[1] “1. Deus, a fonte de todo bem. Na
cultura pós-moderna, Deus foi transformado em um objeto e o homem em uma mera
mercadoria. A busca pelo poder, fama e riqueza converteram-se no principal
objetivo desta geração. Com o homem coisificado, não foi difícil transformar o
desejo por uma vida próspera em um fim em si mesmo. A “felicidade”, então,
passou a ser buscada a qualquer preço. Contudo, para nós, a verdadeira
felicidade não vem em razão da posse de bens materiais, mas porque a fonte de
todo o nosso contentamento encontra-se em Deus (Fp 4.11).
O Criador não é um objeto. Ele é o Todo-Poderoso
Deus digno de toda a honra e de todo o louvor. Por conseguinte, devemos
servi-lo não por aquilo que Ele nos dá, mas em razão daquilo que Ele é (Jo 6.26,27).
Deus é santo, justo, misericordioso e maravilhoso (Sl 8.1-9). Nesse princípio,
deve residir toda a nossa alegria e satisfação.”
[1]
“2. Despenseiros de Deus. A
Escritura não é contrária à verdadeira prosperidade. Há muitas passagens que
mostram o próprio Deus concedendo bênçãos materiais aos seus filhos (Gn 13.2;
Jó 42.12). Mas para que a prosperidade não se converta num fim em si mesma, o
cristão ao que o Senhor lhe concedeu tão bondosamente (2 Co 6.1-10; 1 Co 4.1).
Afinal, a autêntica prosperidade bíblica não se resume no acúmulo de bens, mas
na suficiência divina.”
[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 12 – O
propósito da verdadeira prosperidade. I – A prosperidade não é um fim em si
mesma. 1. Deus, a fonte de todo bem. 2. Despenseiros de Deus. Editora CPAD. Rio
de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.
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