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27 fevereiro 2018

AJUDE NA CONSTRUÇÃO DE UM TEMPLO EVANGÉLICO EM GUINÉ-BISSAU



Amados, em 2001 eu tive a oportunidade de trabalhar ao lado do Reverendo Pastor Eli Felete em Lisboa / Portugal  por quase 2 anos, onde ajudei na criação da Igreja Assembleia de Deus - Ministério Rocha Eterna. Depois de 16 anos essa igreja cresceu bastante e hoje tem projeto missionário em Guiné-Bissau na África.


Essa grande obra precisa da nossa ajuda para continuar expandindo o Reino de Deus naquele continente.   Entre em contato direto com o Rev. Pr. Eli Felete pelo telefone 351 962 816 763 ou pelo email elifeletedomingos@hotmail.com


Deus vos abençoe!

Pastor Ismael Pereira de Oliveira
Diretor do Site www.escola-dominical.com













LIÇÃO 09 - O QUE É A IGREJA? SUBSÍDIOS / CLASSE JUVENIS







Aula ministrada pelo pastor Agnaldo Betti









Aula ministrada pela professora Vilma









Aula ministrada pelo Ev. Juninho Espírito Santo








Aula ministrada pelo professor Denis













LIÇÃO 09 - ACERCA DAS ÚLTIMAS COISAS / SUBSÍDIOS / CLASSE JOVENS









Aula ministrada pelo pastor Abimael Vieira











Aula ministrada pelo Pr. Edvaldo Bueno (Igreja AD ministério Belém em Paulínia/SP)











Aula ministrada pelo professor do Canal no Youtube Estudos Bíblicos C.E.B.












Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso
















LIÇÃO 9 - CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA / SUBSÍDIOS / CLASSE ADULTOS






Resumo Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Adultos da CPAD, pastor José Gonçalves










Aula ministrada pelo Dr. Ev. Caramuru Afonso Francisco 
 Acesse (www.portalebd.org.br)












Aula ministrada pelo professor da EBP EM FOCO











Aula ministrada pelo Evangelista Rodrigo Gomes










Aula ministrada pelo professor Fábio Segantin











Aula ministrada pelos professores da Assembléia de Deus em Londrina









Aula ministrada pelo professor Alberto Alves da Fonseca










Aula ministrada pelo professor Pr. Edvaldo Bueno (Igreja AD ministério Belém em Paulínia/SP)









Aula ministrada pelo professor Marcio Mainardes










Aula ministrada pelo professor Gabriel Raso










Aula ministrada pelo presbítero Mauro Lúcio











Aula ministrada pelo presbítero Janderson Nascimento










Aula ministrada pelo professor Roberto Cardoso










Aula ministrada pelo professor Sandro Moraes











Aula ministrada pelo professor Rosileudo Lima











Aula ministrada pelos professores da IEADPE









Aula ministrada pelo professor da Asa Norte










Aula ministrada pelo pastor Jaisson F. Campos









LIÇÃO 09 - CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA / SLIDES DA LIÇÃO / CLASSE ADULTOS






LIÇÃO 09 - CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA



TEXTO ÁUREO
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão." (Hb 9.22)



VERDADE PRÁTICA
A eficácia da adoração neste período da Nova Aliança está no fato de ela estar fundamentada no sangue de Cristo.






Hebreus 9.1-5,14,15,22-28
1 - Ora, também o primeiro tinha ordenanças de culto divino e um santuário terrestre.
2 - Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o Santuário.
3 - Mas, depois do segundo véu, estava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos,
4 - que tinha o incensário de ouro e a arca do concerto, coberta de ouro toda em redor, em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas do concerto;
5 - e sobre a arca, os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.
14 - quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
15 - E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
22 - E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
23 - De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes.
24 - Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
25 - nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio.
26 - Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
27 - E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo,
28 - assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.





