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26 novembro 2013
MURAL DE FOTOS DA EBD
A FOTO DA SUA CLASSE DA ESCOLA DOMINICAL PODE SER PUBLICADA NO SITE
COMO FAZER PARA PARTICIPAR DO MURAL?
1
- Envie para o email, ismaelpo@hotmail.com, fotos da sua sala de aula.
Nessa foto o professor deve estar utilizando os slides que publicamos no
site, através de data show, cartaz, tv, computador ou outros meios de
divulgação. Procure mostrar na foto a sua classe, ou seja, os alunos, o
professor(a) e o recurso didático. Não precisa ser uma foto
profissional, qualquer foto com definição.
2 - Envie informações sobre a foto, por exemplo: Nome da Cidade, da igreja, do(a) superintendente da EBD e do professor(a) que está na foto ministrando a aula.
2 - Envie informações sobre a foto, por exemplo: Nome da Cidade, da igreja, do(a) superintendente da EBD e do professor(a) que está na foto ministrando a aula.
QUANTAS FOTOS SERÃO DIVULGADAS NO SITE?
Podem ser divulgadas:
* Uma foto da fachada da Igreja (Desde que o pastor da igreja concorde). Presume-se que ao enviar essa foto já haja essa concordância.
* Uma foto da sala de aula, alunos e professor, durante a ministração, uma foto ambiente, da forma como é ministrada a aula da EBD, (utilizando os slides).
* Uma foto de todos os integrantes da EBD.
No total podemos divulgar até 3 fotos para cada publicação, caso haja mais de uma sala de aula utilizando os slides na mesma igreja, podemos divulgar uma foto de cada classe. Também pode ser divulgado uma só foto, desde que essa foto seja a do professor ministrando a aula.
Podem ser divulgadas:
* Uma foto da fachada da Igreja (Desde que o pastor da igreja concorde). Presume-se que ao enviar essa foto já haja essa concordância.
* Uma foto da sala de aula, alunos e professor, durante a ministração, uma foto ambiente, da forma como é ministrada a aula da EBD, (utilizando os slides).
* Uma foto de todos os integrantes da EBD.
No total podemos divulgar até 3 fotos para cada publicação, caso haja mais de uma sala de aula utilizando os slides na mesma igreja, podemos divulgar uma foto de cada classe. Também pode ser divulgado uma só foto, desde que essa foto seja a do professor ministrando a aula.
IMPORTANTE:
A veracidade das informações e eventuais questionamentos sobre o uso da imagem é de inteira responsabilidade de quem as enviar.
O nosso objetivo é valorizar o trabalho realizado pelos professores da Escola Bíblica Dominical em diversos lugares.
Um forte abraço do vosso irmão em Cristo,
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
A veracidade das informações e eventuais questionamentos sobre o uso da imagem é de inteira responsabilidade de quem as enviar.
O nosso objetivo é valorizar o trabalho realizado pelos professores da Escola Bíblica Dominical em diversos lugares.
Um forte abraço do vosso irmão em Cristo,
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
LIÇÃO 9 – O TEMPO PARA TODAS AS COISAS / SUBSÍDIOS
Antes de assistir as aulas pause a música no player que fica na parte superior do site.
AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
Acesse (www.portalebd.org.br)
Aula ministrada pelo teólogo e professor Fábio Segantin
Acesse (www.fabiosegantin.blogspot.com.br)
Aula ministrada pelo Pr. Wilsonei Mattos, da Assembleia de Deus em Londrina.
(Acesse: www.adlondrina.com.br)
25 novembro 2013
LIÇÃO 9 – O TEMPO PARA TODAS AS COISAS / SLIDES DA LIÇÃO
ATENÇÃO!
PARA BAIXAR TODOS OS SLIDES COM A QUALIDADE ORIGINAL
LIÇÃO 9 – O TEMPO PARA TODAS AS COISAS
TEXTO ÁUREO
"Tudo
tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do
céu" (Ec 3.1).
