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LIÇÃO 11 – A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS
ÍMPIOS
TEXTO ÁUREO
"Tudo
sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao
puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim
ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento" (Ec
9.2).
VERDADE PRÁTICA
Embora
debaixo do sol o fim para justos e injustos pareça o mesmo, as Escrituras
deixam claro que, na eternidade, os seus destinos serão bem diferentes.
INTRODUÇÃO
A
aparente prosperidade dos maus é um tema recorrente em Eclesiastes. Nos Salmos,
Davi aborda essa questão fazendo a seguinte pergunta: Por que os justos sofrem
e os ímpios prosperam? (Sl 73). Nesse mesmo tom, Salomão observa que, debaixo
do sol, os injustos parecem levar vantagem sobre os justos. Mas quando ambos
são nivelados por Deus, na arena da vida, constata-se que os justos e os
injustos terão o mesmo fim. Mas como o sábio de Eclesiastes, concluímos que a
justiça é melhor que a injustiça. É preferível ser sábio do que agir como um
tolo, pois seremos medidos pelos padrões de Deus, não pelas circunstâncias da
vida.
1. Os justos sofrem injustiça.
Diferentemente dos perversos que parecem estar sempre seguros e cada vez mais
prósperos (Sl 73.12) “Eis que estes são ímpios; e,
todavia, estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas”, o
sofrimento foi uma das mais duras realidades experimentadas por Asafe (Sl
73.14) “Pois todo o dia tenho sido afligido e castigado
cada manhã”. De igual modo, Salomão lutou contra esse pessimismo ao
contemplar o paradoxo da vida na hora da morte. Os perversos tinham uma
cerimônia fúnebre digna de honra, mas "os que fizeram bem e saíam do lugar
santo foram esquecidos na cidade" (Ec 8.10).
O
pastor norte-americano, A. W. Tozer, costumava dizer que o mundo está mais para
o campo de batalha que para o palco de diversão. Em outras palavras, os justos
sofrem na arena da vida (Sl 73) (Fp 1.29) “Porque a vós
vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também
padecer por ele”. Logo, o crente fiel deve estar consciente de que os
revezes não significam que ele esteja sob julgamento divino ou que a sua fé
seja fraca, mas que se encontra em constante aperfeiçoamento espiritual (2 Co
2.4) “Porque, em muita tribulação e angústia do
coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis,
mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho” (Cl 1.24)
“Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha
carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja”
(2 Tm 1.8) “Portanto, não te envergonhes do testemunho
de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das
aflições do evangelho, segundo o poder de Deus”.
2. Os maus prosperam.
Enquanto os justos padeciam, Davi e Salomão constataram a prosperidade dos
ímpios (Sl 73.1-3) “Verdadeiramente, bom é Deus para
com Israel, para com os limpos de coração. Quanto a mim, os meus pés quase que
se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos. Pois eu tinha
inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios” (Ec 7.15) “Tudo isso vi nos dias da minha vaidade; há um justo que
perece na sua justiça, e há um ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade”.
Aqui, aprendemos que a espiritualidade de uma pessoa não pode ser medida pelo
que ela possui, e sim pelo o que ela é. Ser próspero não significa
"ter", mas "ser".
A
régua da eternidade nos medirá tomando como critério a fidelidade a Deus, e não
a prosperidade dos homens. A prosperidade bíblica vem como resultado de um
relacionamento sadio com Deus (Sl 73.17,27,28) “até que
entrei no santuário de Deus; então, entendi eu o fim deles. Pois eis que os que
se alongam de ti perecerão; tu tens destruído todos aqueles que, apostatando,
se desviam de ti. Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha
confiança no SENHOR Deus, para anunciar todas as tuas obras” e independe
de alguém ter posses ou não. Os ímpios têm posses, mas a verdadeira
prosperidade só é possível encontrar em Cristo.
