[1] “1. A vida abundante é
equilibrada. Concernente aos bens materiais, como deve ser a nossa postura?
Em Provérbios, encontramos uma recomendação que, apesar do tempo já
transcorrido, continua sempre atual. Em suas meditações, Agur roga ao Senhor: “Duas
coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a
palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da
minha porção; para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor?
Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus” (Pv 30.7-9).
Esse equilíbrio leva-nos a ter uma vida abundante em Cristo que, aliás,
ensina-nos a rogar ao Pai o pão cotidiano: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”
(Mt 6.11).”
[1] “2. Bem-estar físico e
emocional. A busca pelo bem-estar físico tornou-se a principal obsessão de
nosso tempo. Tudo agora gira em torno do corpo. Para a maioria das pessoas é
mais importante queimar as toxinas do corpo do que expurgar os pecados da alma.
Já não se pensa na realidade pós-morte nem no juízo final. Vive-se unicamente
para o prazer de um corpo que é pó e torna-se-á pó. No entanto, o que faremos
quando formos chamados a prestar contas a Deus? (Lc 12.20).
É claro que devemos cuidar
do nosso corpo que, segundo a Bíblia nos ensina, é o templo do Espírito Santo
(1 Co 3.16). Mas tudo sem obsessão e sem paranoia, pois de Deus temos a
promessa: “Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se
desfizer, temos em Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos
céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação,
que é do céu” (2 Co 5.1,2).”
[1] “3. O bem-estar espiritual.
A Teologia da Prosperidade conseguiu semear em nossos arraiais a ideia de que o
bem-estar espiritual é irreconciliável com qualquer espécie de sofrimento. Se o
crente sofre é porque não é próspero. Portanto, de acordo com essa ótica,
sofrer em consequência de uma enfermidade ou como resultado de um revés
financeiro demonstra decadência e falta de fé. Cuidado com esse ensino; é
totalmente contrário à Bíblia (Sl 34.19).
A Palavra de Deus mostra que
o sofrimento tem uma função pedagógica na vida do crente. Em outras palavras,
Deus também nos ensina através das adversidades (Sl 119.71). Jó, por exemplo,
sofreu não em decorrência de um pecado pessoal ou por possuir uma fé
debilitada, mas para conhecer melhor a Deus (Jó 1.1-3; 42.5). Paulo também
tinha o sofrimento como um dos meios de o Senhor lapidar a sua vida espiritual
(2 Co 12.7-10).”
[1] “Conclusão. A verdadeira prosperidade vai além da saúde, da riqueza
e da fama. Ela se manifesta por uma comunhão íntima e estreita com o Senhor
Jesus, que nos promete uma vida abundante. Não seja impaciente, confie na
suficiência de Cristo Jesus. Ele jamais nos abandonará. Amém.”
[2] “Uma noite eu tive um sonho... Sonhei que estava andando na praia
com o Senhor, e através do Céu, passavam cenas de minha vida. Para cada cena
que passava, percebi pegadas na areia; uma era minha e a outra do Senhor.
Quando a última cena de minha vida passou diante de nós, olhei para as
pegadas na areia, notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas
um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis da minha
vida. Isso aborreceu-me deveras e perguntei então ao Senhor: Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu
resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho. Mas notei que nos
momentos das maiores atribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da
vida, apenas um par de pegadas.
Não compreendo... Porque nas horas em que eu mais necessitava, Tu me
deixastes?
O Senhor respondeu :
O Senhor respondeu :
- Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua
prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um par de pegadas, foi
exatamente aí que EU TE CARREGUEI EM MEUS BRAÇOS!”
[1] Revista Lições Bíblicas.
A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 13 – Somente
em Jesus temos a verdadeira prosperidade. III – A vida abundante não
superestima o corpo nem nega a alma. 1. A vida abundante é equilibrada. 2. Bem-estar
físico e emocional. 3. O bem-estar espiritual. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro –
RJ. 1° Trimestre de 2012.
[2] http://www.meu.cantinho.nom.br/mensagens/efeito2/pegadas.asp
[2] http://www.meu.cantinho.nom.br/mensagens/efeito2/pegadas.asp
Carissimo PB Ismael,a aula desta semana esta maravilhosa,gostei muitissimo dos ensinamentos,me emocionei com (pegadas na areia)tenho absoluta certeza que nas maoires das provacoes o SENHOR nos carrega no colo!Ah gostei muito do Sr ter posto de novo o video!Uma belissima semana,abracos fraternos!!
ResponderExcluirEste trimestre foi enriquecedor para nossas vidas!
ResponderExcluirSinto-me mais próspero, desde que comecei a estudar as Lições Bíblicas deste Trimestre!
Agradeço a Deus por este Site, pela vida do senhor: Pr. Ismael! Que continua sendo canal de bênçãos e enriquecimento para a vida daqueles que passam por aqui, como eu, sempre antes de Lecionar o Assunto em Pauta!
Um forte abraço a vc e toda sua família!
Shallom Adonai!
Pr. Miquéias Santos, Pr. Adalberto Leite Barbosa e demais irmãos que comentaram nessa última lição do primeiro trimestre, muito obrigado pela participação de todos! É muito bom tê-los por aqui visitando o nosso humilde trabalho. Continuem frutíferos na grande Obra do nosso Deus! Um grande abraço! Pb. Ismael Pereira de Oliveira.
ResponderExcluirCristina Araujo, Célia Menezes, Ronaldo Josyvha, Lilian Lima da Mota Costa e João José, é uma felicidade muito grande recebê-los como os mais novos integrantes do nosso grupo da Escola Bíblica Dominical, sejam bem-vindos! Estejam a vontade para interagir neste site. Parabéns pelo vosso envolvimento e aplicação nos ensinamentos da EBD, pois se vocês chegaram até aqui, é porque estão se esforçando e buscando sempre dedicar o melhor trabalho para o Senhor nosso Deus. Tenham todos uma semana muito abençoada! Um forte abraço a todos!
ResponderExcluirPb. Ismael Pereira de Oliveira
A paz do senhor,quero parabenizalo pelo ótimo trabalho na arno71,um abç.joão josé.
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