VERDADE PRÁTICA
O
tempo e o espaço em que vivemos são limitados, por isso, devemos ser bons despenseiros
de Deus nesta vida.
INTRODUÇÃO
Muitos
filósofos denominam os nossos dias de "a era do vazio e das
incertezas". Há uma explicação para isso: a rejeição à tradição bíblica
propagada pelo Cristianismo. Podemos perceber o desencadeamento desse processo
na relativização da ética e na total rejeição à verdade absoluta. Neste
ambiente de contradições filosóficas não existe verdade, e sim
"verdades" desprovidas de qualquer sentido.
O
livro de Eclesiastes mostra a crise de um homem que vive a falta de harmonia
existencial que hoje presenciamos. Procurando viver intensamente a vida, ele
mergulhou num mundo duvidoso e sensual, para descobrir que a vida sem Deus é um
mergulho no vazio e uma corrida atrás do vento.
1. Datação do livro.
Estudos indicam que o relato dos fatos ocorridos em Eclesiastes podem ser
datados por volta do ano 1000 a.C., período no qual o rei Salomão governava
Israel. De fato, o próprio Eclesiastes diz ser o rei Salomão o autor da obra
sagrada (Ec 1.1, cf. v.12) “Palavras do pregador, filho
de Davi, rei em Jerusalém. Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém”.
2. Conhecendo o Pregador.
Salomão identifica-se como o pregador, traduzido do hebraico qoheleth (Ec
1.1,12). A palavra "pregador" deriva de qahal, expressão que possui o
sentido de "reunião" ou "assembleia". A Septuaginta (que é
a tradução da Bíblia Hebraica para o grego) traduziu qoheleth pelo seu
equivalente grego ekklesia, daí o nome Eclesiastes: uma referência a alguém que
fala, ou discursa, em uma reunião ou assembleia.
O
pregador foi Salomão, que já estava velho, mas tinha uma visão bem realista da
vida. Conforme registradas em Eclesiastes, e embora retratem um período de
declínio político, moral e econômico de Israel, suas palavras apontam para Deus
como a única fonte de satisfação, realização e felicidade humana.
1. A transitoriedade da vida. Um
tema bem claro em Eclesiastes é o da transitoriedade da vida. Ela é efêmera,
passageira. E Salomão estava consciente disso (Ec 1.4) “Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece”.
Sendo a vida tão curta, que "vantagem tem o homem de todo o seu trabalho,
que ele faz debaixo do sol?" (Ec 1.3). Esse é o dilema que Salomão procura
responder.
A
vida é passageira, dura pouco. Por isso, muitos buscam satisfazer-se de várias
formas. Há os que acham que a sabedoria resolverá o seu problema (Ec 1.16-18) “Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci
e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; na
verdade, o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e a ciência. E apliquei
o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras e
vim a saber que também isso era aflição de espírito. Porque, na muita
sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em ciência aumenta em trabalho”
(Ec 2.12-16) “Então, passei à contemplação da
sabedoria, e dos desvarios, e da doidice; porque que fará o homem que seguir ao
rei? O mesmo que outros já fizeram. Então, vi eu que a sabedoria é mais
excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas. Os
olhos do sábio estão na sua cabeça, mas o louco anda em trevas; também, então,
entendi eu que o mesmo lhes sucede a todos. Pelo que eu disse no meu coração:
Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que, então, busquei eu mais
a sabedoria? Então, disse no meu coração que também isso era vaidade. Porque
nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo nos dias
futuros total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!”. Outros
buscam preencher a sua alma com os prazeres dessa existência (Ec 2.1-3) “Disse eu no meu coração: Ora, vem, eu te provarei com a
alegria; portanto, goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade. Do riso
disse: Está doido; e da alegria: De que serve esta?Que vantagem tem o homem de
todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol?”. Ainda outros recorrem às riquezas (Ec 2.4-11) “Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas;
