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02 fevereiro 2015

LIÇÃO 06 – SANTIFICARÁS O SÁBADO / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE DOS ADULTOS






LIÇÃO 06 – SANTIFICARÁS O SÁBADO





TEXTO ÁUREO
"E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado." (Mc 2.27)



VERDADE PRÁTICA
O quarto mandamento envolve os aspectos espiritual e social, diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e ao mesmo tempo com o próximo.






INTRODUÇÃO
As controvérsias deste mandamento giram em torno da sua interpretação. Temos aqui a relação trabalho-repouso e ao mesmo tempo o relacionamento de Deus com Israel. A necessidade de um dia de repouso após seis jornadas de trabalho é universal, mas o sábado é um presente de Deus para Israel. O mandamento de santificar o sábado é mais bem compreendido quando se conhece o propósito pelo qual ele foi dado.







I - O SÁBADO DA CRIAÇÃO


1. O shabat. Deus celebrou o sétimo dia após a criação e abençoou este dia e o santificou (Gn 2.2,3). Aqui está a base do sábado institucional e do sábado legal. O sábado legal não foi instituído aqui; isso só aconteceu com a promulgação da lei. O substantivo shabbat, "sábado", não aparece aqui, na criação. Surge pela primeira vez no evento do maná (Êx 16.22, 23). A Septuaginta emprega a palavra sabbaton, "sábado, semana", a mesma usada no Novo Testamento grego.




2. Deus concluiu a criação no dia sétimo. Deus completou a sua obra da criação no sétimo dia. Deus "descansou" ou seja, cessou, é o significado do verbo hebraico usado aqui, shabat, "cessar, desistir, descansar" (Gn 8.22; Jó 32.1; Ez 16.41). Esse descanso é sinônimo de cessar de criar, e indica a obra concluída. Não se trata de ociosidade, pois Deus não para e nem se cansa (Is 40.28; Jo 5.17).




3. A bênção de Deus sobre o sétimo dia. Ele abençoou e santificou o sétimo dia como um repouso contínuo, na dispensação da inocência, mas isso foi interrompido por causa do pecado. Agostinho de Hipona lembra que não houve tarde no dia sétimo, e afirma que Deus o santificou para que esse dia permanecesse para sempre (Confissões, Livro XIII, 36). O sábado da criação aponta para o descanso de Deus ao mundo inteiro no fim dos tempos: "Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus" (Hb 4.9).











II - O SÁBADO INSTITUCIONAL



1. Desde a criação. É o sábado para descanso de todos os povos. É uma questão moral que Deus estabeleceu para a raça humana ao comemorar a criação. Tornou modelo e uma forma natural para toda a raça humana. É a ordem natural das coisas: os campos precisam de repouso, as máquinas necessitam parar para manutenção e assim por diante (Lv 25.4). O sábado institucional, portanto, não se refere ao sétimo dia da semana; pode ser qualquer dia ou um período de descanso (Hb 4.8).



2. Não era mandamento. O sétimo dia da criação não era mandamento, mas revela a necessidade natural do descanso de toda a natureza. O repouso noturno de cada dia não é suficiente para isso. Deus abençoou e santificou esse dia não somente para comemorar a obra da criação mas para que, nesse dia, todos cessem o trabalho e assim descansem física e mentalmente para oferecer o seu culto de adoração a Deus.




3. Os patriarcas não guardaram o sábado. O livro de Gênesis não menciona os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó observando o sábado. Segundo Justino, o Mártir, Abraão e seus descentes até o Sinai agradaram a Deus sem o sábado (Diálogo com Trifão 19.5). Irineu de Lião diz que Abraão, "sem circuncisão e sem observância do sábado, 'acreditou em Deus e lhe foi imputado a justiça e foi chamado amigo de Deus'" (Contra as Heresias, Livro IV, 16.2).










III - O SÁBADO LEGAL





1. Significado. É o sétimo dia da semana no calendário judaico, marcado para repouso e adoração. Foi introduzido no mundo pela lei; é o sábado legal dado aos israelitas no Sinai. Nenhum outro povo na história recebeu a ordem para guardar esse dia; é exclusividade de Israel (Êx 31.13, 17). O sábado e a circuncisão são os dois sinais distintivos do povo judeu ao longo dos séculos (Gn 17.11).





