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[1] 1. A cidade de Sardes. “A cidade de Sardes, por estar situada a quinhentos metros acima do nível do mar, considerava-se inexpugnável. Ela orgulhava-se também de seus fabulosos tesouros. Suas abundâncias vinham, em parte, do rio Pactolos, que lhe fornecia ouro e prata em grandes quantidades. Suas águas, de tão excelentes, eram tidas como indispensáveis á boa saúde.
Sardes fazia parte do
Reino da Lídia, cujos monarcas tornaram-se notórios por sua magnificência. Haja
vista o fabuloso Creso. Ascendendo ao trono do sexto século a.C., este rei
acumulou tantos bens, que seu nome veio a tornar-se sinônimo de riqueza. No
mundo antigo, este ditado era corrente: “rico como Creso”.
Quem visita, hoje, a Turquia,
espanta-se com as ruínas de Sardes. Nem sombra há daquele reino que tanto se
exaltara.”
[1] 2. A igreja em Sardes. “Fundada provavelmente pelo apóstolo
Paulo, a igreja em Sardes exalava abundante vida. De um amontoado de gente
oriunda de várias etnias, o Espírito Santo batizou a todos no corpo de Cristo
(Rm 6.3). E apesar da diversidade cultural, todos agora achavam-se irmanados no
Autor da vida (Nm 27.16; Jo 17.2; At3.15).
Mas, não demorou muito,
e Sardes começou a necrosar-se; morria e não percebia que estava morrendo (Ap
3.1).
Sardes, agora, vivia de
aparência. Embora parecesse avivada, jazia sem vida. Sua liturgia até lembrava
o cenáculo, mas não passava de uma bem ritmada marcha fúnebre. Este é o retrato
de algumas igrejas. No exterior, a caiadura bela; no interior o acumulo de
mortos (Mt 23.27). E os que ainda vivem já não suportam o mal cheiro dos que
apodrecem moral e espiritualmente.”
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