plantei para mim vinhas. Fiz para mim hortas e jardins e plantei neles árvores
de toda espécie de fruto. Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o
bosque em que reverdeciam as árvores. Adquiri servos e servas e tive servos
nascidos em casa; também tive grande possessão de vacas e ovelhas, mais do que
todos os que houve antes de mim, em Jerusalém. Amontoei também para mim prata,
e ouro, e jóias de reis e das -províncias; provi-me de cantores, e de cantoras,
e das delícias dos filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda
sorte. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim,
em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. E tudo quanto
desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria
alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a
minha porção de todo o meu trabalho. E olhei eu para todas as obras que fizeram
as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e
eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia
debaixo do sol.”. E, por último, há aqueles que se autorrealizam no
trabalho (Ec 2.17-23) “Pelo que aborreci esta vida,
porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e
aflição de espírito. Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei
debaixo do sol, visto como eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de
mim. E quem sabe se será sábio ou tolo? Contudo, ele se assenhoreará de todo o
meu trabalho em que trabalhei e em que me houve sabiamente debaixo do sol;
também isso é vaidade. Pelo que eu me apliquei a fazer que o meu coração
perdesse a esperança de todo trabalho em que trabalhei debaixo do sol. Porque
há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, e ciência, e destreza; contudo, a
um homem que não trabalhou nele, o deixará como porção sua; também isso é
vaidade e grande enfado. Porque que mais tem o homem de todo o seu trabalho e
da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol? Porque
todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é desgosto; até de noite não
descansa o seu coração; também isso é vaidade.”. Tudo é vaidade! O
centro da realização humana não está nessas coisas.
2. A eternidade de Deus.
Cerca de 40 vezes o Pregador refere-se a Deus no Eclesiastes. Ele o identifica
pelo nome hebraico Elohim, o Deus criador. Isto é proposital, pois Salomão
alude com frequência àquilo que acontece "debaixo do sol" (Ec
1.3,9,14) “Que vantagem tem o homem de todo o seu
trabalho, que ele faz debaixo do sol? O que foi, isso é o que há de ser; e o
que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol.
Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era
vaidade e aflição de espírito” (Ec 2.18) “Também
eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do sol, visto como eu
havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim”. É debaixo do sol
que está a criação; é debaixo do sol que o homem se encontra.
Mas
o Pregador tem algo mais a dizer. Ele quer destacar o enorme contraste entre a
criação e o Criador, mais especificamente entre Deus e o Homem. Deus é eterno,
onipotente, autoexistente, enquanto o homem é finito, frágil e transitório. Por
ser mortal, o homem não deve fixar-se apenas nas coisas dessa vida, pois o Deus
Eterno pôs a eternidade em seu coração (Ec 3.11 - ARA) “Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração deles, sem
que o homem possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim”.
1. Na família. O
Eclesiastes ensina que uma das características de nossa vida é a brevidade. Por
isso, devemos usufruir com intensa alegria, juntamente com o nosso cônjuge e
filhos, dos bens que o Senhor nos proporciona (Ec 9.7-9) “Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com bom coração
o teu vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras. Em todo tempo sejam alvas
as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. Goza a vida com a
mulher que amas, todos os dias de vida da tua vaidade; os quais Deus te deu
debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta
vida e do teu trabalho que tu fizeste debaixo do sol”, pois a vida pode
rapidamente se acabar.
