e sogra podem superar, juntas, a dor do luto, o período de escassez em que toda família está sujeita a passar, a enfermidade de um filho ou de um neto. Nos momentos difíceis na família, elas podem ser um esteio para todos. A Palavra de Deus diz que em tudo devemos glorificar ao Senhor e isso passa pelos relacionamentos mais próximos dos cristãos (1 Co 10.31).






CONCLUSÃO


A história bíblica de Rute é um exemplo de fé no relacionamento entre uma nora e sua sogra. Mesmo sendo uma estrangeira, Rute foi capaz de cuidar da sua sogra, demonstrando grande carinho e respeito por ela, além de administrar dentro de si perdas enormes: O cunhado e o marido. Mas diante de tudo isso, Deus honrou seu trabalho pelo qual sustentou a si mesma e a casa de Noemi. Portanto, a vontade de Deus é que sogras e noras, bem como genros e sogros, vivam em união de maneira que a família seja ricamente abençoada por Deus.











Boa aula a todos!

Produção dos slides
Pr. Ismael Oliveira