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22 junho 2014
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS / SLIDES DA LIÇÃO
LIÇÃO
13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
TEXTO
ÁUREO
"Para que, agora, pela igreja, a
multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos
céus" (Ef 3.10).
VERDADE
PRÁTICA
A multiforme sabedoria de Deus vai além
da compreensão humana e é demonstrada ao mundo pela Igreja de Cristo.
O Altíssimo revelou para a Igreja um
mistério oculto desde a fundação do mundo. Pelo Espírito Santo, o Senhor trouxe
luz para o seu povo usando os "seus santos apóstolos e profetas" para
mostrar que esse mistério é Cristo em nós, a esperança da glória. Era a
multiforme sabedoria do Pai manifestando-se para pessoas simples como eu e você
1.
São diversos. Na passagem bíblica de 1 Coríntios 12.8-10
são mencionados nove dons do Espírito Santo. Há outros dons espirituais noutras
passagens da Bíblia já mencionados em lições anteriores deste trimestre, como Romanos
12.6-8; 1 Coríntios 12.28-30; 1 Pedro 4.10,11 e Hebreus 2.4. São dons na esfera
congregacional. Em Efésios 4.7-11 e 2 Timóteo 1.6 vemos dons espirituais na
esfera ministerial da Igreja.
2.
São amplos. A sabedoria de Deus é multiforme e plural. É manifesta
em seus dons espirituais e ministeriais nas mais variadas comunidades cristãs
espalhadas pelo mundo.
3.
Dádivas do Pai. Outras excelentes dádivas de Deus
dispensadas à sua Igreja para comunicar o Evangelho a todos, são:
a) A dádiva do amor. A
grande manifestação de amor do Altíssimo para com a humanidade foi enviar o seu
Filho Amado para salvar o mundo (Jo 3.16). Este amor dispensado por Deus
desafia-nos a que amemos aos nossos inimigos e ao próximo, isto é, qualquer ser
humano carente da graça do Pai (Jo 1.14).
b) A dádiva da filiação divina.
Deus torna um filho das trevas em filho de Deus (Jo 1.12; 1 Pe 2.9). É a graça
do Pai indo ao encontro da pessoa, tornando-a membro da família de Deus (Ef
2.19).
c) O ministério da reconciliação. O
apóstolo Paulo explica o milagre da salvação como resultado do "ministério
da reconciliação" (2 Co 5.19). Todo ser humano pode ter a esperança de
salvação eterna, mas de salvação agora também. Quem está em Cristo é uma nova
criatura e o resultado disto é que Deus faz tudo novo em sua vida (2 Co 5.17).
1.
Com sobriedade e vigilância. O despenseiro deve administrar a
igreja local, retirando da "despensa divina" o melhor alimento para o
rebanho. Paulo destaca a sobriedade e a vigilância do candidato ao episcopado
como habilidades indispensáveis ao exercício do ministério (1 Tm 3.2). Por
isso, o apóstolo recomenda ao obreiro não ser dado ao vinho, pois a bebida traz
confusão, contenda e dissolução (1 Tm 3.2 cf. Ef 5.18). O fiel despenseiro é o
oposto disso. Nunca perde a sobriedade e a vigilância em relação ao exercício
do ministério dado por Deus.
2.
Amor e hospitalidade. Os despenseiros de Cristo têm um
"ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de
pecados" (1 Pe 4.8). Mediante a graça de Deus, o obreiro pode demonstrar
sabedoria e amor no trato com as pessoas. Amar sem esperar receber coisa alguma
é parte do chamado de Deus para os relacionamentos (1 Jo 3.16). Esta atitude é
a verdadeira identidade daqueles que se denominam discípulos do Senhor Jesus (Jo
13.34,35). Aqui, também entra o caráter hospitaleiro do obreiro, recomendado
pelo apóstolo Pedro (1 Pe 4.9). Isso se torna possível para quem ama
incondicionalmente, pois a hospitalidade é acolhimento, bom trato com todas as
pessoas - crentes ou não, pobres ou ricas, cultas ou não etc. Este é o apelo
que o escritor aos Hebreus faz a todos os crentes (Hb 13.2,3).