Nesse
capítulo, Salomão refere-se a vários itens que eram usados pelos israelitas em
ocasiões festivas (Am 6.6) “que bebeis vinho em taças e
vos ungis com o mais excelente óleo, mas não vos afligis pela quebra de José”
(Ct 1.3) “Para cheirar são bons os teus ungüentos; como
ungüento derramado é o teu nome; por isso, as virgens te amam.” (2 Sm
14.2) “enviou Joabe a Tecoa, e tomou de lá uma mulher
sábia, e disse-lhe: Ora, finge que estás de luto; veste vestes de luto, e não
te unjas com óleo, e sejas como uma mulher que há já muitos dias está de luto
por algum morto” (Sl 104.15) “e o vinho que
alegra o seu coração; ele faz reluzir o seu rosto com o azeite e o pão, que
fortalece o seu coração”. O que isso significa? Antes de mais nada, que
o nosso lar deve ser uma permanente ação de graças a Deus por tudo o que Ele
nos concede.
Nossa
casa deve ser um lugar de celebração. Desfrutemos, pois, as alegrias domésticas
em companhia da esposa amada (Ec 9.9) “Goza a vida com
a mulher que amas, todos os dias de vida da tua vaidade; os quais Deus te deu
debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta
vida e do teu trabalho que tu fizeste debaixo do sol”. A metáfora tem
uma mensagem bastante atual: a família cristã, sem recorrer às bebidas
alcoólicas e outras coisas inconvenientes e pecaminosas (Ef 5.18) “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas
enchei-vos do Espírito”, pode e deve alegrar-se intensamente. A vida do
crente não precisa ser triste.
2. No trabalho. O
trabalho não deve ser um fim em si mesmo. Quando ele é o centro de nossa vida
transforma-se em fadiga (Ef 5.16,17) “Também isto é um
mal que causa enfermidades: que, infalivelmente, como veio, assim ele vai; e
que proveito lhe vem de trabalhar para o vento, e de haver comido todos os seus
dias nas trevas, e de haver padecido muito enfado, e enfermidades, e cruel
furor?”
Mas
quando deixa de ser um fim em si mesmo, passa a ter real significado,
tornando-se algo prazeroso, não pesado (Ec 5.18) “Eis
aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer, e beber, e gozar cada um do bem
de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias da sua
vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção.”.
A
palavra traduzida do hebraico samach é "gozar", evocando regozijo e
alegria. Isto significa que o nosso local de trabalho deve ser um lugar
agradável e alegre, fruto das relações interpessoais sadias.
1. Evitando a falsa sabedoria e o
hedonismo. A busca pelo conhecimento tem sido o alvo do homem
através dos séculos. Salomão também empreendeu essa busca (Ec 1.17,18) “E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer
os desvarios e as loucuras e vim a saber que também isso era aflição de
espírito. Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em
ciência aumenta em trabalho”. Mas quem procura o conhecimento desperta a
consciência em relação ao mundo ao seu redor, e é tomado por um sentimento de
impotência por saber da própria incapacidade de melhorar a natureza das coisas.
Nesse aspecto, a busca do conhecimento, como o objeto de realização pessoal,
pode conduzir à frustração.
Semelhantemente,
a busca por prazer, por si só, configura uma prática hedonista e contrária a
Deus (Ec 2.1-3) “Disse eu no meu coração: Ora, vem, eu
te provarei com a alegria; portanto, goza o prazer; mas eis que também isso era
vaidade. Do riso disse: Está doido; e da alegria: De que serve esta? Busquei no
meu coração como me daria ao vinho (regendo, porém, o meu coração com
sabedoria) e como reteria a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos
dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida”. Muitos
são os que buscam a satisfação no álcool, drogas, sexo etc. Tudo terminará num
sentimento de vazio e frustração. Quem beber dessa água tornará a ter sede (Jo
4.13) “Jesus respondeu e disse-lhe: Qualquer que beber
desta água tornará a ter sede”. Somente o Evangelho de Cristo pode
satisfazer plenamente o ser humano.
