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23 junho 2013
LIÇÃO 13 – EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR / SUBSÍDIOS
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LIÇÃO 13 – EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR
LIÇÃO 13 – EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO
SENHOR
TEXTO ÁUREO
"Porém,
se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem
sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou
os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa
serviremos ao SENHOR" (Js 24.15).
VERDADE PRÁTICA
Com a
graça de Deus, a família cristã vencerá os desafios da vida.
INTRODUÇÃO
Neste
trimestre estudamos os diversos males que têm assolado a família e vimos também
que Deus é a única resposta para os nossos dias. Por isso devemos ter o Senhor
Jesus como esteio e centro do nosso lar. Se orarmos, jejuarmos, lermos a Bíblia
e fizermos o culto doméstico, teremos condições de lutarmos contra as forças do
mal e vencê-las em nome de Jesus. Frequentemos assiduamente a igreja e não
faltemos à Escola Dominical. A Família que fielmente serve ao Senhor jamais
será destruída.
Vigiemos
e oremos em todo o tempo, para que a nossa casa não seja alcançada pelas águas
do dilúvio moral que encobre o presente século. Digamos, pois, ousadamente:
"Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
1. Noé andou com Deus. A
vida de Noé revela as qualidades indispensáveis de um servo de Deus:
"varão justo", "reto em suas gerações" e que "andava
com Deus" (Gn 6.9). Por isso mesmo, o patriarca "achou graça aos
olhos do Senhor" (Gn 6.8). Todas essas características revelaram-se
intensa e visivelmente na vida de Noé em meio a uma sociedade perversa,
violenta, imoral e inimiga do Santíssimo Deus. O patriarca é um exemplo para os
pais de família destes últimos dias.
2. Vivendo numa sociedade corrompida. A
época de Noé foi marcada por uma imoralidade incontrolável e por uma ausência
completa de temor a Deus (Gn 6.11,12). Não poderia haver mundo pior. Quando
analisamos a chamada sociedade pós-moderna, depressa concluímos: não há
diferença entre o nosso século e o século no qual vivia o santo patriarca. Eis
aí um dos mais fortes prenúncios da iminente volta de Jesus (Mt 24.37,39).
Portanto,
que o exemplo de Noé nos inspire a confiar em Deus e a agir como Ele requer de todos
os seus filhos. É hora de lutar por nossas famílias, a fim de que Satanás não
as destrua.
3. A salvação de Noé e sua família. No
mundo antigo, apenas Noé e a sua família escaparam do cataclismo que devastou a
terra (Gn 7.1). A fé de Noé estendeu-se aos seus filhos, estes creram em Deus e
foram salvos do dilúvio. Não havia nada que pudesse salvá-los, a não ser a
firme decisão de dizer "sim" ao Senhor. Somente a graça de Deus, que alcançou o
patriarca e a sua casa, pode salvar o nosso lar da destruição moral e
espiritual de nossos dias
II
- JOSUÉ - UMA DECISÃO EXEMPLAR
1. A firme tomada de posição. Josué tomou uma firme e decisiva posição, a
fim de preservar a sua família da idolatria e da lassidão moral de Canaã (Js
24.15). É um exemplo que todo crente deve seguir. Caso contrário, nosso cônjuge
e filhos serão destruídos pela iniquidade. Há muitos lares que, apesar de serem
conhecidos como cristãos, não mais servem a Cristo. Os pais já abdicaram de
suas responsabilidades quanto à formação espiritual, moral e ética de seus
filhos. Não mais os educam com amor e firmeza; não lhes impõem qualquer limite.
E o que dizer da violência doméstica? Não podemos confundir disciplina com
truculência e brutalidade, pois a esse respeito a Palavra de Deus é bastante
clara: "E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os
na doutrina e admoestação do
Senhor" (Ef 6.4).