3. O
despenseiro deve administrar com fidelidade. A graça derramada
sobre os despenseiros de Cristo tem de ser administrada por eles com zelo e
fidelidade. A Palavra de Deus nos adverte: "Cada um administre aos outros
o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus"
(1 Pe 4.10). Pregando, ensinando ou administrando o corpo de Cristo, tudo deve
ser feito para a glória do Senhor, a quem realmente pertence a majestade e o
poder (1 Pe 4.11). Paulo ensina-nos ainda que devemos ser vistos pelos homens
como "ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus" (1 Co
4.1; Cl 1.26,27). Por isso, os despenseiros de Deus devem ser fiéis em tudo;
"para que, agora, pela igreja, a
multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos
céus" (Ef 3.10).
1. A
necessidade dos dons espirituais. Os dons espirituais são
indispensáveis à Igreja. Uma onda de frieza e mornidão tem atingido muitas
igrejas na atualidade, as quais não
estão vivendo a real presença e o poder de Deus para salvar, batizar com
Espírito Santo e curar enfermidades (Ap 3.15-20). Em tal estado, os dons do
Espírito são ainda mais necessários. É no tempo de sequidão que precisamos
buscar mais e mais a face do Senhor, rogando-lhe a manifestação dos dons
espirituais para o despertamento espiritual dos crentes em Jesus (Hb 3.2).
2.
Os dons espirituais e o amor cristão. Paulo termina o capítulo
sobre os dons espirituais, dizendo: "Portanto, procurai com zelo os
melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente" (1 Co
12.31). Em seguida abre o capítulo mais belo da Bíblia Sagrada sobre o amor - 1
Coríntios 13. Como já dissemos, não é por acaso que o tema do amor (capítulo 13)
está entre os assuntos espirituais (capítulos 12 e 14). Ali, o apóstolo dos
gentios refere-se a vários dons, ensinando que sem o amor nada adianta tê-los.
3. A
necessidade do fruto do Espírito. Uma vida cristã pautada
pela perspectiva do fruto do Espírito (Gl 5.22) - o amor - é o que o nosso Pai
Celestial quer à sua Igreja. Uma igreja cheia de poder, que também ama o
pecador. Cheia de dons espirituais, mas que também acolhe o doente. Zelosa da
boa doutrina, mas em chamas pelo amor fraterno que, como diz Paulo, "é
sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade,
não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal" (1 Co 13.4,5). O caminho do amor é mais
excelente que o dos dons espirituais (1 Co 12.31).
A multiforme sabedoria de Deus
manifesta-se na igreja através da intervenção sobrenatural do Espírito Santo e
a partir dos dons de Deus necessários ao crescimento espiritual dos crentes.
Sejam quais forem os dons, aqueles que os possuem devem usá-los com humildade e
fidelidade, não buscando os interesses próprios, mas sobretudo o amor, pois sem
amor de nada adianta possuir dons. Estes são para a edificação dos salvos em
Cristo Jesus.
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qualidades dos slides, sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint
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Referência
Revista
Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E
MINISTERIAIS, Servindo a Deus e aos
homens com poder extraordinário. Lição 13 – A multiforme sabedoria de Deus.
I – Os Dons espirituais e ministeriais. 1. São diversos. 2. São amplos. 3. Dádivas
do Pai. A) A dádiva do amor. B) A dádiva da filiação divina. B) O ministério da
reconciliação. II – Bons despenseiros dos ministérios divinos. 1. Com
sobriedade e vigilância. 2. Amor e hospitalidade. 3. O despenseiro deve
administrar com fidelidade. III – Os Dons espirituais e o Fruto do Espírito. 1.
A necessidade dos dons espirituais. 2. Os dons espirituais e o amor cristão. 3.
A necessidade do fruto do Espírito. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro –
RJ. 2° Trimestre de 2014.
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS / SUBSÍDIOS
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AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
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Acesse (www.fabiosegantin.blogspot.com.br)
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16 junho 2014
LIÇÃO 12 – O DIACONATO / SLIDES DA LIÇÃO
LIÇÃO
12 – O DIACONATO
TEXTO
ÁUREO
"Porque os que servirem bem como
diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em
Cristo Jesus" (1 Tm 3.13).
