1.
A verdadeira sabedoria. O livro de Eclesiastes relata a
história de um pobre homem sábio que livrou a sua cidade das mãos de um rei
opressor (Ec 9.13-18). No entanto, o povo logo o esqueceu. Ele, porém, não deu
importância alguma para isso, pois o que mais queria era livrar, de uma vez por
todas, a sua querida cidade das mãos do tirano. A fama e o desejo de ser
reconhecido passavam longe do seu coração. Afinal, o que caracteriza a
verdadeira sabedoria é o “temor do Senhor” (Pv 1.7).
2.
A simplicidade. O maior exemplo de simplicidade e equilíbrio
temos na vida de Jesus de Nazaré. A leitura bíblica em classe descreve-nos a
sábia atitude de Jesus em não deixar-se seduzir pela fama e retirar-se na hora
apropriada. O Nazareno sabia exatamente da sua missão a cumprir (Jo 5.30).
Quando percebeu que a multidão desejava fazer dEle um referencial de fama,
Cristo retirou-se para não comprometer a sua missão (Mc 1.45). O Mestre é o
nosso maior exemplo de simplicidade e equilíbrio no trato com as multidões.
Enquanto estas o procuravam, Ele se refugiava em lugares desérticos (Mt 14.13;
Mc 1.45).
3.
O equilíbrio. No mundo contemporâneo, somos pressionados
a sermos sempre os melhores em todas as coisas. O Evangelho, entretanto,
oferece-nos a oportunidade de retirarmos de sobre nós esse fardo mundano (Mt
11.30). Você não precisa viver o estresse de ser quem não é! Você deve
tornar-se o que o Senhor o chamou para ser. Não tente provar nada a ninguém. O
Filho de Deus conhece-nos por dentro e por fora. Ele sabe as nossas intenções,
pensamentos e desejos mais íntimos. Não se transforme num ser que você não é só
para ganhar fama. A ilusão midiática não passa disso — é apenas uma ilusão!
Nunca foi a vontade de Jesus que seus filhos se curvassem à fama, ao sucesso, à
riqueza ou ao poder. Façamos o contrário, prostrando-nos aos pés de Cristo e
fazendo do Calvário o nosso verdadeiro esteio. Se há alguma coisa em que
devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).
Conclusão. Como
estudamos na lição de hoje, a fama não pode ser a motivação do crente. E o
anonimato não significa derrota alguma para aqueles que estão em Cristo Jesus.
O Meigo Nazareno chega a incentivar a prática anônima da vida cristã (Mt
6.1-4). A pureza, a simplicidade e a sinceridade são os valores do Reino de
Deus que nem sempre são entendidos pelos incrédulos. Todavia, somos chamados a
manifestar esses valores em nossa vida. Portanto, não se preocupe com o
anonimato, mas seja o seu desejo em agradar ao Senhor que criou os céus e a
terra. Pois estes manifestam a sua existência e provam que Ele esquadrinha as
intenções dos nossos pensamentos e corações.
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Referência
bibliográfica
Revista Lições Bíblicas. VENCENDO
AS AFLIÇÕES DA VIDA, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra
de todas. Lição 13 – A verdadeira motivação do crente. III – O anonimato não é
sinônimo de derrota. 1. A verdadeira sabedoria. 2. A simplicidade. 3. O
equilibrio. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2012.