[1]
“1. Rejeitando o consumismo. Embora
o desejo de consumir seja considerado algo normal, há uma diferença gritante
entre consumo e consumismo. Se o primeiro tem a ver com o suprimento de nossas
necessidades básicas, o segundo manifesta um impulso incontrolável de se ter,
ou possuir, as coisas mesmo quando estas não são necessárias. Um trata com o
que é indispensável, enquanto o outro diz respeito àquilo que é supérfluo.
Alguém
já disse que o crente deve tomar cuidado para não comprar o que não precisa,
com o dinheiro que não tem, visando demonstrar o que ele, na realidade, não é.
Administrar bem o dinheiro, atribuindo-lhe o seu real valor, faz parte da
verdadeira prosperidade (1 Tm 6.17). A Bíblia destaca, inclusive, o
contentar-se com a porção cotidiana proporcionada pelo trabalho digno, honesto
e abençoado por Deus (Pv 30.8).”
[1]
“2. Contribuindo para a Obra de Deus.
O Reino de Deus, apesar de seu aspecto sobrenatural, necessita de nosso apoio
natural para expandir-se até aos confins da terra. Portanto, ainda que não
sejamos detentores de grandes posses, seremos considerados prósperos e
bem-aventurados se participarmos com nossos haveres do avanço da obra de Deus
(Lc 21.1-4; Fl 4.18,19).”
[1]
“3. Contribuição voluntária e regular. A
Escritura é clara ao preceituar: “Cada um contribua segundo propôs no seu
coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com
alegria” (2 Co 9.7). O texto deixa bem patente que a nossa contribuição para a
Obra de Deus deve ser feita de forma voluntária, regular e amorosa. Isto
significa que temos de ser regulares na entrega dos dízimos e das ofertas. Os
dízimos, a propósito, têm de ser trazidos à casa do tesouro, conforme exorta o
Senhor por intermédio de Malaquias. Ou seja: devemos dar o dízimo à igreja na
qual congregamos, para que sejamos realmente fiéis.
O
dízimo é tanto normativo (Ml 3.10) como voluntário (Gn 14.20; 28.22). Por
conseguinte, o crente prospera quando põe em prática os princípios bíblicos da
contribuição. Você tem investido na Obra de Deus?”
[1]
“Conclusão. A verdadeira
prosperidade fundamenta-se, antes de tudo, na providência de Deus. Pois Ele
capacita-nos a obter a necessária provisão para a nossa vida. A prosperidade
bíblica faz do cristão um autêntico despenseiro dos negócios de Deus. E, como
tal, estimula-o a usar de forma adequada aquilo que lhe foi confiado. Há uma
ação de Deus em abençoar-nos e uma resposta de nossa parte em reconhecer
corretamente os benefícios divinos. Que em tudo o Senhor seja glorificado!”
[1]
Revista Lições Bíblicas. A verdadeira
prosperidade, a vida cristã abundante.
Lição 11 – Como alcançar a verdadeira prosperidade. III – Usando o dinheiro
conscientemente. 1. Rejeitando o consumismo. 2. Contribuindo para a Obra de
Deus. 3. Contribuição voluntária e regular. Conclusão. Editora CPAD. Rio de
Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.
Francisco V. Vasconcelos, DeMaria, Promessas preciosas e ir. Helen Nogueira, sejam todos bem-vindos a este site! A vossa presença e participação aqui é muito importante. Deus abençoe a vossa vida e ministério!
ResponderExcluirUm forte abraço fraterno!
Pb. Ismael Pereira de Oliveira
A Paz e a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo!
ResponderExcluirExcelente lição, muito bem explicitada.
www.cpljmartins.blogspot.com
GOSTO MUITO DO SEU BLOG , E DOS SLIDES QUE VOCÊ ELABORA , SIMPLESMENTE LINDOS , GERALMENTE OS USO EM MINHAS AULAS QUANDO USO O DATASHOW . CONTINUE FAZENDO ESTE TRABALHO LINDO . FIQUE NA PAZ
ResponderExcluir