2. Evitando a falsa prosperidade e o
ativismo. Em Eclesiastes 2.4-11 “Fiz para
mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz
para mim hortas e jardins e plantei neles árvores de toda espécie de fruto. Fiz
para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as
árvores. Adquiri servos e servas e tive servos nascidos em casa; também tive grande
possessão de vacas e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim, em
Jerusalém. Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das
-províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delícias dos filhos dos
homens, e de instrumentos de música de toda sorte. E engrandeci-me e aumentei
mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também
comigo a minha sabedoria. E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos
neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se
alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu
trabalho. E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como
também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era
vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol.”, Salomão
desconstrói a ilusão daqueles que buscam, nos bens terrenos, a razão
fundamental para a vida. A falsa prosperidade leva o homem a correr
desenfreadamente para acumular riquezas, alcançar elevadas posições na
sociedade e obter notoriedade e fama. Tudo isso, conclui o sábio, é correr
atrás do vento.
Por
outro lado, e não menos danoso, é a prática de um ativismo impiedoso, que pode
estar nas esferas da profissão ou de qualquer outra prática (Ec 2.17-23) “Pelo que aborreci esta vida, porque a obra que se faz debaixo
do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito. Também eu
aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do sol, visto como eu
havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim. E quem sabe se será sábio
ou tolo? Contudo, ele se assenhoreará de todo o meu trabalho em que trabalhei e
em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isso é vaidade. Pelo que eu
me apliquei a fazer que o meu coração perdesse a esperança de todo trabalho em
que trabalhei debaixo do sol. Porque há homem cujo trabalho é feito com
sabedoria, e ciência, e destreza; contudo, a um homem que não trabalhou nele, o
deixará como porção sua; também isso é vaidade e grande enfado. Porque que mais
tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda
trabalhando debaixo do sol? Porque todos os seus dias são dores, e a sua
ocupação é desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isso é
vaidade.”. Isso também é correr atrás do vento. O trabalho, quando
empreendido racionalmente, não nos desumaniza, mas nos faz crescer como
pessoas.
CONCLUSÃO
Vimos
que há um tempo para todas as coisas! Esse tempo é extremamente precioso para
ser desperdiçado! Por conta da transitoriedade da nossa existência, devemos
saber usar bem o nosso tempo, seja buscando conhecimento, seja desfrutando da
companhia de nossos familiares e, principalmente, servindo ao Senhor. Somente
Deus é eterno e somente Ele deve ser o centro de nossa busca.
________________________
OBS:
O tamanho original de cada slide é 28x19 cm, para manter as proporções e
qualidades dos slides, sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint
em “Design” e depois “Configurar página”.
Referências
Revista
Lições Bíblicas. SABEDORIA DE DEUS PARA
UMA VIDA VITORIOSA, A atualidade de
Provérbios e Eclesiastes. Lição 09 – O tempo para todas as coisas. I – Eclesiastes,
o livro e a mensagem. 1. Datação do livro. 2. Conhecendo o Pregador. II – Discernindo
os tempos. 1. A transitoriedade da vida. 2. A eternidade de Deus. III – O tempo
e as relações interpessoais. 1. Na família. 2. No trabalho. IV – Administrando
bem o tempo. 1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo. 2. Evitando a falsa
prosperidade e o ativismo. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4°
Trimestre de 2013.
18 novembro 2013
LIÇÃO 8 – A MULHER VIRTUOSA / SUBSÍDIOS
Antes de assistir as aulas pause a música no player que fica na parte superior do site
AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
Acesse (www.portalebd.org.br)
Aula ministrada pelo Prof. Eliza Nantes, da Assembleia de Deus em Londrina.
(Acesse: www.adlondrina.com.br)
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves
Acesse (www.natalinodasneves.blogspot.com.br)
LIÇÃO 8 – A MULHER VIRTUOSA / SLIDES DA LIÇÃO
ATENÇÃO!
PARA BAIXAR TODOS OS SLIDES COM A QUALIDADE ORIGINAL
LIÇÃO 8 – A MULHER VIRTUOSA
TEXTO ÁUREO
"Mulher
virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins" (Pv 31.10)
VERDADE PRÁTICA
O
comportamento e a sabedoria de uma mulher são os únicos critérios capazes de a
definirem como virtuosa
INTRODUÇÃO
A
poesia de Provérbios 31 é uma das mais belas de toda a literatura universal.