2. O perigo da omissão dos pais. A
Palavra de Deus recomenda aos pais que criem os seus filhos "na doutrina e
admoestação do Senhor" (Ef 6.4b). Isso significa que não podemos nos
omitir. Veja mais uma vez o exemplo de Josué. Ele não se omitiu, mas levou toda
a sua casa a servir somente a Deus (Js 24.15). De igual modo, devemos educar
nossos filhos. Essa decisão tem de ser prioritária em nossa vida. Assim agiu
Josué, porque ele sabia que, doutra forma, não haveria esperança para o seu
lar.
1. Uma família exemplar. A
Bíblia de Estudo Pentecostal afirma que os recabitas eram um povo que
"fazia parte de uma tribo nômade aparentada com os queneus e com Jetro,
sogro de Moisés (cf. Jz 1.16; 1 Cr 2.55). Seu ancestral, Jonadabe (cf. 2 Rs
10.15-27), ordenara a seus filhos, mais
de duzentos anos antes, que não bebessem nenhum tipo de vinho".
Mais
tarde, o próprio Deus tomou os recabitas como exemplo, para mostrar como uma
família pode e deve comportar-se. Eles agiam com dignidade, moderação e
fidelidade ao Senhor em meio a uma sociedade corrompida e carregada de vícios
(Jr 35.1-19).
2. Um exemplo de fidelidade. Aos seus filhos, Recabe transmitira fielmente
os princípios da lei de Deus. Passados duzentos anos, seus descendentes
continuavam a observar-lhe as ordenanças e a respeitar-lhe as tradições. Por isso,
o Senhor resolveu mostrá-los como exemplo de fidelidade aos filhos de Judá. Instruído
por Deus, Jeremias leva-os a uma das câmaras do Santo templo e oferece vinho
àqueles homens (Jr 35.1-14). Mas eles se recusam a beber, porque se mantinham
obedientes à voz de Recabe: "Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho
de Recabe, nosso pai, nos mandou, dizendo: Nunca bebereis vinho, nem vós nem
vossos filhos; [...] Obedecemos, pois, à voz de Jonadabe, filho de Recabe,
nosso pai, em tudo quanto nos ordenou [...]" (Jr 35.6,8).
Em
virtude de sua obediência, os recabitas foram grandemente abençoados:
"visto que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso pai, e guardastes
todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo quanto vos ordenou, assim
diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Nunca faltará varão a Jonadabe,
filho de Recabe, que assista perante a minha face todos os dias" (Jr
35.18,19). Quando da destruição de Jerusalém pelos babilônios, eles foram
poupados por Deus ao passo que os judeus infiéis vieram a perecer.
Se
encaminharmos nossos filhos nas Sagradas Escrituras, eles também serão preservados
da tribulação que virá sobre este mundo que jaz no maligno. Portanto, instrua
sua casa na doutrina e na admoestação do Senhor.
CONCLUSÃO
Diante
de todo o Israel, Josué foi decisivo: "Eu e a minha casa serviremos ao
Senhor". Se não agirmos da mesma forma, corremos o risco de ver o nosso
lar destruído pelo Maligno. O momento requer firmeza e coragem. O que estamos
esperando? Neste momento, reúna o seu cônjuge e filhos e renove os seus votos
de fidelidade a Deus. Agindo assim, você terá o Senhor Jesus como o seu hóspede
permanente. Oremos e lutemos pela família cristã.
_________________________
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qualidades dos slides sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint em
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Referências
Revista Lições Bíblicas. A
FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI, Protegendo seu lar dos ataques do inimigo. Lição 13
– Eu e minha casa serviremos ao Senhor. Texto áureo. Verdade prática.
Introdução. I – O exemplo decisivo e corajoso de Noé. 1. Noé andou com Deus. 2.
Vivendo numa sociedade corrompida. 3. A salvação de Noé e sua família II – Josué
– uma decisão exemplar. 1. A firme tomada de posição. 2. O perigo da omissão
dos pais. III – O exemplo dos recabitas. 1. Uma família exemplar. 2. Um exemplo
de fidelidade. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de
2013.