1. A realidade da morte.
Uma chave importantíssima para entendermos a mensagem de Eclesiastes
encontra-se na expressão: "Esta é a tua porção nesta vida debaixo do
sol" (2.10) “E tudo quanto desejaram os meus olhos
não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração
se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu
trabalho” (3.22) “Assim que tenho visto que não
há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua
porção; porque quem o fará voltar para ver o que será depois dele?” (5.17-19)
“e de haver comido todos os seus dias nas trevas, e de
haver padecido muito enfado, e enfermidades, e cruel furor? Eis aqui o que eu
vi, uma boa e bela coisa: comer, e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu
trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias da sua vida que Deus
lhe deu; porque esta é a sua porção. E quanto ao homem, a quem Deus deu
riquezas e fazenda e lhe deu poder para delas comer, e tomar a sua porção, e
gozar do seu trabalho, isso é dom de Deus” (9.9) “Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de vida da
tua vaidade; os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade;
porque esta é a tua porção nesta vida e do teu trabalho que tu fizeste debaixo
do sol”. É debaixo do sol que expressamos a nossa existência e
constatamos a nossa finitude! É no dia a dia da vida que percebemos a verdade
implacável da morte, tanto para quem serve a Cristo quanto para quem não o
serve!
A
sentença já foi decretada e é a mesma para todos (Hb 9.27) “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo,
depois disso, o juízo,” (Ec 9.3) “Este é o mal
que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que
também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios
no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos”. Com a
realidade da morte o futuro parece incerto (Ec 1.1-11) “Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém: Vaidade de
vaidades! - diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade. Que vantagem
tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol? Uma geração
vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. E nasce o sol, e
põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu. O vento vai para o sul e
faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento e volta fazendo
os seus circuitos. Todos os ribeiros vão para o mar, e, contudo, o mar não se
enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir. Todas
essas coisas se cansam tanto, que ninguém o pode declarar; os olhos não se
fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir. O que foi, isso é o que há de ser; e o
que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol. Há
alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos
passados, que foram antes de nós. Já não há lembrança das coisas que
precederam; e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, nos
que hão de vir depois”. O apóstolo Paulo, porém, diz que se a nossa
esperança se limitar apenas a esta vida somos os mais infelizes dos homens (1
Co 15.19) “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos
os mais miseráveis de todos os homens”. Em Cristo, temos a vida eterna.
2. A certeza da vida eterna.
Salomão escreveu Eclesiastes sob uma análise puramente existencial. Quem está
do lado de lá da eternidade não participa do lado de cá da existência. Neste
aspecto, "os mortos não sabem coisa nenhuma" (Ec 9.5). Isto não se dá
porque eles estão inconscientes, mas porque pertencem a outra dimensão (Ap 6.9)
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar
as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do
testemunho que deram” (2 Co 5.8) “Mas temos
confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor”,
onde nem mesmo o sol é necessário (Ap 22.5) “E ali não
haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o
Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre”.
Em
vez de negar a imortalidade da alma humana, o Eclesiastes apenas descreve a
nossa trajetória nesta vida. É o Novo Testamento que lançará mais luz sobre a
imortalidade de nossa alma na eternidade (Lc 16.19-31), (2 Co 5.8) “Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo,
para habitar com o Senhor” (Fl 1.23) “mas nós
pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os
gregos” Ap 6.9) “E, havendo aberto o quinto
selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de
Deus e por amor do testemunho que deram”.
1. As circunstâncias da vida.
Nenhum outro texto descreve tão bem a imprevisibilidade da vida como o de
Eclesiastes 9.11,12 “Voltei-me e vi debaixo do sol que
não é dos ligeiros a carreira, nem dos valentes, a peleja, nem tampouco dos
sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes o
favor, mas que o tempo e a sorte pertencem a todos. Que também o homem não
conhece o seu tempo; como os peixes que se pescam com a rede maligna e como os
passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos
homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles”. Catástrofes
naturais e vicissitudes sociais ocorrem em países habitados quer por pecadores,
quer por crentes piedosos, pois ambos habitam em um mundo decaído. Mas em todas
as circunstâncias, o Senhor se faz presente (Sl 46.1) “Deus
é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (91.15)
“Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele
na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei”.