Este inspirado poema, além de mostrar o verdadeiro valor da mulher, evidencia
as virtudes morais e espirituais que a fazem virtuosa. Tal mulher contrasta-se
fortemente com a vil apresentada em Provérbios 11.22 “Como
jóia de ouro em focinho de porca, assim é a mulher formosa que se aparta da
razão”.
Ao
contrário da virtuosa, a vil é desprovida das virtudes. A formosura da mulher
virtuosa é de natureza ética; a da vil é de caráter meramente estético. A
mulher virtuosa prioriza os valores interiores e faz de Deus a fonte de tudo o
quanto ela é e representa. Por isso, a mulher virtuosa é tida por honrada!
1. Tem a confiança e o respeito do
marido. As bases do relacionamento conjugal são a confiança e o
respeito mútuo, pois a fidelidade é um dos pilares do casamento. Onde impera a
desconfiança e o desrespeito, o casamento está fadado ao fracasso. Acerca da
mulher virtuosa, a Palavra de Deus é clara: "O coração do seu marido está
nela confiado" (Pv 31.11). Além de significar "confiar", a
palavra hebraica batach também expressa as ideias de "sentir-se
seguro" ou "estar despreocupado".
2. Tem a admiração e o reconhecimento do
marido. Uma das formas de se demonstrar amor no casamento é
reconhecer a importância e o valor do cônjuge. Esse reconhecimento deve ser
expresso por atitudes e palavras. Enquanto os homens são movidos pelo que veem,
as mulheres respondem melhor pelo que ouvem! Por isso é importante que o esposo
elogie sua esposa sempre.
Não
adianta você dizer que as suas atitudes demonstram que você realmente a ama. É
preciso declarar e falar que você a ama. Se a mulher de Provérbios 31 é
virtuosa, o seu marido também o é. Ele expressa isso em palavras (v.29) “Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és
superior”. Ele sabe que a sua esposa é virtuosa e não sente vergonha em
dizer! O marido da mulher virtuosa deve tecer-lhe elogios tanto no lar quanto
em público. Mas o homem que destrata sua esposa arruína o casamento e peca
contra Deus (1 Pe 3.7) “Igualmente vós, maridos,
coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco;
como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam
impedidas as vossas orações”.
1. É educadora. Em
Provérbios 31.25, duas coisas são ditas a respeito da mulher virtuosa:
"Força e dignidade são os seus vestidos [ARA]". A palavra hebraica
'oz, traduzida como força, é apresentada no texto bíblico com sentido literal e
figurado. Figuradamente, descreve a segurança experimentada pelos justos (Sl
62.7) “Em Deus está a minha salvação e a minha glória;
a rocha da minha fortaleza e o meu refúgio estão em Deus.” (Pv 18.10) “Torre forte é o nome do SENHOR; para ela correrá o justo e
estará em alto retiro”. Por outro lado, o termo "dignidade",
do hebraico hadar, significa ornamento e honra. A poesia expõe os valores
morais que a mulher virtuosa veste. Ela é segura, confiante e digna. Estes são
os valores nos quais, como mãe, ela educará seus filhos.
2. É afetuosa.
Uma das grandes causas da delinquência juvenil pode ser encontrada na ausência
de afetividade na infância. Se os filhos da mulher virtuosa "levantam-se
[...] e chamam-na bem-aventurada" (Pv 31.28) é porque ela sempre lhes deu
afeto e atenção. Afeto gera afeto! Infelizmente, muitos pais não demonstram
carinho algum pelos filhos. A rispidez e os xingamentos estão presentes na
"educação" deles! Como será o futuro dessas crianças que,
diariamente, são tratadas dessa forma por seus pais?