INTRODUÇÃO


Ao falar do tabernáculo como o local de culto na Antiga Aliança, o autor sagrado detalha alguns dos seus principais utensílios. Ele mostra que tem em mente o culto quando usa a palavra grega latreia. Essa palavra é usada em outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido de adoração ou serviço sagrado. É perceptível que a doutrina do sacerdócio de Cristo domina boa parte da epístola e muita coisa que foi dita sobre o assunto é enfatizado novamente aqui. A intenção é contrastar a antiga adoração prestada pelo sistema sacerdotal da Antiga Aliança e o serviço prestado por Cristo no tabernáculo eterno da Nova Aliança.




I - O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA


1. O culto e seus utensílios. O autor demonstra profundo conhecimento sobre o culto na Antiga Aliança quando fala do tabernáculo e dos seus utensílios. Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos. Na descrição que ele faz do primeiro compartimento, o santo lugar, estavam o candelabro e a mesa dos pães da proposição. No segundo compartimento, o santo dos santos, que era separado do primeiro por uma cortina, o autor cita a arca da aliança e o incensário de ouro.






2. O culto: seus oficiantes e liturgia. Há toda uma simbologia nesses utensílios do antigo culto como demonstra a tipologia bíblica. O candelabro representaria o testemunho do povo de Deus; a mesa dos pães da proposição, a comunhão com Deus; o altar do incenso, a oração e a Arca do Concerto a presença de Deus. Todavia, o autor não se detém nos detalhes dessa tipologia. A sua intenção é mostrar o culto como um todo, conforme ele era prestado no antigo tabernáculo e, dessa forma, contrastar com o tabernáculo celeste no qual Cristo oficiava como sumo sacerdote. No santo lugar, os sacerdotes entravam diariamente para prestar culto, enquanto somente uma vez no ano o sumo sacerdote adentrava no santo dos santos para oficiar. O serviço sagrado prestado por eles era apenas uma sombra e não resolvia o problema da culpa. Por intermédio do sacrifício de si mesmo, Cristo entrou no santo dos santos celestial para resolver de uma vez por todas o problema do pecado.



SÍNTESE DO TÓPICO I

O culto na Antiga Aliança tinha os seus utensílios, seus oficiantes e sua liturgia ordenados por Deus.






II - A EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA



1. Uma redenção eterna. A diferença entre o culto da Antiga e o da Nova Aliança pode ser vista no contraste entre ambas alianças quanto à eficácia do sacrifício efetuado no contexto de cada uma. Sobre a eficácia da redenção operada por Cristo, o autor diz ir muito além da do antigo culto (Hb 9.12). No texto de Hebreus nove, a palavra "redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que significa "resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de um preço". Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia apenas pureza cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna.




2. Uma consciência limpa. Já vimos que os sacrifícios na Antiga Aliança possuíam um aspecto meramente externo, isto é, cerimonial. Eles não conseguiam tratar com a parte interna do homem. Na verdade, esses muitos sacrifícios apenas "cobriam" os pecados em vez de removê-los. Por outro lado, o sacrifício de Cristo trata com o problema do pecado em sua raiz. Ele não apenas "cobre" a transgressão, mas a remove (Hb 9.14). Nenhum sacrifício no antigo culto era capaz de tratar com o problema da consciência. Todavia, o sangue de Cristo purifica e limpa a consciência tornando-a apta para a adoração a Deus.



3. Uma herança eterna. O efeito imediato da purificação interior efetuada pelo sangue de Cristo é visto nas palavras do autor em Hebreus 9.15, quando ele afirma que "os chamados recebam a promessa da herança eterna". A palavra "herança" traduz o termo grego kleronomia, com o sentido de algo que alguém por direito possui. Em o Novo Testamento, é usado em relação às coisas terrenas (Lc 12.13) e celestiais, no sentido de que Cristo nos chamou "para uma herança incorruptível" (1 Pe 1.4). Por isso, a nossa herança é celestial, espiritual e eterna.




