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LIÇÃO 13 – O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL / SUBSÍDIOS
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LIÇÃO 13 – O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL / SLIDES DA LIÇÃO
LIÇÃO
13 – O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL
TEXTO
ÁUREO
"Ninguém, de maneira alguma, vos
engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3).
VERDADE
PRÁTICA
O tempo do fim é a ocasião em que Deus
fará com que o seu Reino triunfe sobre todos os poderes do mal.
Chegamos ao fim de mais um trimestre e
bem como ao de mais um ano. Os meus votos são de que ao longo deste trimestre
você tenha crescido no conhecimento e na graça de nosso Senhor! Que a esperança
da iminente volta de Jesus possa inflamar o seu coração!
Na lição desta semana estudaremos o
capítulo 12 do livro de Daniel. Nele, não encontramos nenhum aspecto profético
em relação às histórias das nações, como encontramos até o capítulo 11.35,
excetuando Daniel 9.27. Mas veremos os seguintes temas mencionados no último
capítulo de Daniel: O tempo da profecia, a ressurreição dos mortos, a
recompensa dos justos e o castigo eterno dos ímpios. Bons estudos!
1.
Qual é o tempo? (v.1) A expressão "naquele tempo"
se refere ao período da Grande Tribulação. Quando o Anticristo liderará o mundo
política e belicamente. Será um período de brutal e sangrenta perseguição
contra os judeus e tantos quantos estiverem a favor de Israel (Dn 11.35,40).
Em suas terras, o povo judeu sofreu
muitas invasões de inimigos. Porém, nem as piores incursões contra Israel, como
as da Babilônia e os horrores do holocausto nos dias de Hitler (1939-1945),
podem se comparar com o "tempo de angústia, qual nunca houve, desde que
houve nação até àquele tempo" (v.1). A proporção deste conflito
ultrapassará qualquer outro momento da história da civilização (Mt 24.21,22;
cf. Jr 30.5-7).
2. A
libertação de Israel. No livro de Daniel, o arcanjo Miguel,
príncipe de Deus, entrou em batalha contra as forças do mal a fim de que o anjo
Gabriel levasse a mensagem ao profeta. Miguel é o guardião de Israel contra as
potestades satânicas, identificadas como "reis e príncipes da Pérsia e da
Grécia". Estes criavam obstáculos aos desígnios divinos.
No capítulo doze, para proteger o povo
de Deus, Miguel entrou mais uma vez em batalha contra as forças opositoras de
Satanás. Aqui, há uma relação escatológica com a passagem de Apocalipse 12.7-9,
isto é, a batalha de Miguel com o Dragão e os seus anjos. Segundo a visão do
apóstolo João, no meio desta batalha havia uma mulher vestida com o sol, a lua
sob os pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça (Ap 12.1). Esta visão não é a
respeito da Igreja, mas de Israel, que receberá de Deus uma intervenção através
do arcanjo Miguel (Ap 12.7,8).
3.
Os anjos no mundo hoje. O mundo espiritual é real e muitas
vezes não o percebemos. Os anjos são espíritos ministradores em favor não só da
nação de Israel, mas especialmente da Igreja de Cristo. Eles não recebem
adoração de homens e nem podem interferir na vida espiritual dos filhos de Deus
sem a expressa ordem do Pai. Portanto, não sejamos meninos nem infantis neste
assunto (Cl 2.18; Gl 1.8). Os anjos de Deus terão uma participação especial
antes e após o arrebatamento da Igreja e nas circunstâncias que envolverão
Israel e o resto do mundo na Grande Tribulação (1 Ts 4.13-17; Ap 12.1-9).
1.
Ressurreição. Quando lemos o Antigo Testamento temos a
impressão de não vermos a doutrina da ressurreição dos mortos com clareza,
principalmente nos livros da Lei, o Pentateuco. Entretanto, aqui, Daniel não
nos deixa dúvidas quanto à veracidade desta gloriosa doutrina: "E muitos
dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para
vergonha e desprezo eterno" (v.2).
2.
As duas ressurreições. O texto de Daniel, versículo 1, nos
informa um livro onde constam os nomes dos santos a ressuscitar para a vida
eterna e dos ímpios para a vergonha e o desprezo eterno. Entretanto, o
versículo 2 não se refere a uma ressurreição geral, isto é, de todos os que já
dormem. O texto diz apenas "muitos dos que dormem". Esta expressão
pode se referir aos "mártires da grande tribulação que ressuscitarão"
(Ap 7.14,15). O texto sugere também o advento das duas ressurreições conforme
vemos no Apocalipse (20.12,13). A primeira ressurreição refere-se aos justos e
a segunda, após o Milênio, aos ímpios ( Jo 5.29; Mt 25.46; cf. Dn 12.2; Jo
5.28,29; 1 Co 15.51,52).