VERDADE
PRÁTICA
Embora o diaconato seja um ministério
específico, a diaconia é uma missão de todo o crente
INTRODUÇÃO
No primeiro século da era cristã, a
Igreja cresceu sob o avivamento do Espírito e expandiu-se pelo mundo. Na mesma
medida em que cresceu, surgiram também problemas na esfera social, demandando
urgentes providências. Por uma sábia e unânime decisão, em assembleia, a igreja
de Jerusalém escolheu sete homens de moral ilibada e cheios do Espírito Santo,
para administrarem esse "importante negócio" (At 6.3). Nesta lição
estudaremos esse importante ministério de serviço que, por causa de uma crise
étnica na igreja, levou os apóstolos a propor medidas que serviram de base para
instituir a função diaconal. Esta, até hoje, faz parte do ministério ordenado
pelas igrejas cristãs.
I - A DIACONIA DE JESUS CRISTO
1.
Significado do termo. O termo grego diaconia significa
"ministério" ou "serviço". A vida inteira de Jesus aqui na
Terra demonstrou o verdadeiro sentido da diaconia em todos os seus aspectos. Na
realidade, seu ministério terreno evidenciou o quanto Ele foi "apóstolo da
nossa confissão" (Hb 3.1), profeta (Lc 24.19), evangelista (Lc 4.18,19),
pastor (Jo 10.11), mas principalmente, diácono por excelência (Mt 20.28). O
apóstolo Paulo disse que Jesus, "sendo em forma de Deus, não teve por
usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de
servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Fp 2.6-7). Segundo a Bíblia de
Estudo Palavras-Chave, a expressão "tomando a forma de servo" denota
o sentido de uma condição humilde.
2.
Serviço de escravo. Na véspera da sua crucificação, o Senhor
Jesus reuniu os seus doze discípulos para comer a última ceia. Tomando uma
toalha e uma bacia com água, ele começou a lavar os pés dos discípulos, um a um
(Jo 13.4,5). Não há atitude mais comovente do nosso Senhor como o relato do
lava-pés, demonstrando serviço, exemplo e humildade. A "diaconia da toalha
e da bacia" é a convocação cristocêntrica para uma vida de serviço humilde
(Jo 13.12-17).
3. O
discípulo é um serviçal. Certa vez, Tiago e João pediram ao
Senhor lugares de destaques, "à direita" e "à esquerda" de
Jesus, quando da implantação do seu Reino (Mc 10.35-37). Os discípulos ainda
não haviam compreendido a mensagem de Jesus. A proposta do Nazareno nunca foi a
de estabelecer uma hierarquia de poder temporal para a sua igreja, mas a de
serviço conforme demonstra sua resposta a eles: "entre vós não será assim;
antes, qualquer que, entre vós, quiser ser grande será vosso serviçal
[diakonos]. E qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de
todos. Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para
servir e dar a sua vida em resgate de muitos" (Mc 10.43-45).
1. O
conceito da função. A palavra diácono (gr. diakonos), segundo o
Dicionário Vine, refere-se àquele que presta trabalhos voluntários aludindo aos
exemplos dos criados domésticos dos tempos do Novo Testamento. O termo destaca,
em especial, a função de um mestre ou de um pastor cristão, entrelaçando o
sentido técnico do diácono ou diaconisa. Outra palavra grega relacionada a
"diácono" é doulos. Esta refere-se a "um servo" ou "um
escravo" (Mt 13.27,28; Jo 4.51). Portanto, a ideia preponderante que a
função do diácono remonta é a do serviço voluntário prestado, pelo
"ministro", o "servo" ou o "assistente", para
alguém.
2.
Origem do diaconato. "A bênção", "problema"
e "reivindicação" são palavras-chave para o advento do ministério
formal dos diáconos em o Novo Testamento. A bênção foi o extraordinário
crescimento da igreja local em Jerusalém. A questão étnica causada pela
situação social de muitos que aceitavam a fé, especialmente envolvendo viúvas judias
de fala hebraica e as de fala grega (At 6.1), era o problema. A reivindicação
pode ser vista na manifestação verbal destas viúvas que, sentindo-se
injustiçadas pelo que elas interpretaram ser uma forma de discriminação dos
líderes da igreja de Jerusalém, cobraram sua assistência (At 6.1).
