[1] “1. No Antigo Testamento. O livro de Jó relata a história do patriarca que, abençoado por Deus, teve sua família e bens perdidos em pouquíssimo tempo (1-2). Sua felicidade, porém, era algo que transcendia todas as suas posses todas. Assim, mesmo tendo o Diabo dito que Jó negaria ao Senhor se viesse a perder tudo (1.6-12; 2.1-10), isto não aconteceu (1.22). Ele não precisou barganhar com o Senhor para ser abençoado, sua fidelidade a Deus foi suficiente (42.10-17).”
A Paz do SENHOR a todos,
Estamos estudando uma lição que o seu conteúdo é importantíssimo para mantermos o nosso foco na salvação e não desviarmos para os ensinamentos antibíblicos. Dentre os objetivos desta lição, destacamos a importância de manter a nossa fé genuinamente pura e centrada no verdadeiro evangelho. Outro objetivo é levar o crente a rejeitar e saber argumentar contra os ensinamentos dos pregadores da Teologia da Prosperidade, que vêm transformando a santíssima fé numa moeda de troca.
Analisando a Bíblia Sagrada do Velho ao Novo Testamento não encontramos respaldo para os pregadores que ensinam o povo a barganhar com Deus. No Antigo Testamento, o patriarca Jó é um exemplo clássico, pois apesar de ter sido um homem muito rico, ele tinha seu foco na comunhão com Deus e não nas riquezas, enquanto seus filhos se concentravam nos prazeres das festas, o patriarca tinha a preocupação de oferecer holocaustos pelos filhos a fim de os santificar e os aproximar mais de Deus (Jó 1.5). Jó demonstrava-se totalmente dependente de Deus e não das riquezas, ele entendia que Deus era muitas vezes melhor do que todos os tesouros da terra, por isso não desviava o seu foco do Senhor. Quem conhece a Deus como Jó, não consegue ver mais brilho nas coisas materiais do que nas espirituais, não abre mão da sua comunhão com Deus seja na riqueza, na pobreza, na alegria ou na tristeza.
Para que não reste dúvidas de que Jó tinha o seu foco em Deus e não nas riquezas, vamos analisar uma parte muito importante dessa história. "Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre." (Jó 2.9), observe que a mulher de Jó não disse "Já que não tens mais riquezas e nem filhos é melhor morrer", ela sabia que mesmo na pior tribulação, na maior turbulência já vista por eles, Jó continuava apegado com Deus, então sua mulher sugere abondonar a Deus e morrer. Porém, Jó considerou aquelas palavras como as de alguém que estava louco. Que exemplo! Que firmeza espiritual! Que comunhão desfrutava ele com Deus! Jó não considerou loucura perder todas as suas riquezas, não considerou loucura perder todos os seus filhos, mas perder a comunhão com Deus seria loucura. Quantos loucos existem hoje trocando a comunhão com Deus pelas riquezas? Quantos estão agindo como loucos valorizando mais as coisas materiais do que as espirituais?
Amados, Jó não precisou em momento algum barganhar com Deus, ele sabia que a riqueza era mais uma serva do Senhor, "Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos." (Ageu 2.8). Quando Deus manda a riqueza obedece. "e o SENHOR acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía." (Jó 42.10), observe que Deus determinou a quantidade da riqueza, "em dobro" isso demonstra o controle total e absoluto que Deus tem sobre a riqueza. Glórias a Deus!
Tenha uma excelente aula professor! Um grande abraço!
Pb. Ismael Pereira de Oliveira
A Paz do SENHOR a todos,
Estamos estudando uma lição que o seu conteúdo é importantíssimo para mantermos o nosso foco na salvação e não desviarmos para os ensinamentos antibíblicos. Dentre os objetivos desta lição, destacamos a importância de manter a nossa fé genuinamente pura e centrada no verdadeiro evangelho. Outro objetivo é levar o crente a rejeitar e saber argumentar contra os ensinamentos dos pregadores da Teologia da Prosperidade, que vêm transformando a santíssima fé numa moeda de troca.