3.
"A ciência se multiplicará" (v.4). Muitos pensam que esta expressão é uma
profecia sobre os avanços do conhecimento científico e da tecnologia. Todavia,
precisamos compreender a completude desse versículo. Estamos diante de um texto
que menciona uma ordem expressa de Deus para Daniel: guardar a revelação até o
tempo do seu cabal cumprimento. O Senhor ainda diz a Daniel que "muitos
correrão de uma parte para outra", em busca da verdade. Entretanto,
"a ciência se multiplicará".
O sentido da palavra
"ciência", no texto de Daniel, tem a ver com o saber das coisas,
"ser ou estar informado" ou "ter conhecimentos específicos sobre
algo". Por isso, a multiplicação da ciência refere-se ao aumento do
conhecimento sobre o conteúdo expresso da profecia de Daniel, não tendo relação
alguma com o avanço da ciência formal.
Louvado seja Deus! pelos muitos
estudiosos que vêm se debruçando sobre estas profecias. Compreendendo o seu
contexto histórico e cultural, evitando falsos alardes e preservando a gloriosa
esperança de que a profecia de Daniel um dia se cumprirá fielmente: Veremos o
advento da plenitude do Reino de Deus no mundo!
1. A
profecia está selada. Daniel recebeu a ordem de
"fechar" e "selar" o livro da profecia sobre a história do
mundo (v.4). O ato de selar o livro, à época do profeta Daniel, dava a garantia
da veracidade ao que havia sido lhe revelado. Não tinha mais segredos e nada
mais estava escondido que Deus não houvesse trazido à luz. O selo do livro
assegurava que a revelação era dada por Deus.
A profecia quando dada pelo Senhor, como
no livro de Daniel e de todos os santos profetas, não é uma palavra
impenetrável, fechada ou restrita a poucas pessoas que se acham
"capazes". Não! A palavra de Deus é a revelação divina para todos os
homens. Não foi somente para a nação de Israel, mas a todos quantos temerem a
Deus e porfiarem por compreender os desígnios do Senhor para o mundo.
2. O
"tempo do Fim". "Qual será o fim dessas
coisas?" Foi a pergunta de Daniel. Note a resposta do homem vestido de linho
ao profeta: "Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas
até ao tempo do fim" (v.9). O profeta foi orientado pelo homem vestido de
linho a prosseguir a sua peregrinação existencial porque a profecia já fora
"fechada" e "selada". E Daniel tinha de viver a vida sem a
informação requerida.
3.
Humildade e finitude. Uma declaração de Daniel chama-nos atenção:
"Eu, pois, ouvi, mas não entendi" (v.8). Após o homem vestido de
linho afirmar que depois "de tempos e metade de um tempo" e
"quando tiverem acabado de destruir o poder do povo santo" virá o
fim; Daniel o ouviu, mas não o compreendeu! O profeta havia recebido a visão de
Deus, todavia, não a entenderia. Aqui, Daniel demonstrou a sua humildade e
reconheceu a sua finitude! Não devemos sentir-nos inferiores a outras pessoas
quando não entendermos um assunto bíblico. O que não devemos é inventar teorias
que contrariam as Escrituras. E para isso é preciso entender o que a Bíblia
diz.
As palavras de Daniel são uma grande
advertência para quem lida com as profecias e a interpretação da Bíblia em
geral. Atentemos para as palavras de Jesus quando foi indagado pelos discípulos
a respeito da restauração do reino a Israel: "Não vos pertence saber os
tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder" (At
1.7).
Neste trimestre estudamos o livro de
Daniel. Vimos como a soberania de Deus age na história. Aprendemos sobre a
importância de mantermos um caráter íntegro na presença de Deus e diante dos
homens. Vivendo à luz da esperança do arrebatamento da Igreja, é urgente
vigiar, orar e dedicar-nos ao estudo da Palavra de Deus.
Jesus Cristo voltará! Esta era a esperança
dos apóstolos e da Igreja Primitiva. E igualmente era a esperança de muitos
cristãos até o século IV. Mas por muitos anos, parte da Igreja se descuidou a
respeito desta esperança. Contudo, com o advento da Reforma Protestante, a
esperança quanto à vinda de Jesus foi renovada na Igreja. Com o Movimento
Pentecostal Clássico deu-se a explosão dessa mensagem. Em nosso país, qual o
pentecostal que não conhece a célebre frase: "Jesus Cristo salva, cura,
batiza com o Espírito Santo e breve voltará"? Maranata! Ora vem Senhor
Jesus!
------------------------------------------------
Referências
Revista Lições Bíblicas. INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL, O legado do livro de Daniel para a Igreja
hoje. Lição 13 – O tempo da profecia de Daniel. I – O tempo da profecia. 1.