2. O sábado do Decálogo. A expressão "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar" (Êx 20.8), remete a uma reminiscência histórica e, sem dúvida alguma, Israel já conhecia o sábado nessa ocasião. Mas parece não ser referência ao sábado da criação. Ele aparece na promulgação da lei (Êx 20.11), contudo, essa reminiscência não reaparece em Deuteronômio (Dt 5.12-15). Trata-se, com certeza, do sábado que o povo não levou a sério no deserto (Êx 16.22-29).







3. Propósito. A instituição do sábado legal no Decálogo tinha um propósito duplo: social e espiritual. Cessar os trabalhos a cada seis dias de labor era dar descanso aos seres humanos e aos animais e dedicar um dia para adoração a Deus. É um memorial da libertação do Egito (Dt 5.15). Duas vezes é dito que o sábado é um sinal distintivo entre Deus e a nação de Israel (Êx 31.13,17).










IV - UM PRECEITO CERIMONIAL



1. O sacerdote no Templo. O Senhor Jesus Cristo disse mais de uma vez que a guarda do sábado é um preceito cerimonial. Ele colocou o quarto mandamento na mesma categoria dos pães da proposição (Mt 12.2-4). Veja ainda a que Jesus se referia quando falou a respeito desse ritual mencionado em Êxodo 29.33, Levítico 22.10 e 1 Samuel 21.6. Disse igualmente que "os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa" (Mt 12.5), ao passo que não existe concessão para preceitos morais.



2. A circuncisão no sábado. Se o oitavo dia da circuncisão do menino coincidir com um sábado, ela tem que ser feita no sábado, nem antes e nem depois. Assim, Jesus mais uma vez declara o quarto mandamento como preceito cerimonial e coloca a circuncisão acima do sábado (Jo 7.22,23 cf. Lv 12.3). Um mandamento moral é obrigatório por sua própria natureza.









V - O SENHOR DO SÁBADO


1. O sábado e a tradição dos anciãos. Os quatro evangelhos registram os conflitos entre Jesus e os fariseus sobre a interpretação do sábado. A tradição dos anciãos criou 39 proibições concernentes ao sábado, mas o Senhor Jesus disse que é "lícito fazer bem no sábado" (Mt 12.12). Isso Ele fez (Mc 3.1-5; Lc 13.10-13; 14.1-6; Jo 5.8-18; 9.6,7,16) e, por isso, nós devemos fazer o bem, não importa qual seja o dia da semana.





2. Jesus é o Senhor do sábado (Mc 2.28). O sábado veio de Deus e somente Ele tem autoridade sobre essa instituição. Então, não há outro no universo investido de tamanha autoridade, senão o Filho de Deus. A expressão "o Filho do Homem", no singular, é título messiânico, não é usual ou comum às outras pessoas. Está claro que Jesus se referia a Ele mesmo. Jesus disse que os seres humanos não foram criados para observar o sábado, mas que o sábado foi criado para o benefício deles (Mc 2.27).





3. Dia do culto cristão. O primeiro culto cristão aconteceu no domingo e da mesma forma o segundo (Jo 20.19,26). Nesse dia o Senhor Jesus ressuscitou dentre os mortos (Mc 16.16). O dia do Senhor foi instituído como o dia de culto, sem decreto e norma legal, pelos primeiros cristãos desde os tempos apostólicos  (At 20.7; 1 Co 16.2; Ap 1.10). É o "sábado" cristão! O sábado legal e todo o sistema mosaico foram encravados na cruz (Cl 2.16,17), foram revogados e anulados (2 Co 3.7-11; Hb 8.13). O Senhor Jesus cumpriu a lei (Mt 5.17,18), agora vivemos sob  a graça (Jo 1.17; Rm 6.14).






CONCLUSÃO



A palavra profética anunciava o fim do sábado legal (Jr 31.31-33; Os 2.11). Isso se cumpriu com a chegada do novo concerto (Hb 8.8-12). Exigir a guarda do sábado como condição para a salvação não é cristianismo e caracteriza-se como doutrina de uma seita.












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Referências

Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma sociedade em constante mudança. Lição 06 – Santificarás o sábado. I – O sábado da criação. 1. O shabat. 2. Deus concluiu a criação no dia sétimo. 3. A bênção de deus sobre o sétimo dia. II – O sábado institucional. 1. Desde a criação. 2. Não era mandamento. 3. Os patriarcas não guardaram o sábado. III – O sábado legal. 1. Significado. 2. O sábado do Decálogo. 3. Propósito. IV – Um preceito cerimonial. 1. O sacerdote no Templo. 2. A circuncisão no sábado. V – O Senhor do sábado. 1. O sábado e a tradição dos anciãos. 2. Jesus é o Senhor do sábado. 3. Dia do culto cristão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2015.


Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira

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13 comentários:

  1. Mais uma vez tenho que dizer que estas liçoes sao uma verdadeira bençao.Muito obrigado,shalom.
    http://profmarciodemedeiros.blogspot.com.br/
    Profmarcio,ucoz.com\

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  2. Temos que orar para este trabalho continuar e ganhar mais almas para o reino de Deus!!!.

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  3. Tudo mal interpretado.Mostre na Bíblia um único versículo que diz que o Sábado foi abolido! Desafio qualquer um a fazer isso!
    Quando Deus criou o Sábado, não existiam nações. O Sábado é para a humanidade inteira!

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  4. Vc pode roubar? Pode matar? Pode desejar as coisas alheias? Pode adotar imagens? Pq vcs pulam a lei do sábado? Jesus não veio colocar o fim na lei! Ao contrária veiocumprir a lei! Deixou muito claro! A guarda do sábado está bem claro em toda Bíblia de Gênesis a apocalipse!

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  5. Parte 1)

    O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44) Outro dia, ouvi o pastor Malafaia afirmar que os evangélicos não guardam o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes.
    Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! E não há uma linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
    Então, apesar dos pastores famosos e não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE e foi o Senhor Deus quem nos revelou isso quando promulgou que sua palavra permanece eternamente!

    Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, vamos às Dez provas, somente refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da verdade bíblica do sétimo dia, ou por ignorância, ou por submissão total aos “ensinadores” ou por farisaísmo e em alguns casos até por pura hipocrisia.:

    1) “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” . Marcos 2:28. Jesus afirma que o sábado foi criado para o homem. Pelo verso inteiro Jesus nos revela que o homem não foi criado só para o sábado, MAS O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (a Humanidade).
    2) “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16.
    3) CONTINUE LENDO

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  6. Parte 2)
    4) Não imposta as interpretações, mas o que importa é que Jesus se fez mostrar santificando o sábado e assim transmitiu para sua Igreja concedendo o exemplo.

    5) “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56.

    O preceito acima nos revela que Jesus ensinou a sua Igreja Primitiva a santificar os sábados de Deus. Nem precisava, pois entre os judeus cristãos havia a fé ferrenha no Decálogo, com forte atenção ao Sétimo Dia.

    6) “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.

    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos, MESMO APÓS A RESSURREIÇÃO DE JESUS. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    7) “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.

    8) “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.

    Os defensores do domingo inventado argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição, a israelita, jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás. Erro bíblico descomunal, mas praticado pelos evangélicos em geral, como seu a Palavra de Deus pudesse mudar nua só vírgula. CONTINUE LENDO

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  7. Final
    9) “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12.

    Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

    10) “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.

    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, quando ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
    11) “Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia”. Hebreus 4:4.

    12) Em Mateus 5:17 até 37, nos revelam um Jesus legitimando TODAS AS DEZ LEIS no Evangelho. E não há como fugir disso, pois se das leis não se pode retirar um simples caractere, o Mandamento do sábado, que tem 433 caracteres, foi instituído pelo Senhor Deus para sempre!
    As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia
    Mostraremos, segundo as Escrituras, que o sábado é “imexível”.
    O Tratado sobre as leis de Deus Um tanto longo, mas elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis, desde o minúsculo átomo, a Natureza, o corpo humano, a Justiça dos homens, o fantástico Universo, as relações entre os homens, como também as relações entre os homens e o Senhor Deus.
    http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc Aqui é provado, biblicamente, que o Livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, com também pelos pastores e de maior prestígio do mundo todo.

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  8. AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

    Parte 1 de 6

    A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

    ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

    Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

    1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

    Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

    “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

    2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Continue...

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  9. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    Continue...

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  10. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

    7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. Continue...

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  11. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

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  12. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

    8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

    “E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

    Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

    “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

    “...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
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  13. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte Final.

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
    Nesse mesmo preceito, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

    Para aquele que julga que todos os dias são de Deus, isso é verdade, mas só um ele elegeu como Um SINAL entre ele e o homem e o único dia que nomeou como Santo e Bendito.

    No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.

    Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE??? PONTO FINAL!

    www.segundoasscrituras.com.br

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