[1] "1. O Deus da esperança. No Éden, Adão e Eva cumpriam a função de mordomos da criação. Eles cuidavam e lavravam a terra mediante uma intensa comunhão com Deus. Comunhão essa que, infelizmente, foi interrompida em consequência do pecado. Todavia, as Escrituras revelam-nos um Deus disposto a remover o pecado através de seu Filho. O meigo Nazareno é a resposta do Pai para o mundo. O Deus Eterno "habitou entre nós" e pelo seu sangue vertido na cruz, trouxe-nos a esperança de um novo e extraordinário futuro.
[1] "2. Em Cristo, temos esperança. A graça de Deus manifestou-se ao mundo e trouxe-nos salvação mediante Jesus Cristo, a "principal pedra da esquina". A graça divina encoraja-nos a renunciar toda impiedade do "presente século" e a viver uma vida justa, sóbria e piedosa no Senhor. Em nossa peregrinação, Deus nos convoca a cultivar a "bem-aventurada esperança" na manifestação gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Um dia o veremos na sua vinda. E o seu Reino será glorioso e definitivamente estabelecido sobre a terra, onde "todo joelho se dobrará [...] e toda língua confessará a Deus"
[1] "3. A esperança do Reino para a Igreja. O mundo perece na imoralidade, corrupção e violência. As pessoas andam segundo os seus próprios desejos e não mais se preocupam com os valores morais e éticos. Não obstante, há um povo que pode - e deve - fazer uma significativa diferença: a Igreja do Senhor. Esta deve expressar os valores do Reino de Deus neste mundo e, numa perspectiva escatológica, viver antecipadamente a realidade do Reino."
[1]
Texto extraído da revista Lições Bíblicas CPAD 3°Trimestre, lição 13 - A plenitude do Reino de Deus. I A plenitude do Reino: uma bendita esperança. 1. O Deus da esperança. 2. Em Cristo, temos esperança. 3. A esperança do Reino para a Igreja.
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