Qual é o tempo?. 2. A libertação de Israel. 3. Os anjos no mundo hoje. II – Ressurreição
e vida eterna. 1. Ressurreição. 2. As duas ressurreições. 3. “A ciência se
multiplicará”. III – A profecia foi selada. 1. A profecia está selada. 2. O “tempo
do fim”. 3. Humildade e finitude. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4°
Trimestre de 2014.
Elaboração
dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
19 dezembro 2014
LIÇÃO 12 – UM TIPO DO FUTURO ANTICRISTO / SLIDES DA LIÇÃO
UM FELIZ NATAL A TODOS!
DEUS VOS ABENÇOE!
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
LIÇÃO 12 – UM TIPO DO FUTURO ANTICRISTO
TEXTO
ÁUREO
"Ninguém, de maneira alguma, vos
engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3)
VERDADE
PRÁTICA
As conquistas ditatoriais e as
atrocidades de Antíoco Epifânio dão uma noção do que será o futuro Anticristo
na Grande Tribulação
INTRODUÇÃO
No capítulo onze, Deus revela a Daniel
eventos proféticos que se cumpriram no período interbíblico, ou seja, o período
entre o Antigo e o Novo Testamentos.
Nesta revelação profética destaca-se o
personagem histórico que estudaremos nesta lição, Antíoco Epifânio. Esse
personagem prefigura o Anticristo revelado em o Novo Testamento (Mt 24.15; 2 Ts
2.3-12).
Essas profecias reveladas a Daniel
cumpriram-se fielmente por uns 500 anos até o período interbíblico, que vai do
fim de Malaquias ao início de Mateus.
1. A
revelação sobre o fim do Império Medo-Persa (11.2). Aparece
no versículo primeiro o nome do rei "Dario, o medo" que é o mesmo de
Daniel 5.31. A história bíblica diz que Ciro constituiu a Dario como rei. No
capítulo onze é revelado a Daniel uma sucessão de reis que vai de Ciro até o
desmoronamento do reino de Alexandre. Foi revelado a Daniel que o rei valente
(v.3), Alexandre, se levantaria e dominaria muitos reinos, todavia o Senhor
mostrou também que embora imponente, o reino de Alexandre seria partido aos
quatro ventos do céu (v.4). Os reinos deste mundo, por mais importantes que
sejam, são todos passageiros. Somente o Reino de Deus é eterno.
A história apresenta diferentes datas
quanto a estes reis, mas isso não afeta o cumprimento, com exatidão, dos fatos
proféticos do capítulo onze.
2.
Um rei valente (11.3). O rei valente que seria levantado era
Alexandre Magno. A importância dessa profecia está no fato de que é Deus que
dirige a história para que sua soberana vontade seja exercida especialmente em
relação a Israel.
Até o versículo 35 a profecia de Daniel se
concentra em revelar os reinos gentílicos. Depois, o foco principal passa a ser
o povo de Deus e seus sofrimentos.
Os reis do Sul descritos no versículo
cinco eram os Ptolomeus, sucessores de Ptolomeu Soter, general de Alexandre. E
os reis do Norte (v. 6) eram os Selêucidas, sucessores de Seleuco I, que
governou parte da Ásia Menor e Síria.
3. A
divisão do reino entre quatro generais (11.4-20).
Afirma o versículo quatro que "estando ele em pé, o seu reino será
quebrado". Alexandre morreu na Babilônia aos 33 anos de idade. O seu
reino, como havia sido revelado pelo Senhor, "foi repartido para os quatro
ventos do céu" (v.4). Alexandre não teve um sucessor e seu reino foi
dividido entre os seus quatro generais: Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu.
Ainda que os historiadores neguem a questão da soberania de Deus no destino das
nações, não podemos duvidar que Ele permite que reinos sejam estabelecidos e
destruídos. "Os quatro ventos do céu" (v.4) lembra a profecia sobre a
figura das quatro cabeças do leopardo alado (7.6) e a visão do bode com quatro
chifres notáveis (8.8). As figuras são diferentes, mas as representações dessas
figuras são as mesmas, porque falam do Império Grego e sua divisão, depois da
morte de Alexandre. Cassandro reinou na Macedônia; Lisímaco reinou na Trácia e
Ásia Menor; Ptolomeu reinou no Egito e Seleuco reinou sobre a Síria e o
restante do Oriente Médio.
Nos versículos 5 a 20, temos uma
sucessão de guerras entre esses quatro reis, especialmente entre Egito e Síria,
entre os reinos do Norte e do Sul. O rei do Norte, Antíoco Epifânio (entre 175
e 164 a.C.) o qual tornou -se um tipo do Anticristo.
Os quatro generais de Alexandre que se
tornaram reis não se contentaram com seus territórios e passaram a lutar entre
si. Seleuco IV ocupava o trono da Síria em Antioquia e reinou de 187 a 175 a.C.