16 junho 2013
LIÇÃO 12 – A FAMÍLIA E A IGREJA / SUBSÍDIOS
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LIÇÃO 12 – A FAMÍLIA E A IGREJA
LIÇÃO 12 – A FAMÍLIA E A IGREJA
TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
A
igreja local é o melhor lugar para as famílias se reunirem e prestarem culto ao
Senhor.
INTRODUÇÃO
Num mundo
de intensas mudanças e incertezas a Igreja é a única instituição em que o
cristão e sua família podem contar. Lares sofrem terríveis ataques do inimigo,
e muitas famílias não têm resistido, sucumbindo moral e espiritualmente às
investidas malignas. Por isso a Igreja do Senhor, representada pela comunidade
local, é o ponto de apoio espiritual e moral para a família. Ali se aperfeiçoam
os relacionamentos entre os cônjuges, pais e filhos, avós e netos. A família
cristã se desenvolve no dia a dia da igreja local.
1. Sem a família a igreja não funciona.
Não podemos ignorar a importância da igreja local junto à família, pois a saúde
da igreja está diretamente ligada ao bem estar espiritual e moral da família.
Uma igreja cujas famílias estão arruinadas espiritual e moralmente não terá
condições de acolher os não crentes, nem terá autoridade para atuar junto à outras
famílias na comunidade em que está
inserida.
A
família fortalecida na igreja é tão importante que o apóstolo Paulo aconselhou
o pastor Timóteo a respeito da qualidade de um candidato ao episcopado. O
apóstolo destaca a relação do aspirante com a própria família: "Convém,
pois, que o bispo [...] governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em
sujeição, com toda a modéstia (porque, se alguém não sabe governar a sua
própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?)" (1 Tm 3.2,4,5). Aqui, ele expressa o impacto do
relacionamento familiar com a funcionalidade da igreja local. Famílias
desgovernadas, inevitavelmente, geram uma igreja sem direção.
2. A família como extensão da igreja.
Além de a família ser o elemento básico da funcionalidade da igreja local, ela é
a própria extensão desta. Descrevendo a respeito do culto doméstico, o saudoso
pastor Estevam Ângelo disse: "Se a família quiser assistir a sete cultos a
mais por semana, fazendo o culto doméstico, terá uma igreja em casa". É
verdade! Além de cultuar a Deus, a família representará o reino divino na
vizinhança, no bairro e no mundo. O próprio Jesus falou: “Porque onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20).
Portanto, podemos fazer de nossa família uma extensão da
Igreja de Cristo e representar
seu Reino neste mundo.
1. A natureza humana da igreja. A
etimologia da palavra igreja remonta a natureza humana do Corpo de Cristo.
Mateus 18.17 “E,
se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja,
considera-o como um gentio e publicano” e Atos 15.4 “Quando chegaram a
Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos e lhes
anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles” expressam
ekklêsia (igreja) como reunião de pessoas, povo ou assembleia em nome do Senhor
Jesus. É uma instituição composta de seres humanos dotados de sentimentos,
desejos e volição. Nesse caso, a Igreja é "humana" em sua
constituição e composição.
2. A dimensão relacional da igreja.
Onde há pessoas, há relacionamentos. A Santíssima trindade nos mostra um Deus
relacional. As trinas pessoas relacionam-se comunitária, intensa e
espontaneamente (Mc 1.9-13) (Jo 5.17,19-28).
Assim, a igreja expressa a dimensão relacional da Santíssima trindade
entre os seus membros. É ali, que a família cristã está habilitada a
relacionar-se como Igreja de Cristo, tanto com o Pai (Mc 12.30) “Amarás, pois, ao
Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu
entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento”
como com o próximo (Mc 12.31) “E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como
a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”. Assim, a
igreja está pronta para acolher as famílias e suas idiossincrasias.
3. O relacionamento familiar na igreja.
Não há dúvidas de que servir a Deus numa igreja local juntamente com toda a
família é uma bênção. No entanto, para que este relacionamento continue a
abençoar vidas é preciso zelar pelos seguintes princípios: (1) Na igreja local,
a família não deve se fechar em si mesma; (2) Não deve haver motivações que
desrespeitem a liderança constituída ou a qualquer outra pessoa; (3) A família
deve investir tempo para se relacionar com outras famílias também.