SÍNTESE DO TÓPICO II
A eficácia do culto na Nova Aliança se dá mediante a redenção operada por Cristo.
                                                                    





III - A SINGULARIDADE DO CULTO DA NOVA ALIANÇA


1. O santuário celeste. O tabernáculo terrestre era um tipo do santuário celeste, onde Cristo oficia como sumo sacerdote (Hb 9.24). O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra da qual o santuário celeste é a realidade. O verdadeiro modelo de adoração não pode ser visto, olhando para a terra, mas para o céu. Se a adoração no antigo santuário, apesar de suas inúmeras limitações, teve seu valor, que dizer então da adoração que toma como ponto de partida o santuário celeste?



2. Um sacrifício superior. O serviço prestado pelos sacerdotes no antigo culto é contrastado com aquele realizado por Cristo na Nova Aliança. Cristo, ao contrário dos sacerdotes, não necessitou repetir o seu sacrifício nem tampouco fazê-lo por meio de sangue alheio (Hb 9.25). O culto no Antigo Concerto era imperfeito porque seus sacerdotes eram imperfeitos da mesma forma que o eram os seus sacrifícios. O verdadeiro culto, em tudo superior, só foi possível porque o Cordeiro de Deus se deu em nosso lugar.



3. Uma promessa gloriosa. O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28). O autor de Hebreus resume bem a mensagem do texto sobre a obra de Cristo, quando diz que o nosso Senhor "se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (Hb 9.26). Agora, comparece por nós no céu (Hb 9.24), mas um dia aparecerá para levar-nos ao seu lar (Hb 9.28). Esses "três tempos da salvação" tem como base a sua obra consumada na Cruz do Calvário.




SÍNTESE DO TÓPICO III
O culto na Nova Aliança é singular, pois apresenta um sacrifício superior.





CONCLUSÃO

O autor conseguiu seu objetivo ao contrastar a adoração na Antiga e na Nova Aliança. A adoração antiga era terrena, imperfeita, transitória, incompleta. Por outro lado, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais, eternos e perfeitos. Não há, pois, como adorar a Deus de uma forma agradável tomando por base os rudimentos desta dimensão terrena. Nossa adoração é superior porque o nosso Senhor encontra-se entronizado acima dos anjos.













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Referências
Revista Lições Bíblicas. A SUPREMACIA DE CRISTO, Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Lição 09 – Contrastes na adoração da Antiga e Nova Aliança. I – O culto e seus elementos na antiga aliança. 1. O culto e seus utensílios. 2. O culto: seus oficiantes e liturgias. II – A eficácia do culto na nova aliança. 1. Uma redenção eterna. 2. Uma consciência limpa. 3. Uma herança eterna. III – Singularidade do culto da nova aliança. 1. O santuário celeste. 2. Um sacrifício superior. 3. Uma promessa gloriosa. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2018.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.










20 fevereiro 2018

LIÇÃO 08 - UMA ALIANÇA SUPERIOR / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA CLASSE ADULTOS






LIÇÃO 08 - UMA ALIANÇA SUPERIOR



TEXTO ÁUREO
"Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo." (Hb 8.10)




VERDADE PRÁTICA
A Nova Aliança em tudo é superior à Antiga porque se fundamenta em promessas superiores.



Hebreus 8.1-10




1 - Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade,
2 -  ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.
3 - Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
4 - Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,
5 - os quais servem de exemplar e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando  já  para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que, no monte, se te mostrou.
6 - Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas.
7 - Porque, se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para o segundo.
8 - Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei um novo concerto,
9 - não segundo o concerto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; como não permaneceram naquele meu concerto, eu para eles não atentei, diz o Senhor.
10 - Porque este  é  o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.





INTRODUÇÃO


O capítulo oito da Carta aos Hebreus apresenta uma aliança superior; um santuário superior e também um sumo sacerdote, Cristo Jesus, com um ministério igualmente superior. O antigo santuário terreno, com seu complexo sistema de ritos, dera lugar a um novo santuário, o celestial, onde o próprio Jesus oficia como Sumo Sacerdote. Mas Ele não é apenas um Sumo Sacerdote, Ele é o sumo sacerdote-rei, que está sentado à destra do Pai para interceder pelo seu povo. A Nova Aliança tornou obsoleta a Antiga por ser de natureza espiritual, interior e de se firmar em superiores promessas.






