[1] "1. Divinização do homem. A partir de uma interpretação equivocada de Salmo 82.6, os teólogos da prosperidade criaram a doutrina dos “pequenos deuses”. Kenneth Kopeland, pregador da Teologia da Prosperidade, afirmou certa feita: “Cachorros geram cachorros, gatos geram gatos e Deus gera deuses”. A intenção dessa doutrina é ensinar a “teologia do domínio”. Sendo deus, o crente agora pode tudo. A Bíblia, porém diz que o homem é estruturalmente pó (Gn 2.7; 3.19)."
[1] "2. Demonização da salvação. Esse ensino chega ao extremo de
afirmar que, ao morrer na cruz, Cristo teria assumido a natureza de Satanás e
que o Filho de Deus teve de nascer de novo no inferno a fim de conquistar a
salvação. Assim, os proponentes da Teologia da Prosperidade colocam o Diabo com
coautor da salvação. Pois esta não aconteceu na cruz quando Cristo bradou “Está
consumado!”, mas somente quando Ele voltou do inferno onde teria derrotado
Satanás em seu próprio terreno. Hagin disse que o grito de Jesus referia-se ao
fim da Antiga Aliança e não ao cumprimento do processo de salvação. A Bíblia,
porém, diz que a salvação foi conquistada na cruz e que o maligno não tem parte
com o Senhor (Mt 27.51; Jo 14.30)."
[1] "3. Negação do sofrimento. Os crentes não precisam mais sofrer. Todo sofrimento já foi levado na cruz do Calvário e o Diabo deve ser responsabilizado por toda e qualquer situação de desconforto entre os crentes. Aqui há uma clara influência da Ciência Cristã que também não admite o sofrimento. A Bíblia diz que o cristão não deve temer o sofrimento e tampouco negá-lo (Cl 1.24; Tg 5.10)"
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