4. A família do obreiro. O exercício do ministério não dispensa o
obreiro de sua responsabilidade como esposo e pai. Infelizmente, em algumas
igrejas locais, é comum cobrarem da família do pastor um padrão de perfeição
que nem o Evangelho preceitua. Prevenção ao pecado e vida de retidão na
presença de Deus e diante da sociedade são atributos peculiares a toda família
cristã. Porém, é preciso reafirmar que a família do pastor é igual à de qualquer
outra pessoa. A esposa do pastor tem nome, e os filhos também, e precisam dos
mesmos cuidados que as demais famílias da igreja precisam.
1. A comunhão da família. No
Salmo 133.1 lemos: "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em
união!". Apesar de alguns pregadores interpretarem este texto de maneira
alegórica, dando a ele uma simbologia espiritual, neste versículo o salmista
Davi se refere à família de irmãos de sangue em crise, ou, de acordo com
Matthew Henry, o homem segundo o coração de Deus escreve "esse salmo por
ocasião da união entre as tribos quando todas elas se uniram unânimes para
fazê-lo rei". Logo, o Salmo
davídico pronuncia a bênção para uma família que anda em comunhão: Irmãos e
irmãs que vivem em paz no lar e fora dele são tão valiosos quanto o óleo que
ungiu Arão, o sumo sacerdote. Numa casa pacífica e unida, as bênçãos do Senhor
se manifestam.
2. Envolvendo-se com o Corpo de Cristo. A
leitura bíblica em classe, particularmente os versículos 7,11,12,13 e 15,
destaca o exemplo de familiares unidos pela causa do Evangelho. O
apóstolo Paulo muito se contentou com o esforço empregado em cada família na causa
do Reino de Deus. Quando a família sente-se alegre em ir à igreja para adorar a
Deus é uma grande bênção (Sl 122.1) “Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios,
nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos
escarnecedores”. Ela participa ativamente do culto e não se porta
como mera assistente. São momentos preciosos que influenciarão a família por
toda a vida.
3. Toda a família na Casa de Deus. A
igreja local é o espaço religioso onde adoramos a Deus e proclamamos o
Evangelho. Nada pode impedir este ideário cristão Por isso, a família chamada
por Deus é convocada a depositar o seu talento na causa do Evangelho. No
ensino, na pregação, na música ou qualquer outra atividade que vise pregar o
Evangelho e edificar a Igreja de Cristo, a família cristã deve estar lá. Não deixe
de ir aos cultos, à Escola Dominical e aos encontros da sua igreja. Esta rotina
glorificará a Deus, e edificará você e a sua família.
CONCLUSÃO
Na
lição desta semana vimos que a família é o elemento básico da igreja local.
Esta, por sua vez, deve ser uma comunidade acolhedora de famílias carentes. E a
família chamada por Deus, tem o privilégio de servir ao Altíssimo juntamente
com outras famílias numa igreja local. Aqui, somos ensinados, edificados e exortados
a representar o Reino de Deus neste mundo moderno. Portanto, não perca tempo:
envolva-se com a sua igreja local, pois esta precisa de você e toda a sua
família.
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Referências
Revista Lições Bíblicas. A
FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI, Protegendo seu lar dos ataques do inimigo. Lição 12
– A família e a Igreja. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. I – Família:
o elemento básico da Igreja. 1. Sem a família a igreja não funciona. 2. A
família como extensão da igreja. II – A igreja acolhendo as famílias. 1. A
natureza humana da igreja. 2. A dimensão relacional da igreja. 3. O
relacionamento familiar na igreja. 4. A família do obreiro. III – A família na
igreja local. 1. A comunhão da família. 2. Envolvendo-se com o Corpo de Cristo.
3. Toda a família na Casa de Deus.
Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2013.
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