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08 agosto 2016

LIÇÃO 7 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO / SLIDES DA LIÇÃO / REVISTA DA CLASSE ADULTOS











Boa oportunidade para assistir com a sua classe esse filme evangélico que aborda o desafio dos jovens cristãos na universidade








LIÇÃO 7 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO











TEXTO ÁUREO

"A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." (1 Co 2.4,5)




VERDADE PRÁTICA

Somente o Evangelho de Cristo, no poder do Espírito Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo acadêmico e do mundo político.








INTRODUÇÃO

A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da igreja, pois do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo. Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã.

Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros. Exilados em Babilônia, destacaram-se como acadêmicos, servidores públicos e políticos. Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel.

A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos, que lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder.







I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA


Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4). Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).

1. Uma vida testemunhal. Antes mesmo de serem matriculados na universidade babilônica, eles resolveram firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). O seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal. Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do império.

Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristo também no campus universitário. Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem. E, também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de nossa esperança (1 Pe 3.15). Nenhum universitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade. Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo. 




2. Uma carreira acadêmica testemunhal. Incentivemos nossos irmãos(as) a que sobressaiam pela excelência acadêmica. Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria? Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros. Eles formaram-se com louvor máximo: "E em toda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino" (Dn 1.20).

A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho. O crente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas, graduações, mestrados e doutorados.




3. Uma carreira testemunhal. Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica de Babilônia. E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70 anos (Dn 1.21). Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano. Ele também morreu pelos cientistas, médicos, advogados, sociólogos e educadores. Se prepararmos devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e do mundo. Por conseguinte, treinemos os crentes para que formem, no campus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo. Desses núcleos, Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua Palavra. O Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das áreas cultas. 








II - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA


Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.

1. A crise escatológica. O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu, na Terra. Como nenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz de interpretar-lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual de Babilônia (Dn 2.5). A academia babilônica era inútil naquele momento.

Crises semelhantes desafiam os acadêmicos cristãos nas diversas áreas do conhecimento. Por essa razão, precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de mostrar o Evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos.





2. A resposta teológico-evangélica. Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divina: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]" (Dn 2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino para os últimos dias.

Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma ruína certa e anunciada.











III - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA


Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a pior crise do Império Babilônico. Naquele instante, ele não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.

1. A corrupção de Babilônia. Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína. Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3). Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de morte daquele reino. O mesmo acontece no Brasil. Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva (2 Cr 7.14).




2. Daniel, o incorruptível. Como nenhum acadêmico babilônico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença do rei, e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença (Dn 5.25-31). Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do politicamente correto. Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca.

Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Que venhamos, neste momento de crise econômica e política que debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Os governantes, legisladores e juízes também precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve, virá nos buscar.












CONCLUSÃO

Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e seus companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. O Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas sociais.














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Referências
Revista Lições Bíblicas. O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO, Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Lição 07 – O evangelho no mundo acadêmico e político. I – Daniel na universidade de Babilônia. 1. Uma vida testemunhal. 2. Uma carreira acadêmica testemunhal. 3. Uma carreira testemunhal. II – Deus na academia Babilônica. 1. A crise escatológica. 2. A resposta teológica-evangélica. III – A intervenção de Deus na política Babilônica. 1. A corrupção de Babilônia. 2. Daniel, o incorruptível. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2016.

Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.


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