2. Aproveitando a vida.
Cientes de que teremos dissabores na vida, o que podemos fazer a respeito?
Mergulhar em um sombrio pessimismo, ou tornar-se indiferente aos problemas? É
bem verdade que muitos se deprimem quando a calamidade chega. Ela assusta,
amargura-nos. Faz com que nos isolemos. Mas o rei Salomão sabia que a vida
"debaixo do sol" não era fácil nem justa. Ele não negou esse fato e
muito menos fugiu da sua realidade.
Contrariamente,
o Pregador incentivou-nos a viver, em meio à imprevisibilidade da vida, aquilo
que nos foi dado como porção (Ec 9.7,9) “Vai, pois,
come com alegria o teu pão e bebe com bom coração o teu vinho, pois já Deus se
agrada das tuas obras. Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de vida
da tua vaidade; os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua
vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida e do teu trabalho que tu fizeste
debaixo do sol.” Em Cristo, somos chamados a viver a verdadeira vida,
conscientes de sua finitude terrena, mas esperançosos quanto a sua eternidade
celeste (1 Co 15.19) “Se esperamos em Cristo só nesta
vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”.
1. A morte dos ideais.
Eclesiastes 9.14,15 “Houve uma pequena cidade em que
havia poucos homens, e veio contra ela um grande rei, e a cercou, e levantou
contra ela grandes tranqueiras. E vivia nela um sábio pobre, que livrou aquela
cidade pela sua sabedoria, e ninguém se lembrava daquele pobre homem.” narra
a história de um povo que se esqueceu de um sábio idealista por ele ser pobre.
Tal fato denota uma cultura onde os ideais não mais existem. Como é atual a
leitura do Eclesiastes! A cultura contemporânea também perdeu os seus ideais.
Lembremo-nos
de que uma das marcas de nossos dias é a relativização do absoluto, e cada
pessoa vai buscar uma verdade para si mesma. Isso tende a tornar as pessoas
mais individualistas e narcisistas, preocupadas apenas consigo mesmas e
tremendamente desinteressadas pelo próximo.
2. Vivendo por um ideal.
Mesmo sabendo que as boas ações nem sempre serão reconhecidas, Salomão acredita
que devemos ter um ideal elevado e firmado em Deus (Ec 9.16-18) “Então, disse eu: Melhor é a sabedoria do que a força, ainda
que a sabedoria do pobre foi desprezada e as suas palavras não foram ouvidas. As
palavras dos sábios devem em silêncio ser ouvidas, mais do que o clamor do que
domina sobre os tolos. Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, mas um
só pecador destrói muitos bens”.
Vivendo
em uma sociedade relativista e vazia de idealismo, não há garantia de qualquer
reconhecimento pelo fato de crermos e vivermos os valores morais e espirituais
prescritos pela Bíblia. Contudo, vale a pena viver por um ideal. O cristão
maduro sabe das causas pelas quais devemos lutar (At 20.24) “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que
cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus,
para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (Ef 3.14) “Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso
Senhor Jesus Cristo” (2 Tm 4.7) “Combati o bom
combate, acabei a carreira, guardei a fé”.
A
vida "debaixo do sol" mostra-se como ela realmente é. Às vezes parece
sem sentido e, em muitas outras, cheia de paradoxos. Mas a vida precisa ser
vivida. Salomão não apenas observou essa dura realidade, mas também a
experimentou.
Para
não cairmos num pessimismo impiedoso e, tampouco, num indiferentismo frio,
devemos viver a vida a partir da perspectiva da eternidade. Então tomaremos a
consciência de que, na vida terrena, há ideais dignos pelos quais devemos
lutar. Assim, evitaremos as armadilhas do pessimismo. Vivamos, pois, a nossa
vida de maneira a glorificar o Pai Celeste.