I - UM SANTUÁRIO SUPERIOR


1. Pertencente a uma dimensão superior. Tanto o judaísmo como o cristianismo estavam familiarizados com a figura do tabernáculo de Moisés. No livro do Êxodo constam as instruções dadas por Deus a Moisés para a construção do Santuário (Êx 25.1-9). As recomendações dadas a Moisés, conforme expõe o registro sagrado, eram destinadas a construção de um santuário, onde Deus habitaria com eles (Êx 25.8). Essa era, portanto, a finalidade terrena do tabernáculo móvel e era nesse tabernáculo que tanto os sacerdotes como o sumo sacerdote exerciam seus ministérios. Todavia, foi no santuário celestial que Cristo entrou para oficiar, como Sumo Sacerdote, em nosso favor. Para o escritor aos Hebreus, esse tabernáculo é o próprio céu que é chamado de "verdadeiro Tabernáculo" por pertencer à dimensão celestial.



2. Possuidor de uma natureza superior. O santuário terreno, mesmo tendo sido construído com objetos e metais preciosos, não era o verdadeiro tabernáculo, mas apenas um modelo do verdadeiro. Na verdade, o tabernáculo terreno era um tipo que aponta para o santuário celestial: "Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou" (Hb 8.5). Ele era o lado visível de uma realidade invisível. Invisível, mas real! O santuário terreno era por natureza temporal, figura do verdadeiro santuário, que é espiritual e eterno. Foi nesse santuário que Jesus se tornou "ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo" (Hb 8.2).




3. Possuidor de uma importância superior. É possível vermos a relevância do tabernáculo celeste quando o contrastamos com o terrestre. Certo autor destaca três grandes importâncias do tabernáculo terrestre. Primeiramente o tabernáculo propiciava as condições necessárias para manter comunhão no relacionamento com Deus. No tabernáculo celestial essa condição é plenamente satisfeita. Em segundo lugar, o tabernáculo era a garantia da presença divina no meio do seu povo. Esse fato faz com que o tabernáculo se conforme em cada detalhe ao seu caráter divino, isto é, unidade e santidade. Deus requer um santuário; o Deus santo exige um povo santo (Lv 19.2). No tabernáculo celeste, habita a plenitude da divindade. Em terceiro lugar, o tabernáculo revelava a perfeição e a harmonia do caráter do Senhor vistas na sua arquitetura, tais como as gradações em metais e materiais, os graus de santidade exibidos no átrio, o lugar santo e o santo dos santos. Mas tudo isso era apenas "sombra" da perfeição e harmonia do tabernáculo celeste.




SÍNTESE DO TÓPICO I
A Nova Aliança é dotada de uma dimensão superior, de uma natureza superior e de uma importância superior à Antiga.






II - UM MINISTÉRIO SUPERIOR


1. No aspecto posicional. O autor mostra através de seus argumentos que Jesus, de fato, deve ser visto como verdadeiro sumo sacerdote-rei. Já foi destacado em lições anteriores que no Antigo Pacto nenhum rei exerceu de forma legítima a função de rei-sacerdote. Dois exemplos bíblicos de reis que tentaram atuar como sacerdotes, mas que foram reprovados são os de Saul e Uzias. Jesus é o único Sumo Sacerdote-Rei que cumpriu as exigências da profecia bíblica do Salmo 110.4. Por ser de uma ordem superior, a ordem de Melquisedeque, Ele não está sujeito às exigências do sistema levítico. E por ser Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque também não está limitado a um tabernáculo terreno. O seu santuário, onde Ele oficiou, é divino, além de maior e melhor em dois outros aspectos.



2. No aspecto funcional. No Antigo Pacto, os sacerdotes adentravam no tabernáculo para oferecer suas ofertas e sacrifícios muitas vezes, e o sumo sacerdote uma vez no ano (Hb 8.3). Cristo, à semelhança do sistema sacerdotal arônico, também deveria ter oferta para oferecer. Contudo, há duas coisas que diferenciam o sacerdócio de Cristo com o do Antigo Pacto: Ele mesmo se deu em sacrifício (1 Co 5.7) e este, ao contrário do sacrifício levítico, não mais se repete, foi efetuado de uma vez por todas. Cristo, portanto, não está mais oferecendo sacrifício no céu de forma repetida como fazia os sacerdotes levitas. Agora, Ele intercede por todos os que o invocam.



