1.
A desculpa do povo. Ageu inicia a mensagem com a fórmula
profética que aponta para a autoridade divina (v.2). O povo, em débito que
estava com o Eterno (v.2b), em vez de reivindicar o decreto de Ciro para
continuar a construção do Templo, usou a desculpa de que não era tempo de
construir. Por isso, o Senhor evita chamar Judá de “meu povo”, referindo-se a
eles como “este povo”. Em outras palavras, Deus não gostou da desculpa da nação
(Jr 14.10,11).
2.
Inversão de prioridades (vv.3,4). O oráculo volta a dizer que
a Palavra de Deus veio a Ageu (v.3). Ênfase que demonstra ser o discurso do
profeta uma mensagem advinda diretamente do Senhor que, inclusive, trouxera
Judá de volta a Jerusalém para construir a sua Casa. Mas o povo preocupou-se
mais em morar nas casas forradas, enquanto que o Templo, cujo embargo havia
ocorrido há 15 anos, continuava em total abandono (v.4). Era uma opção
insensata. Os judeus negligenciaram uma responsabilidade que, através do rei
Ciro, o Altíssimo lhes atribuíra (Ed 1.8-11; 5.14-16). O desprezo pela Casa do
Altíssimo representa o gesto de ingratidão do povo judeu (veja o reverso em
Davi: 2 Sm 7.2).
3.
Um convite à reflexão. No versículo cinco, vemos um apelo à
consciência e ao bom senso, pois é o próprio Deus quem fala. Tal exemplo mostra
que devemos parar e refletir, avaliando a situação à nossa volta, percebendo,
inclusive, o agir do Senhor.
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Referência
bibliográfica
Revista Lições Bíblicas. OS DOZES PROFETAS MENORES, Advertências e Consolações para a
Santificação da Igreja de Cristo. Lição 11 – Ageu – O compromisso do
povo da aliança. II Responsabilidade e obrigações. 1. A desculpa do povo. 2.
Inversão de prioridades (vv 3,4). Um convite à reflexão. Editora CPAD. Rio de
Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2012.
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