[1]
“1. Reconhecimento da soberania e da
bondade de Deus. Um dos princípios básicos da prática do dízimo é o
reconhecimento de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Tudo vem dEle e é
para Ele (Ag 2.8; Cl 1.17). Quando o crente devolve a Deus o seu dízimo,
demonstra que reconhece o Senhor como a fonte de todas as coisas. À saudação de
Melquisedeque: “Bendito seja o Deus Altíssimo!”, respondeu Abraão dando-lhe o
dízimo (Gn 14.20). O princípio da devolução do dízimo demonstra que somos
dependentes de Deus. É lamentável que alguns crentes ignorem esse fato e ajam
como se as suas conquistas materiais fossem apenas mérito de seus esforços (Jz
7.2).”
[1]
“2. Reconhecimento do valor do próximo.
Deuteronômio registra que havia um tipo de dízimo que deveria ser repartido entre
os pobres (Dt 14.28,29; 26.12-15). Esse “dízimo comunitário” devia ser
praticado a cada três anos. O propósito é mostrar apreço pelos menos
favorecidos. Inclusive, há uma promessa de a bênção do Senhor estar sobre todas
as atividades de quem cumprir esse preceito.”
[1]
Revista Lições Bíblicas. A verdadeira
prosperidade, a vida cristã abundante.
Lição 09 – Dízimos e ofertas. II – A prática do dízimo e das ofertas como forma
de adoração. 1. Reconhecimento da soberania e da bondade de Deus. 2.
Reconhecimento do valor do próximo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1°
Trimestre de 2012.
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