III - A MULHER VIRTUOSA COMO
TRABALHADORA
1. É dona de casa.
Foi realizada nos Estados Unidos, há algum tempo, uma pesquisa envolvendo altas
executivas. A pesquisa queria saber o que as faziam sentir-se realizadas como
mulher. O resultado foi surpreendente: a maioria respondeu que a sua maior
realização estava em ser esposa, mãe e dona de casa.
A
mulher virtuosa ama os afazeres domésticos e tudo faz para cumprir com
excelência a sua missão (v.27) “Olha pelo governo de
sua casa e não come o pão da preguiça”. Mas sempre que necessário, o
marido pode ajudá-la nos afazeres domésticos. Dessa forma, estará demonstrando,
na prática, a sua gratidão à esposa. A mulher virtuosa tem o seu trabalho
devidamente reconhecido na Bíblia, e o mesmo reconhecimento deve ser dado pelo
seu esposo.
2. É empreendedora. A
missão da mulher moderna é bem complexa: esposa, mãe, dona de casa,
trabalhadora e empreendedora. Além das tarefas domésticas, muitas vezes precisa
trabalhar fora para complementar a renda da família, tendo uma jornada de
trabalho repleta de atividades.
Nesse
aspecto, o esposo sábio pode contribuir auxiliando a esposa em suas atividades.
Se a esposa trabalha fora para ajudar o marido, ele também pode auxiliar em
algumas tarefas dentro de casa, inclusive honrando-a com alguns momentos em que
ela poderá descansar.
1. Dá um bom testemunho. Em
Provérbios 14.1 “Toda mulher sábia edifica a sua casa,
mas a tola derriba-a com as suas mãos”, há um forte contraste entre duas
mulheres: a sábia e a tola. Esta, por sua conduta, destrói o seu lar. Mas
aquela, através de seu bom testemunho, edifica a sua casa. Muitos são os
casamentos fracassados e desfeitos devido à falta de sabedoria, prudência e
sensatez de algumas mulheres. O marido da mulher tola pode ser considerado como
um homem sofredor e infeliz. Mas o esposo da mulher virtuosa é estimado entre
as autoridades e honrado "quando se assenta com os anciãos da terra"
(Pv 31.23).
2. É temente a Deus.
Tudo o que é testemunhado acerca da mulher virtuosa só é possível porque ela
teme ao Senhor (Pv 31.30) “Enganosa é a graça, e
vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada”.
O temor a Deus faz dela uma mulher estimada dentro e fora do lar (Pv 1.7) “O temor do SENHOR é o princípio da ciência; os loucos
desprezam a sabedoria e a instrução”.
Em
um mundo onde os valores estéticos são mais importantes do que os éticos, as
virtudes acabam sendo ignoradas. Tal inversão de valores produz consequências
danosas à sociedade e principalmente à família. Mas a mulher virtuosa preserva
o seu lar através de suas singulares virtudes espirituais e morais. Por isso,
ela é honrada por todos. Que as servas do Senhor passem a cultivar com mais
zelo as virtudes que a Bíblia expõe de maneira tão bela e clara em Provérbios
31.
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OBS:
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Referências
Revista Lições
Bíblicas. SABEDORIA DE DEUS PARA UMA
VIDA VITORIOSA, A atualidade de
Provérbios e Eclesiastes. Lição 08 – A mulher virtuosa. I – A mulher
virtuosa como esposa. 1. Tem confiança e o respeito do marido. 2. Tem a
admiração e o reconhecimento do marido. II – A mulher virtuosa como mãe. 1. É
educadora. 2. É afetuosa. III – A mulher virtuosa como trabalhadora. 1. É dona
de casa. 2. É empreendedora. IV – A mulher virtuosa como serva de Deus. 1. Dá
um bom testemunho. 2. É temente a Deus. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro
– RJ. 4° Trimestre de 2013.
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