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OBS:
O tamanho original de cada slide é 28x19 cm, para manter as proporções e
qualidades dos slides, sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint
em “Design” e depois “Configurar página”.
Referências
Revista
Lições Bíblicas. SABEDORIA DE DEUS PARA
UMA VIDA VITORIOSA, A atualidade de
Provérbios e Eclesiastes. Lição 11 – A ilusória prosperidade dos ímpios. I
– Os paradoxos da vida. 1. Os justos sofrem injustiça. 2. Os maus prosperam. II
– A realidade do presente e a incerteza do futuro. 1. A realidade da morte. 2. A
certeza da vida eterna. III – A imprevisibilidade da vida. 1. As circunstâncias
da vida. 2. Aproveitando a vida. IV – Vivendo por um ideal. 1. A morte dos
ideais. 2. Vivendo por um ideal. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4°
Trimestre de 2013.
A paz do Senhor !
ResponderExcluirMuito obrigado por ter nos honrado com excelentes slides .
Para nossa meditação o ideal do rei Davi :
"Mas eu sou como a oliveira verde na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para sempre, eternamente. ( Salmos 52:8 ) .
Orando por vós !
Pr Milton Souza,A.Deus,Barra Mansa,R.J
A graça e a paz do Senhor Jesus seja com todos! Antes de falarmos em prosperidade devemos realmente analisar o que Salomão devidamente inspirado por Deus nos revela a respeito da prosperidade, nesta vida muitas vezes confundimos prosperidade com pobreza, eu explico; muitos pobres são prósperos pois tem Deus no coração, já muito ricos sem Deus acreditam ser prósperos a principal prosperidade é vivermos bem em qualquer situação ou condição social utilizando a sabedoria que vem de Deus, nem todos seremos ricos mas nem todos seremos eternamente pobres...
ResponderExcluirhttp://www.cpljmartins.blogspot.com.br
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA paz do Senhor!!!
ResponderExcluirMeu amigo e pastor. Ismael, só passei para te agradecer por mais uma lição (slide), que Deus continue te usando. Um bom fim de semana, que Deus te abençoe a ti e a tua família. abraço.
A PAZ DO SENHOR JESUS ,ESTA PAGINA TEM SIDO UMA GRANDE FERRAMENTA PRA MINHAS AULAS FICOU MAS DINAMICA,O SLIDE ME AJUDA MUITO E OS CRENTES QUE FREQUENTAM A EBD ESTAO MAS SATISFEITOS E APRENDEN MAS,DEUS ABENÇOE.
ResponderExcluirA PAZ DO SENHOR JESUS ,ESTA PAGINA TEM SIDO UMA GRANDE AJUDA PARA MIM E PARA MINHAS AULAS.É BOM DEMAIS!!!!.PARABENS!!!!!. .DEUS TE ABENÇOE.
ResponderExcluirGraças a Deus chegamos a mais um final de ano, faltam poucos dias para iniciarmos uma nova jornada e uma caminhada com Deus, que o Senhor nos dê forças, coragem e sabedoria para fazermos a Sua obra... Glória seja a Deus!
ResponderExcluirA paz do senhor amado,
ResponderExcluirÉ com muita alegria e prazer é poder compartilhar momentos de aprendizado com a palavra de Deus. Sem a sua orientação seria impossível alcançar vitória verdadeira. Esta lição nos traz profundamente a reflexão sobre a realidade dos momentos ilusórios desta vida e certamente precisamos a companhia do Todo Poderoso sem sombra de dúvidas, imediata, constante. Portanto, só debaixo de suas asas seremos mais que vencedores.
Parabéns Ismael e todos que contribuem com o ministério de ensino!
A paz do Senhor!
ResponderExcluirDesejo agradecer a Deus por todo aquele que este ano fez acontecer e produziu na vida de muitos que buscaram conhecer mais a palavra de Deus. Que este vindouro ano possamos multiplicar ainda mais as oportunidades. Parabéns a todos que direta e indiretamente passaram por este site!
feliz ano novo à todos!!!!