3. A
escolha dos diáconos. Para resolver o impasse, orando e
impondo-lhes as mãos, os apóstolos separaram sete irmãos de boa reputação,
cheios do Espírito Santo e de sabedoria para administrar uma questão étnica e
social (At 6.2-7). Foi uma decisão de caráter pacificador e de muito bom-senso
para a igreja não se perder em permanentes desentendimentos. O objetivo era
estimulá-la a resolver a questão reconhecendo o caminho equivocado antes
aderido pelos líderes até aquele momento. Assim, eles puderam executar as
mudanças necessárias e resolveram uma questão que poderia trazer sérios
problemas para a igreja de Jerusalém.
1.
Qualificações do diácono. As qualificações dos diáconos
descritas no livro de Atos e na primeira carta a Timóteo revelam que em nada
elas diferem da atribuição ética exigida aos bispos (1 Timóteo e Tito).
a) Caráter moral (1 Tm 3.8). Os
diáconos devem ser pessoas honradas, dignas, corretas e íntegras. Não pode
haver "língua dobre" neles, isto é, a sua palavra deve ser sim, sim e
não, não. A ganância por dinheiro tem de passar longe da sua vida, pois sua
função é exatamente a de executar trabalhos administrativos da igreja local,
como auxiliar nas tarefas do culto e acompanhar as viúvas e os pobres da Igreja
do Senhor.
b) Caráter espiritual (1 Tm 3.9,10).
Ter a plena convicção do que é crer no Evangelho. O diácono guarda a revelação
de Deus que está em Cristo Jesus, o nosso Senhor (cf. Rm 16.25). Por isso, a
liderança e a igreja local devem avaliar o candidato ao diaconato levando em
conta o seu caráter moral e espiritual.
c) Caráter familiar. O
candidato deve ser marido de uma mulher, fiel à sua esposa e bom pai. A exemplo
dos bispos, os diáconos devem ser zelosos com o seu lar, amar as suas esposas
com amor sacrifical. Devem respeitar os seus filhos, para obterem deles o mesmo
respeito. O "serviço" do diácono à sua família revelará como ele
servirá a igreja local.
2. A
função dos diáconos em Atos 6. Quando foram instituídos
diáconos, setes homens de fala grega foram separados para assistir socialmente
as viúvas: tanto as de fala hebraica como as de fala grega. Os diáconos não
podiam permitir que houvesse injustiças de caráter social na igreja do primeiro
século. A função do diaconato era fundamentalmente de caráter social.
3. A
função dos diáconos hoje. Atualmente, a função primordial do
diácono é auxiliar a igreja local através das orientações do seu pastor em atividades
ligadas a visitar os enfermos, os necessitados e os desviados, bem como cuidar
das tarefas espirituais ligadas ao culto, como a distribuir os elementos da
Ceia do Senhor, recolher as contribuições para a manutenção da igreja local
(dízimos e ofertas) e auxiliar na ordem e na segurança da liturgia do culto,
bem como de outras tarefas já mencionadas.
O diaconato foi instituído pelos
apóstolos de Cristo quando a comunidade cristã cresceu e precisou ter pessoas
que pudessem resolver questões relacionadas a problemas sociais que demandavam
atenção e cuidado. Hoje, os diáconos servem à igreja e a Deus em trabalhos
diferentes, e a liderança das igrejas locais deve valorizar o seu trabalho e
reconhecê-los como excelentes servidores do Reino de Deus, pois, no sentido
lato, todos somos diáconos da Igreja de Deus.
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OBS:
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Referência
Revista
Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS,
Servindo a Deus e aos homens com poder
extraordinário. Lição 12 – O Diaconato. I – A diaconia de Jesus Cristo. 1.
Significado do termo. 2. Serviço de escravo. 3. O discípulo é um serviçal. II –
A instituição dos diáconos. 1. O conceito da função. 2. Origem do diaconato. 3.
A escolha dos diáconos. III – O perfil e função do diácono. 1. Qualidades do
diácono. A) Caráter moral. B) Caráter espiritual. C) Caráter familiar. 2. A
função dos diáconos em Atos 6. 3. A função dos diáconos hoje. Conclusão.
Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2014.
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