Ele morreu envenenado e seu filho deveria assumir o trono, mas seu tio Antíoco
Epifânio tomou o trono da forma mais ignominiosa e detestável possível. Assumiu
o trono sírio e mudou seu título de Antíoco IV para Antíoco Epifânio, isto é, o
glorioso.
1.
Antíoco Epifânio foi um rei perverso e bestial.
Ele chegou ao poder em 175 a.C. e tinha apenas 40 anos de idade. O vocábulo
Antíoco significa adversário, e Epifânio significa ilustre, o que é uma
contradição. Segundo a história, reinou apenas onze anos, e morreu em 164 a.C.
Porém, em seus poucos anos de reinado usou artifícios mentirosos, enganosos e
cruéis como ninguém. Antíoco Epifânio não tinha escrúpulo. Sua ascensão ao
trono da Síria foi atra- vés de intrigas e engano (11.21). Ele derramou muito
sangue em guerras. Enriqueceu com os despojos quando lutou contra o Egito
(11.25-28). O versículo vinte e um o chama de "homem vil", porque
fingindo amizade e aliança, entrou no Egito e se apoderou do reino de Ptolomeu Filometer.
2.
Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém (11.28). Antíoco Epifânio, depois de ter entrado no
Egito e ter tomado posse do reino de Ptolomeu VI (vv.25,26), resolveu investir
contra a Terra Santa, especialmente, Jerusalém. Ele tinha um ódio enorme de
Israel. Por isso, partiu para a profanação do Templo e fez cessar os
sacrifícios diários (11.30,31). Houve resistência da parte de judeus fieis que
não cederam aos abusos de poder e a arrogância desse rei sírio. Ele ordenou o
sacrifício de porcos sobre o altar sagrado para profanar o Santuário.
3.
Antíoco Epifânio era cruel (vv.31-35). Ao invadir Jerusalém,
Antíoco Epifânio desrespeitou valores morais e éticos da sociedade israelita.
Estabeleceu regulamentações contra a circuncisão, a observância do sábado e
outras práticas dietéticas do povo hebreu. O versículo 31 fala da
"abominação desoladora", quando Epifânio construiu um altar a Zeus,
deus grego, sobre o altar dos holocaustos no Templo.
1. O "homem vil" que chega ao poder. Até o versículo 35 a história se cumpriu
perfeitamente. A partir do versículo 36, os fatos acontecem de modo especial e
fala de um rei que agirá segundo a sua própria vontade. Trata-se de um homem
que chega ao poder, prospera, cresce em força e, então, investe contra o Deus
de Israel. Esse rei, na figura de Antíoco Epifânio, assume o papel de
divindade. Essa profecia tem o respaldo do Novo Testamento nas palavras de
Paulo, quando diz que "se opõe contra tudo que se chama Deus ou se
adora" (2 Ts 2.4).
2. O
futuro governante mundial no "tempo do fim".
Nos versículos 36 a 45 do capítulo onze está escrito que ele fará conforme sua
própria vontade. O versículo quarenta fala do "fim do tempo"
apontando para a Grande Tribulação que é a septuagésima semana do texto de
Daniel 9.27. Nesse período, os reis do Norte e do Sul se unirão numa coligação
de nações na " terra gloriosa" (11.41) para a grande batalha do
Armagedom, onde o Anticristo será derrotado na Segunda Vinda de Cristo (Ap
19.11-20).
3. Precisão profética.
Como vimos, Antíoco Epifânio é um personagem da história que representa o rei
futuro, o Anticristo, que provocará o grande conflito com Israel e fará tudo
para destruir a nação, até que venha o Senhor para aniquilar o seu poder.
A Bíblia declara que o "último
dia" não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja manifestado
"o homem da iniquidade, o filho da perdição" que é o Anticristo (2 Ts
2.3). Isto se dará no período da Grande Tribulação, todavia, a Igreja do Senhor
não estará mais na Terra e assim não verá o Anticristo.
------------------------------------------------
Referências
Revista Lições Bíblicas. INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL, O legado do livro de Daniel para a Igreja
hoje. Lição 12 – Um tipo do futuro anticristo. I – Predições proféticas
cumpridas com exatidão. 1. A revelação sobre o fim do Império Medo-Persa. 2. Um
rei valente. 3. A divisão do reino entre quatro generais. II – O caráter
perverso de Antíoco Epifânio. 1. Antíoco Epifânio foi um rei perverso e
bestial. 2. Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém. 3. Antíoco Epifânio era cruel. III
– Antíoco Epifânio, tipo do Anticristo. 1. O “homem vil” que chega ao poder. 2.
O futuro governante mundial no “tempo do fim”. 3. Precisão profética. Editora
CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2014.
Elaboração
dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
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