Analisando a Bíblia Sagrada do Velho ao Novo Testamento não encontramos respaldo para os pregadores que ensinam o povo a barganhar com Deus. No Antigo Testamento, o patriarca Jó é um exemplo clássico, pois apesar de ter sido um homem muito rico, ele tinha seu foco na comunhão com Deus e não nas riquezas, enquanto seus filhos se concentravam nos prazeres das festas, o patriarca tinha a preocupação de oferecer holocaustos pelos filhos a fim de os santificar e os aproximar mais de Deus (Jó 1.5). Jó demonstrava-se totalmente dependente de Deus e não das riquezas, ele entendia que Deus era muitas vezes melhor do que todos os tesouros da terra, por isso não desviava o seu foco do Senhor. Quem conhece a Deus como Jó, não consegue ver mais brilho nas coisas materiais do que nas espirituais, não abre mão da sua comunhão com Deus seja na riqueza, na pobreza, na alegria ou na tristeza.
Para que não reste dúvidas de que Jó tinha o seu foco em Deus e não nas riquezas, vamos analisar uma parte muito importante dessa história. "Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre." (Jó 2.9), observe que a mulher de Jó não disse "Já que não tens mais riquezas e nem filhos é melhor morrer", ela sabia que mesmo na pior tribulação, na maior turbulência já vista por eles, Jó continuava apegado com Deus, então sua mulher sugere abondonar a Deus e morrer. Porém, Jó considerou aquelas palavras como as de alguém que estava louco. Que exemplo! Que firmeza espiritual! Que comunhão desfrutava ele com Deus! Jó não considerou loucura perder todas as suas riquezas, não considerou loucura perder todos os seus filhos, mas perder a comunhão com Deus seria loucura. Quantos loucos existem hoje trocando a comunhão com Deus pelas riquezas? Quantos estão agindo como loucos valorizando mais as coisas materiais do que as espirituais?
Amados, Jó não precisou em momento algum barganhar com Deus, ele sabia que a riqueza era mais uma serva do Senhor, "Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos." (Ageu 2.8). Quando Deus manda a riqueza obedece. "e o SENHOR acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía." (Jó 42.10), observe que Deus determinou a quantidade da riqueza, "em dobro" isso demonstra o controle total e absoluto que Deus tem sobre a riqueza. Glórias a Deus!
Tenha uma excelente aula professor! Um grande abraço!
Pb. Ismael Pereira de Oliveira
[1] “2. Em o Novo Testamento. Até mesmo ao próprio Cristo o tentador teve coragem de propor uma barganha (Mt 4.8-18). Mais tarde, Simão, o mago, ofereceu dinheiro a Pedro e a João em troca da capacidade de se conceder o batismo com o Espírito Santo (At 8.14-24). E por causa disso, foi duramente repreendido pelos apóstolos. Cuidado, não se negocia com coisas santas.”
[1] “3. As Escrituras condenam a barganha. As Escrituras evidenciam que barganhar com Deus é tentar negociar o inegociável: a simplicidade do Evangelho de Cristo Jesus (2 Co 11.3). O meigo nazareno é o autor e consumador de nossa fé (Hb 12.2), por isso, devemos servi-lo voluntária e espontaneamente, certos de que Ele tem cuidado de nós (1 Pe 5.7). As Sagradas Escrituras destacam o amor como o elemento supremo de devoção a Deus e de profunda compaixão pelo próximo. Em Cristo somos impulsionados a amar uns aos outros sem esperar nada em troca, pois é exatamente isto que nos caracteriza como discípulos do Mestre (Jo 13.35).”
[1] Revista Lições Bíblicas. A verdadeira prosperidade, a vida cristã abundante. Lição 08 – O perigo de querer barganhar com Deus. I – A barganha na Bíblia. 1. No Antigo Testamento. 2. Em o Novo Testamento. 3. As Escrituras condenam a barganha. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2012.
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