3. No aspecto cultual. O autor escreve a partir da perspectiva de que o culto levítico continuava em pleno funcionamento. Havia ainda nos seus dias sacerdotes que ofereciam sacrifícios e ofertas de acordo com a lei (Hb 8.4). A atividade sacerdotal juntamente com as demais funções exercidas pelos sacerdotes estava estritamente relacionada ao culto. Nesse aspecto, o sacerdócio de Cristo era superior porque sua atividade cultual era em tudo superior, visto se realizar no santuário celestial.




SÍNTESE DO TÓPICO II
A Nova Aliança inaugurada por Cristo é superior à Antiga no aspecto posicional, funcional e cultual.






III - UMA PROMESSA SUPERIOR


1. De natureza interior e espiritual. Debaixo da Antiga Aliança, Deus havia chamado os israelitas para ser o seu povo (Êx 19.5,6). Essa Aliança fora escrita em tábuas de pedras, revelando assim o seu lado exterior. Nesse aspecto, a lei agia de fora para dentro (Hb 8.9). Tendo o povo de Deus falhado em cumprir as exigências legais da Antiga Aliança, Deus prometeu fazer uma Nova. Nessa Nova Aliança, a lei divina não mais seria escrita em tábuas de pedras, mas sim no coração. Não mais do lado de fora, mas do lado de dentro (Hb 8.10).




2. De natureza individual e universal. A Antiga Aliança é contrastada com a Nova também quanto ao seu alcance. Na Antiga Aliança, nem todos conheciam ao Senhor, o que estava reservado somente ao sacerdote, ao escriba e àqueles que se especializavam em minúcias da Lei. Nos dias de Jesus, era comum encontrar os "mestres da lei" que frequentemente eram consultados sobre os detalhes da Torá. Todavia, na Nova Aliança o Senhor prometeu que "todos me conhecerão" (Hb 8.11). Na Nova Aliança o conhecimento do Senhor está à disposição de todos os crentes e não apenas de uma classe privilegiada.




3. De natureza relacional. O aspecto relacional é posto em evidência na citação deste versículo: "Porque serei misericordioso para com as suas iniquidades e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais" (v.12). A Nova Aliança é um concerto de misericórdia, graça e perdão. Certo autor destaca que o antigo sistema separava a religião da vida. O homem podia ser reto cerimonialmente e perverso no coração, ou reto no coração e incorreto cerimonialmente. Na Nova Aliança, em vez de uma "recordação de pecados todos os anos" (Hb 10.3 - ARA), como na Antiga Aliança, Deus não mais se lembra dos pecados de seu povo (Hb 10.17).




SÍNTESE DO TÓPICO III
A promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual; de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.





CONCLUSÃO
O autor já havia mostrado a superioridade do sacerdócio de Jesus sobre o arônico e levítico quando o coloca como pertencente à ordem de Melquisedeque. Agora, ele mostra que esse sumo sacerdote possui um ministério superior porque ministra em um santuário superior e é o fiador de uma superior aliança. Por pertencerem a essa Nova Aliança, os crentes desfrutam de promessas superiores. Por isso glorificamos a Deus por essas bênçãos.











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Referências

Revista Lições Bíblicas. A SUPREMACIA DE CRISTO, Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Lição 08 – Uma Aliança Superior. I – Um santuário superior. 1. Pertencente a uma dimensão superior. 2. Possuidor de uma natureza superior. 3. Possuidor de uma importância superior. II – Um ministério superior. 1. No aspecto posicional. 2. No aspecto funcional. 3. No aspecto cultual. III – Uma promessa superior. 1. Da natureza interior e espiritual. 2. De natureza individual e universal. 3. De natureza relacional. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2018.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.